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Futebol
Treinador do Benfica analisou a goleada (1-5) na casa do Portimonense, na 28.ª jornada da Liga NOS.
22 abril 2021, 22h14
Jorge Jesus
O treinador do Benfica explicou, ainda, as razões para a entrada de um Darwin "a ganhar confiança", elogiou a capacidade finalizadora de Pizzi e esclareceu a ausência de Weigl do desafio no Portimão Estádio.
"A diferença no futebol são sempre os golos, aquele que marca mais, o que sofre menos. Agora, o momento não tem muita influência, sendo que se marcarmos no fim e estivermos empatados, sim, tem influência. Agora, a melhoria da equipa... O 1-1 teve importância e depois, face às modificações que fomos fazendo durante o jogo, fomos ficando mais fortes, mais controladores e os golos foram aparecendo. Jogámos contra uma boa equipa, que já não perdia há três jogos, difícil de ser batida em Portimão, a fazer um bom campeonato, principalmente na segunda volta. O Benfica fez um jogo forte, como tem feito, como fez em Paços [de Ferreira] e em Braga, num leque de oito jogos onde tivemos um percalço que não esperávamos. Estamos a pôr as coisas fáceis nos jogos difíceis e naquilo que parece fácil pomos as coisas difíceis. Não nos interessava mais nenhum resultado que não fosse a vitória, hoje, amanhã e sempre, até acabar. O que é importante é a confiança, esta qualidade coletiva e individual que a equipa põe no jogo ofensivo. A entrada do Darwin também foi determinante, está a ficar melhor."
"Precisávamos de um jogador que desse profundidade ao jogo, estávamos com qualidade, mas pouca profundidade na zona de decisão. Os avançados só queriam jogar com bola no pé e achei que tínhamos de modificar, não a forma de jogar, mas na zona de decisão tínhamos de jogar de maneira diferente. O Gabriel – e face à nossa estrutura, já não precisávamos de um jogador tão posicional – tinha cartão amarelo e andava com medo de levar o segundo, deixou de ser agressivo, perdemos bolas, porque ele não quis arriscar, e bem. Isso foi modificando a equipa. 1-5 é um resultado sempre bom, seja onde for, ainda para mais em Portimão. Considero esta equipa muito complicada."
"O Darwin teve uma lesão que o incomodou, que lhe tirou condição física e confiança. A entrada em jogo não tem tanto a ver com as opções no corredor central, mas sim com a recuperação. A grande característica do Darwin é a velocidade e sem isso é mais fácil de travar. Agora treina mais tempo connosco, não tem a lesão, que não o deixava treinar regularmente. Hoje [quinta-feira] jogou 45 minutos e está a ganhar confiança. Se estiver bem fisicamente, a minha ideia de jogo passa por ele."
"O Pizzi é um jogador que, seja em que posição for, tem golo. Sabe chegar ao golo, sabe estar nos momentos de poder finalizar, como fez. Portanto, o Benfica, do meio-campo para a frente, tem muitas opções. É aquilo que compete ao treinador em função dos jogadores que tem, do sistema que quer implementar no jogo. Eu procuro equilibrar e identificar-me com as características de cada jogador para poder introduzir naquilo que é a ideia da equipa coletivamente."
"A mulher do Julian [Weigl] entrou num parto complicado. O jogador às 4h00 da manhã foi ao meu quarto e ao do Rui [Costa], desesperado, porque a mulher tinha telefonado, tinha ido de urgência para o hospital, entrado em trabalho de parto. O que vamos fazer? Temos de deixar o atleta ir. Deixámos sair com autorização, foi um funcionário do Benfica que o foi buscar, mas depois começaram a inventar notícias de que ele tinha abandonado o estágio por problemas comigo. Mentiras, não! Não vale tudo. Deixem-se dessas tretas."
Texto: Filipa Fernandes Garcia e Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024