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Futebol
O Benfica defronta o Spartak na 3.ª eliminatória de acesso à fase de grupos da Champions. A primeira mão é nesta quarta-feira, em Moscovo.
03 agosto 2021, 16h26
Jorge Jesus
Em conferência de Imprensa em Moscovo, Jorge Jesus abordou várias questões, mas reinou sempre um discurso otimista. "Ambição", "confiança", "vontade" foram as palavras de ordem, num Benfica que trabalha há cinco semanas e que quer muito apresentar em campo um bom "nível" e capacidade.
A linha defensiva [de 3 ou 4 jogadores] das águias, os avançados à disposição e o mais recente reforço, o momento do adversário, o também treinador luso Rui Vitória e o regresso do público aos estádios foram alguns dos temas em destaque, sempre respondidos de forma frontal.
O que se pode esperar do Benfica e do Spartak nesta ronda de acesso à Liga dos Campeões?
O que se pode esperar do Benfica neste primeiro jogo oficial é muita ambição, muita confiança e uma vontade muito forte de querer passar esta eliminatória. O adversário também tem as suas ambições, mas isso cabe aos responsáveis do Spartak.
Depois dos jogos realizados na pré-temporada, este encontro será aquele onde vai tirar a "prova dos nove" relativamente aos jogadores e àquilo que espera da sua equipa para o decorrer da época?
Tivemos uma pré-época de jogos que não têm esta responsabilidade. O nosso crescimento será sempre jogo após jogo. Este é o primeiro a sério. Queremos estar a um nível alto em função daquilo que já fizemos nos jogos da pré-temporada. O que vai ser o Benfica neste primeiro jogo? Aquilo que sei é que temos muita confiança na equipa, muita confiança no trabalho que estamos a desenvolver e amanhã [quarta-feira] temos a capacidade de apresentar um jogo ao nível do que o Benfica tem treinado e jogado nestas cinco semanas.
Nas provas da UEFA, os golos marcados fora de casa deixaram de valer mais em caso de igualdade no agregado de uma eliminatória. Esta novidade muda a forma como vai abordar este jogo?
O facto de os golos fora não contarem por dois para desempatar [uma eliminatória], para mim, muda pouco. Para os treinadores, muda pouco porque, quando jogávamos fora, havia uma estratégia de marcar fora. Mas vai tudo dar ao mesmo, porque, para ganharmos, temos de marcar. Esse princípio de haver uma obrigação de marcar fora, vai haver sempre para mim, porque a nossa ambição é vencer e para isso temos de fazer golos.
Vai apostar nos três centrais com o Spartak, ou vai manter a linha de quatro defesas?
É verdade que, na pré-época, praticamente, não trabalhámos com uma estrutura de três centrais, mas sim com uma estrutura de quatro defesas. Todo o conhecimento que a equipa tem de jogar com uma estrutura de três centrais na última linha é da época passada. Portanto, é natural que mantenhamos a referência que temos desta pré-temporada.
No ano passado encontrou o PAOK de Abel Ferreira, neste ano encontra o Spartak de Rui Vitória, ou seja, dois treinadores portugueses que conhecem muito bem Jorge Jesus e o Benfica. Sente isso como uma desvantagem?
É verdade que o conhecimento dos treinadores portugueses em relação ao Benfica é maior. Conhecem-me melhor e isso tem vantagens, obviamente, mas nós hoje, também com toda a facilidade que temos de adquirir jogos dos nossos adversários, temos um conhecimento, não digo tão profundo, mas um conhecimento que nos permite passar o que entendemos como estratégia para o jogo. Hoje, há uma diferença… No ano passado tinha quatro/cinco semanas de trabalho, agora tenho um ano e mais cinco semanas. É uma diferença muito grande!
Conta com uma frente de ataque ainda mais forte com a chegada de Yaremchuk. Com tantas opções e com as prestações de Gonçalo Ramos na pré-época, este parte na frente em relação à titularidade para o jogo de amanhã [quarta-feira]?
O Yaremchuk não está cá para jogar. Procurámos um avançado com características diferentes em relação aos avançados que temos. Vamos contar com os jogadores que jogaram na pré-época, e é verdade que o Gonçalo Ramos foi o avançado mais utilizado nos jogos da pré-época. É um menino que está a crescer muito, cresceu muito do ano passado para este. Como é normal, o Haris [Seferovic] e o Gonçalo [Ramos] estão mais adaptados à equipa, porque o Vinícius esteve um ano fora e o [Rodrigo] Pinho juntou-se agora ao grupo. As minhas opções, no início da época, serão entre os dois jogadores que conhecem melhor a equipa.
A segunda mão desta pré-eliminatória, em Lisboa, vai ter assistência nas bancadas do Estádio da Luz. Isso será uma vantagem para o Benfica?
Claro que é aquilo que mais ambicionamos, e todos queremos é ter espectadores no Estádio. E os nossos são especiais! É uma massa associativa muito calorosa e que tem muita influência no jogo da sua equipa, e nós estamos desejosos de ver os Benfiquistas no Estádio para nos ajudar a ganhar.
Em que medida os acontecimentos deste verão, nomeadamente a saída do Presidente Luís Filipe Vieira, afetaram a equipa?
Para todos nós, foi uma surpresa, mas não influenciou a forma de trabalhar e o nosso dia a dia. A estrutura estava montada e está bem montada. Na altura pelo Presidente, pelo vice-presidente e pelo treinador, agora será pelo atual Presidente e pelo treinador. Partilhávamos as nossas ideias diariamente, os três, e sabíamos perfeitamente qual era o caminho, e esse caminho agora está com a equipa e não nos tem faltado nada. O caminho estava aberto e, neste momento, o que nos falta para caminhar é ganhar amanhã [quarta-feira].
Texto: Sónia Antunes e Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024