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Casas Benfica
É com serviço de takeaway e entregas ao domicílio que os espaços encarnados em Alcácer do Sal, Beja e Batalha continuam ativos neste segundo período de confinamento.
05 março 2021, 12h10
Programa "Pelas Casas do Benfica" em modo virtual
À semelhança das Casas Benfica espalhadas pelo País e pelo mundo, também o estabelecimento em Alcácer do Sal teve de se reinventar, tendo em contas todas as restrições causadas pela COVID-19.
"Estamos a sentir um pouco as consequências desta pandemia, ainda para mais neste concelho onde não há muita população e acaba por haver muita concorrência. A Casa Benfica sempre foi concorrida antes da pandemia, mas no primeiro confinamento tivemos de pôr mãos à obra e reconfigurámos o serviço. O senhor António, dono da concessão, propôs fazer entregas ao domicílio, na altura até fomos os primeiros a fazer localmente, e correu muito bem", contou o presidente da Casa Benfica Alcácer do Sal, Eduardo Mira.
"Já tínhamos takeaway e sempre funcionou muito bem, a parte das entregas ao domicílio é que nasceu da necessidade de ir ao encontro das pessoas, principalmente do Centro de Saúde que temos aqui perto, onde fazemos muitas entregas", continuou o presidente, enaltecendo a venda de refeições aos que trabalham na linha da frente.
Eduardo Mira referiu ainda quais a iguarias, que podem ser pedidas através de telefone ou por mensagem através do whatsapp, que fazem parte do menu da Casa n.º 249 do Clube: "Aos domingos temos o cozido à portuguesa, que normalmente junta as famílias, se bem que agora não pode haver grandes aglomerados. Temos também polvo e o bacalhau à Lagareiro, que sai muito ao fim de semana. O polvo à Primavera, um dos ex-libris aqui da casa, é feito no forno e leva legumes salteados, é ótimo. Outro dos pratos que sai sempre é a picanha à Sr. António, e à sexta-feira temos a francesinha à Benfica, que acaba por ser uma homenagem aos Benfiquistas do Norte."
No Alentejo, a Casa Benfica Beja também meteu mãos à obra e readaptou-se, tal como contou o presidente José Fernandes.
"Estamos a passar por momentos muito difíceis e é de enaltecer o papel que as Casas do Benfica espalhadas pelo País e pelo mundo estão a ter. A Casa Benfica Beja está obviamente encerrada, com a exceção do restaurante, que funciona em regime de takeaway, de segunda a sábado, entre as 10h00 e as 15h00… Fazemos a divulgação das ementas através das redes sociais, nomeadamente pelo Facebook", pormenorizou.
José Fernandes relembrou como era o funcionamento da embaixada alentejana antes da pandemia: "Temos muitas saudades do funcionamento normal. Daqui a dois meses realizar-se-ia a grande feira da agricultura, a Ovibeja, onde marcamos sempre presença… É uma feira que traz milhares de pessoas à cidade. Também vinha sempre uma Glória do Benfica e a águia Vitória… Era um dia em que podíamos transmitir a imagem do Benfica numa feira daquela dimensão. Temos saudades também de marcar presença no Estádio da Luz, das excursões que organizávamos. Temos uma escola de futsal e esperamos retomar com brevidade a atividade desportiva."
Andreia Fernandes, responsável pelo restaurante e bar da Casa Benfica Beja, explicou como funciona o serviço atualmente.
"Temos uma ementa semanal, preparamos tudo no início da semana e depois vamos divulgando e esperando que as encomendas cheguem. Temos a comida típica alentejana de que toda a gente gosta, como favas, ervilhas ou cozido à portuguesa. Temos dois pratos fixos na semana e que, realmente, são os que saem mais, que são o frango no churrasco e o cozido de couve. Tenho saudades dos dias de jogo porque a Casa estava sempre cheia. Agora, ter a Casa vazia é triste…", confessou.
A Casa Benfica Batalha também se mantém ativa com o serviço de takeaway e as entregas ao domicílio.
"Estamos a trabalhar em takeaway e entregas e conseguimos manter quase na totalidade os nossos clientes, o que é bom… Estamos a ter um pouco mais de despesas, como é óbvio, porque estamos a entregar em casa, mas não vamos baixar os braços", vincou o presidente da embaixada, Pedro Cerejo.
Quantos aos pratos típicos deste espaço, o presidente contou que ainda se mantêm e são muito procurados: a costeleta à Luisão "é o fenómeno" e as francesinhas, por exemplo, "estão sempre a sair"... "É o que marca a diferença aqui na Batalha. Temos uma ementa semanal fixa, mas tentamos sempre todas as semanas ter um prato diferente", detalhou Pedro Cerejo.
A Casa n.º 241 destaca-se também pela vertente solidária…
"No confinamento anterior tivemos a ideia de dar refeições aos nossos bombeiros. Além disso, os bombeiros da Batalha têm desconto adicional em cada refeição. Temos um projeto novo em que a Câmara Municipal da Batalha vai apoiar pessoas carenciadas, e nós, e os restantes restaurantes da zona, vamos distribuir alimentação e será feito um ajuste de preços com a Câmara", contou o presidente.
Na Batalha já se pensa na reabertura das portas da Casa, e Pedro Cerejo afirmou que ideias não faltam.
"Quando reabrirmos, penso que vamos subir de patamar. Estamos a angariar novos sócios, o que nesta época não é fácil, mas estamos a conseguir, tal como estamos a conseguir reaver quotas atrasadas e vamos dar uma projeção nova à Casa Benfica. Estamos a preparar uma reabertura em grande", enfatizou.
Texto: Márcia Dores
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024