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Voleibol
Iniciativa partiu de um pedido feito a Marcel Matz, treinador de voleibol das águias.
07 julho 2021, 16h18
Escola de Voleibol Sport Díli e Benfica
Sara Silva jogou voleibol durante oito anos na Académica e vive em Timor-Leste desde 2011, onde é professora de português. Em 2015, entrou para o Sport Díli e Benfica e, entre esse ano e 2017, teve uma equipa de voleibol de jovens timorenses que eram seus alunos. Porém, "essa equipa acabou porque, muitos deles, positivamente, foram para Portugal com bolsas de estudo", explica a professora.
"Entretanto, deixei passar o tempo e, no ano passado, surgiu a oportunidade e a ideia numa conversa muito casual com o presidente do Sport Díli e Benfica. Ele perguntou-me se eu não queria retomar o voleibol e, sem pensar duas vezes, disse que sim", conta Sara Silva à BTV.
A partir daí, reuniu muito rapidamente um grupo de vários jovens entre os 10 e os 15 anos, não só timorenses, mas também portugueses e de outras nacionalidades, e criou uma escola de voleibol. No entanto, devido à inexistência de lojas de desporto e à escassez de bons equipamentos, Sara Silva pediu ajuda a um amigo que, por sua vez, recomendou que falasse diretamente com Marcel Matz, treinador de voleibol do SL Benfica.
"Eu ganhei coragem, mandei-lhe uma mensagem no Instagram a perguntar se ele estaria interessado, expliquei-lhe o que nós estávamos a fazer e que precisávamos de bolas e redes, mesmo que estivessem usadas, qualquer coisa que pudesse ajudar o começo da escola, e foi inacreditável porque disse que sim", relata a antiga voleibolista.
Assim, a equipa encarnada de voleibol enviou seis bolas oficiais, três bolas para crianças, uma bola de futsal e equipamentos para crianças para Díli.
"Surgiu essa ideia do Marcel de podermos enviar algum material desportivo para alguns miúdos e miúdas carenciadas que necessitavam e não tinham condições para adquirir esse material para a prática da modalidade. Foi muito bem aceite, toda a gente acedeu prontamente a fazer os possíveis para que isso acontecesse. É muito bom sentir que podemos mudar um bocadinho a vida de quem quer que seja, neste caso de algumas crianças que necessitavam", explana Ivo Casas, líbero das águias.
Todavia, devido à pandemia, a entrega da encomenda foi atrasada, mas chegou, enfim, ao seu destino, algo que, naturalmente, alegrou Sara Silva: "Faz a diferença porque, para além de termos um bom equipamento, faz com que as crianças que estão comigo se sintam felizes. Alguém está a olhar para nós e a ajudar-nos. Afinal, nós estamos aqui por alguma razão e, só por isso, valeu a pena tudo o que fiz e ter retomado o voleibol aqui."
Texto: Simão Vitorino
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024