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Judo
"Dei tudo o que tinha para dar", assegurou a judoca do Benfica, que caiu na 2.ª ronda da especialidade de -57 kg nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
26 julho 2021, 11h04
Telma Monteiro
A multimedalhada começou por eliminar a costa-marfinense Zouleiha Dabonne por ippon ao fim de 1:37. Na 2.ª ronda, diante da polaca Julia Kowalczyk, a portuguesa foi eliminada por desqualificação ao acumular três penalizações, quando o combate estava na fase de "golden score".
Após o resultado, Telma Monteiro falou à RTP, desolada, mas de consciência tranquila, e não escondeu a emoção…
"O combate, fisicamente, foi muito exigente, fiz tudo o que estava ao meu alcance para conseguir ganhar, foi ao 'golden score', com seis minutos... E saí com a sensação de que dei tudo o que tinha para dar. Obviamente que estou triste, porque sempre que entro no tapete é para ganhar", começou por afirmar.
"No que podia controlar, dei tudo o que tinha. Para mim, é sempre um orgulho representar Portugal e esta é a única maneira que sei lutar: dar tudo a acreditar que posso sempre estar no pódio. Quando entrei no tapete, desde que estou a treinar, não é dar tudo hoje, é dar tudo todos os dias. A minha mentalidade é sempre essa, sempre para conquistar. Infelizmente nem sempre é possível. O meu sonho e objetivo aqui era repetir o feito no Rio [de Janeiro], estar novamente no pódio olímpico. Sabia da dificuldade que teria, mas enfrentei a competição com coragem, pois esta é a única maneira de pisar o tapete, representar o País, a dar tudo, levantar a cabeça e acreditar que podemos chegar lá. Infelizmente hoje [segunda-feira] não foi possível, mas quero agradecer a todas as pessoas que acreditam em mim, não só hoje, mas sempre. Isso, apesar de estar muito triste, dá-me algum conforto", partilhou a atleta do Benfica.
E Paris? Apesar de contar com 35 anos, a judoca não descarta a participação nos Jogos Olímpicos de 2024, que terão lugar na capital francesa.
"O mais importante é descansar. Não sei o que vai ser o futuro, mas se eu quiser ir a Paris, vou. Disso tenho a certeza. Para Paris, será um apuramento olímpico muito exigente e eu não consigo pensar em chegar a um nível mais ou menos. O nível de exigência que tenho é que decide. Não quero ser uma atleta de alta competição mais ou menos. Quero pensar que posso ganhar sempre. Tenho de estar disponível para treinar a um nível que me permita pensar que eu posso ganhar sempre", sublinhou.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Comité Olímpico de Portugal
Última atualização: 21 de março de 2024