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Basquetebol Feminino
Equipa feminina de basquetebol do Benfica defronta o Quinta dos Lombos na quinta-feira (12.ª jornada da Liga Skoy) e o Guifões no sábado ("quartos" da Taça de Portugal).
24 fevereiro 2021, 12h37
Eugénio Rodrigues
Depois de uma paragem devido à pandemia de COVID-19, a equipa feminina de basquetebol do Benfica regressou à competição e tem sido sempre a abrir. Após a vitória frente ao CB Queluz (84-50), na última jornada as águias viajaram até ao Pavilhão Desportivo Sidónio Serpa para defrontar o União Sportiva. Numa partida intensa, as encarnadas acabaram derrotadas (63-56), num encontro que teve várias condicionantes.
"Houve mérito do adversário, o União Sportiva é um dos candidatos ao título a par do Benfica e mais três ou quatro equipas. De facto, a Liga feminina é muita equilibrada nesta época. Por outro lado, o fator casa acabou por ser determinante. O União Sportiva usufrui também da benesse de ter público, algo que não acontece no continente, e em dados momentos do jogo essa questão, aliada ainda ao facto de estarmos a recuperar de um período de quarentena, acabou por fazer pesar o favoritismo para o seu lado", começou por explicar Eugénio Rodrigues, no programa "Sport Lisboa e Modalidades" da BTV.
"O União Sportiva é um adversário muito físico, e que aqui e ali, na minha opinião, joga para lá dos limites dessa agressividade. Existiu um lance que acabou por ser decisivo, embora a nossa missão seja trabalhar mais e melhor, mas houve uma agressão de uma jogadora que é useira nessas situações, que a dois minutos e meio do final, numa altura decisiva do jogo, retirou de campo a nossa melhor jogadora [Laura Ferreira]. Não só não foi falta, não foi sancionada, e o adversário ainda fez dois pontos, o que acabou por ser uma vantagem acrescida para o União Sportiva", analisou o treinador, deitando um último olhar sobre o encontro em Ponta Delgada.
Apesar da derrota, o Benfica mantém aspirações intactas e está tudo em aberto na luta pelo título.
"Há quatro equipas, nesta altura, que estão na luta pela ordem do 1.º ao 4.º lugar, todas elas estão separadas por uma vitória, e ainda vamos receber o Sportiva em nossa casa, aliás, ainda vamos jogar entre todos, portanto, está tudo aberto, nada comprometido", vincou o timoneiro da equipa encarnada.
Olhando para o calendário, o Benfica enfrenta um ciclo intenso e, apesar de não ser uma altura propícia, a ambição é grande.
"Em oito dias temos quatro jogos. É, de facto, um calendário infernal, por força das paragens, dos avanços e recuos decorrentes da pandemia e quarentena à qual também estivemos sujeitos há 15 dias. Para que o calendário seja acertado temos esta sobrecarga, que vem num mau momento, isto porque estamos a entrar no último terço do Campeonato e porque tivemos uma paragem de duas semanas", revelou.
Face a tudo isto, como está a ser feita a preparação da equipa?
"A preparação tem de ser feita sem saltar etapas porque a questão física é muito importante, e estamos a falar de seres humanos, não de máquinas. A preparação para esta quinta-feita está a ser feita em função do Quinta dos Lombos, depois temos um dia para preparar o jogo dos quartos de final da Taça de Portugal, onde vamos a Guifões e, vencendo, como esperamos, estaremos na final four da prova, um dos pontos altos da competição feminina de basquetebol em Portugal e um dos objetivos deste Benfica", explicou Eugénio Rodrigues.
Olhando em frente, o Benfica defronta o Quinta dos Lombos às 21h30 de quinta-feira, em partida referente à 12.ª jornada da Liga Skoy.
"O Quinta dos Lombos tem uma semelhança e uma grande diferença. Por um lado, é uma equipa muito física, à semelhança do União Sportiva, que nos vai levar ao limite no que toca à agressividade e ao contacto. Por outro lado, é uma equipa que tem alguma juventude, a exemplo do nosso plantel, com muitas jovens de talento, e aqui e ali tem as inconsistências naturais dessa juventude. Penso que vai ser um jogo muito equilibrado, são dois plantéis muito parecidos. O jogo na Quinta dos Lombos foi extremamente equilibrado, saldou-se por uma vitória para o nosso lado. Antevejo que na quinta-feira não seja diferente e espero que o resultado também não", lançou o treinador.
No sábado, às 15h30, nova partida, desta feita frente ao Guifões, em jogo dos quartos de final da Taça de Portugal, um objetivo assumido pelo técnico.
"Num ponto de vista teórico, assim o diz a classificação, este adversário está uns furos abaixo do Quinta dos Lombos, mas não deixa de ter um plantel e um cinco com muita qualidade e muita experiência também. Excetuando a base que é, de facto, bastante jovem, todas as outras jogadoras são experientes e algumas até com experiências passadas na Liga portuguesa, tudo isto com o fator de dificuldade extra que é jogarmos fora. É um jogo a eliminar, tem sempre uma componente de ansiedade diferente, em que não há margem de erro. Estamos avisados, vamos trabalhar o melhor que pudermos, dentro de todas estas condicionantes, e tentar corrigir aspetos menos positivos que tivemos quando jogámos lá há cerca de três semanas e perdemos por dois pontos", recordou.
A fechar, Eugénio Rodrigues recorda as dificuldades de um ano atípico e deixa um desejo...
"O planeamento é complicado, existe forçosamente, mas é sempre jogar no escuro e tem de haver ajustamentos. É um ano diferente, que nos vai levar a aprender muita coisa, um ano de superação. Espero que esta equipa consiga chegar aos objetivos a que se propõe, porque isso vai ser um teste enorme à sua capacidade de superação", salientou.
Texto: Sónia Antunes
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 28 de fevereiro de 2025