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Futebol
"É um dérbi, é sempre apaixonante", destacou o treinador do Benfica na antevisão ao duelo da 33.ª jornada da Liga NOS, com o Sporting.
14 maio 2021, 15h18
Jorge Jesus
Em conferência de Imprensa, Jorge Jesus garantiu a presença de Darwin, Taarabt e Rafa no jogo; reconheceu que o calendário do Benfica nas últimas duas jornadas é "teoricamente" mais difícil; considerou estarem reunidas as condições para haver público nas bancadas na final da Taça de Portugal; e elogiou Gonçalo Ramos e Weigl.
Como é que encara este Benfica-Sporting?
É um dérbi, é sempre apaixonante. Neste ano não será tanto porque não há adeptos, e esse é um dos fatores que tiram muito, ou quase a totalidade, da paixão ao futebol. Estou habituado a dérbis... Vai ser um jogo emotivo e equilibrado, independentemente dos objetivos no imediato do Sporting e do Benfica. É um encontro com responsabilidade acrescida, porque para o Benfica é sempre para ganhar, seja com quem for. Espero que seja um bom desafio, jogado pelas três equipas, que não tenha casos e que o Benfica jogue dentro daquilo que tem capacidade de fazer para sair vencedor.
Rafa e Taarabt já estão disponíveis para este encontro?
Quanto aos jogadores que estão com alguns problemas físicos, nomeadamente o Darwin, o Adel [Taarabt] e o Rafa, eles vão estar no jogo. Os três vão ser convocados e tudo está dentro da normalidade, tendo em conta o que queríamos.
O Sporting chega a esta jornada como campeão e sem derrotas. Gostava de ser o primeiro, neste caso com o Benfica, a conseguir derrotá-lo?
O gostar não tem a ver com essa causa, tem a ver com o gostar de ganhar. Se a vitória tem esse componente, não nos acresce mais. O que acresce é ter de fazer para acontecer e ter capacidade para ganhar. É para isso que nós trabalhamos.
Na luta pelo 2.º lugar, considera que o Benfica tem um calendário mais difícil?
Teoricamente, podemos dizer que sim. Sabemos, pela experiência de estar no futebol, que, por vezes, os jogos mais fáceis tornam-se mais difíceis e os mais difíceis tornam-se mais fáceis. Nestes dois jogos em que se disputam seis pontos vem a história da matemática… Matematicamente ainda é possível chegar ao 2.º lugar, mas penso que é extremamente difícil, apesar de ambas as equipas terem jogos difíceis, principalmente o Benfica, que joga o dérbi. Estamos à espreita, alerta e conscientes das dificuldades. Mas no futebol já vi tanta coisa que espero tudo.
O Benfica é uma das equipas que não vão ter adeptos na última jornada, por jogar fora de portas. Espera ter adeptos na final da Taça de Portugal?
Se me perguntasse se gostava, é claro que gostava, mas não depende de mim. Depende de quem manda, todavia, penso que já há condições para isso acontecer. Se há condições, e bem, para a última jornada do Campeonato, penso que, por mais cinco dias, é uma final, por isso, devia-se permitir, dentro das condições para se poder dar segurança aos cinco ou aos dez por cento da lotação do estádio [em Coimbra]. Os clubes têm condições para se fazer isso. É um caso a pensar por quem manda e por quem tem de tomar a decisão. Na minha opinião, era acabar em beleza numa final da Taça de Portugal, nem que fosse só com dez por cento de espectadores. Era muito interessante porque todos nós sentimos falta do calor dos adeptos. Ainda para mais quando estamos num clube que tem a maioria dos adeptos do país, para podermos partilhar com eles as tristezas e as alegrias.
Tem elogiado a forma da equipa do Benfica e é notória a recuperação de fevereiro até agora. Sente que demorou algum tempo a encontrar algumas opções como Diogo Gonçalves ou Seferovic a titular?
Houve vários fatores [surto de COVID-19] que condicionaram essas ideias e já falei nisso várias vezes… Tudo isso fez com que as decisões em relação aos jogadores fossem, neste momento, mais assertivas. Agora trabalho todos os dias com eles, mas em janeiro não era assim. Tudo isso permitiu que surgissem algumas dúvidas na hora de tomar as decisões.
No final do jogo com o Nacional deixou elogios a Gonçalo Ramos. Disse que ele tem evoluído muito. É um jogador com que conta para a próxima época? Vê o atleta com potencial para se afirmar como titular no Benfica?
Cada vez vejo mais potencial nele. Os anos vão passando e o jogador vai crescendo. Se estiver numa equipa onde tenha jogadores que o façam melhorar em função do futebol dele... Não tenho dúvidas de que o Gonçalo está muito mais forte e tem um conhecimento muito melhor do jogo do que quando começou a pré-época. Na próxima temporada vai estar muito melhor. Tem vindo a crescer tecnicamente e é um jogador no qual depositamos muita confiança no futuro. Não sei se é no futuro imediato ou no futuro a longo prazo. Isso depois são os jogadores que vão dizer a quem tem de tomar decisões. Ele tem tudo para podermos acreditar cada vez mais na sua evolução como jogador. O Gonçalo vai saber esperar pelo seu momento certo.
Weigl recebeu o Galardão Cosme Damião para Futebolista do Ano. Como viu o jogador evoluir nesta temporada? Está diferente daquele que encontrou no início da época?
Não é só o Weigl que está diferente em relação ao início da época. Todos os jogadores cresceram na segunda volta, por vários motivos… Houve mais tempo de aprendizagem, o momento permitiu que o jogador crescesse fisicamente e ficasse a conhecer melhor as minhas ideias em relação àquela posição. Tem vindo a crescer de jogo para jogo e ele também sente o mesmo. Olhamos para ele e percebemos que evoluiu em termos de agressividade com e sem bola, e isso trouxe mais estabilidade à equipa no corredor central, independentemente de lá jogarem dois ou três jogadores. A equipa também cresceu através desse conhecimento sobre esse mesmo corredor.
Texto: Diogo Nascimento e Marco Rebelo
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024