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Hóquei em Patins
No jogo capital das meias-finais do play-off do Campeonato Nacional de hóquei em patins, o Benfica perdeu no reduto do FC Porto.
03 junho 2021, 16h40
Lucas Ordoñez fez parte do cinco inicial do Benfica
Ataques prolongados, equipas pacientes na estruturação das ofensivas e na definição dos melhores momentos para visar as balizas. Estes foram traços genéricos da etapa inicial do clássico, onde o Benfica foi o conjunto a dispor da primeira oportunidade flagrante para marcar. Ao minuto 7, Diogo Rafael sofreu uma falta de Xavi Barroso (cartão azul), as águias beneficiaram de um livre direto, mas, na conversão, a tentativa de golo de Lucas Ordoñez esbarrou na intervenção do guarda-redes Xavi Malián.
O 12.º minuto do encontro trouxe nova excelente oportunidade para o Benfica se adiantar no marcador, mas as duas stickadas de Valter Neves, em posição frontal, foram sustidas por Xavi Malián.
Com as forças niveladas no rinque, a equipa da casa tirou proveito de um ataque rápido aos 22', cabendo a Di Benedetto, sobre o eixo do ataque, o remate que ditou o 1-0. No mesmo minuto, uma falta assinalada a Diogo Rafael (cartão azul) levou o portista Gonçalo Alves para a execução de um livre direto. Na baliza encarnada, Pedro Henriques foi superior e parou a bola stickada pelo internacional português.
Quando o Benfica ainda estava em inferioridade numérica ("under play"), os azuis e brancos anotaram o 2-0 por Rafa Costa, na conclusão de uma troca de bola rápida (24'). Respondendo de imediato, a equipa benfiquista acertou nos ferros da baliza portista a 20 segundos do termo da primeira parte, por intermédio de Valter Neves. Ao intervalo: 2-0.
Tendo de batalhar pela marcação de golos que lhe possibilitassem alcançar o único resultado que lhe interessava, o Benfica aumentou a velocidade dos ataques no arranque do segundo tempo. Nesta fase, que se adivinhava crítica, Pedro Henriques, na baliza, passou segurança e confiança à equipa, detendo livres diretos de Gonçalo Alves (28') e Di Benedetto (34'), este último devido à 10.ª falta dos encarnados.
Entre as duas valiosas defesas de Pedro Henriques, o Benfica podia ter encurtado a diferença no marcador e escrito uma história diferente, mas Lucas Ordoñez não conseguiu bater Xavi Malián na execução de novo livre direto (10.ª falta dos portistas) ao minuto 29.
O cenário complicou-se para os comandados de Alejandro Domínguez aos 36'. Numa saída para o ataque, o passe de Diogo Rafael foi impreciso, Gonçalo Alves recuperou a posse, trabalhou o lance em frente à baliza benfiquista e assinou o 3-0.
A eficácia em zonas-chave de finalização foi o principal fator de separação, determinante neste duelo decisivo e confirmado pelo 4-0 de Di Benedetto aos 47', o lance que "terminou" o clássico. O Benfica teve várias chances para faturar nesta partida, mas não as capitalizou, e depois viu desfazer-se a hipótese de apuramento para a final do play-off.
Alejandro Domínguez (treinador do Benfica): "Tentámos mudar um pouco a estratégia para surpreender o FC Porto com a nossa estrutura tática, mas a verdade é que os dois golos do adversário na parte final da primeira parte nos causaram danos. Tentámos reagir de todas as maneiras e ir atrás do resultado, mas não o conseguimos fazer."
FC Porto-Benfica 4-0 Dragão Arena |
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Cinco inicial do Benfica | ||
Pedro Henriques, Valter Neves, Diogo Rafael, Lucas Ordoñez e Gonçalo Pinto | ||
Suplentes | ||
Marco Barros, Carlos Nicolía, Edu Lamas, Sergi Aragonès e Miguel Vieira | ||
Ao intervalo | 2-0 |
Texto: João Sanches
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024