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Futebol
Divisão de pontos no António Coimbra da Mota entre Benfica e Estoril (1-1) em desafio da 10.ª jornada da Liga Bwin.
30 outubro 2021, 22h20
João Mário
Desafio complicado em perspetiva, com Jorge Jesus a avisar para os habituais perigos encontrados na Amoreira. Era preciso intensidade, arranjar soluções para fazer das dificuldades forças e marcar nas ocasiões criadas, isto frente a um adversário com qualidade, ambicioso e muito bem organizado.
Antevisão feita, tudo a postos e o Benfica entrou no reduto do 4.º classificado com sete alterações relativamente ao último onze utilizado no jogo da Taça da Liga na Cidade-Berço.
Odysseas na baliza; linha de três centrais sólida com Lucas Veríssimo, Otamendi e Vertonghen; meio-campo com segurança e criatividade através de Nemanja, Weigl, João Mário e Grimaldo; tridente ofensivo veloz e acutilante com Rafa, Darwin e Yaremchuk.
E não havia melhor forma de começar... Apito inicial de João Pinheiro, e só foram necessários dois minutos para colocar em festa as bancadas do António Coimbra da Mota, vinque-se, vestidas de vermelho rubro.
Entrada poderosa e determinada das águias, a mostrarem ao que iam, com Darwin, numa bela iniciativa pela direita a dar o mote e a cruzar para a área. Yaremchuk chegou um pouco atrasado e a bola acabou afastada pela linha final.
Respetivo canto... e golo! João Mário na cobrança, na esquerda, cruzamento tenso e teleguiado, a encontrar Lucas Veríssimo. Ao segundo poste, o central internacional brasileiro subiu mais alto e cabeceou sem hipóteses para fazer o 0-1, o seu terceiro golo na edição 2021/22 da Liga Bwin. Com dois minutos decorridos, o Benfica já estava em vantagem... Não havia melhor começo!
A partir daqui as águias procuraram o segundo; do outro lado, os canarinhos lançaram-se em busca de inverter a marcha do marcador.
Clóvis, aos 7', tentou a sorte, mas o cruzamento-remate saiu ao lado; o Benfica reagiu através da meia-distância de Weigl (8' e 30'), Grimaldo (15') e Rafa (20'), mas as intenções saíram goradas.
Jogo morno, com as águias mais perigosas, a controlarem sem permitirem veleidades, mas sem oportunidades flagrantes, perante um Estoril a responder em contragolpe, mas sem apresentar grandes soluções.
A fechar a primeira parte, Joãozinho, aos 39', rematou forte, mas sem direção; na área contrária, aos 44', na sequência de um canto, Vertonghen cabeceou, mas o esférico saiu à figura de Dani Figueira, e, em cima do apito para o descanso, Rafa, servido por Nemanja, tentou a sorte, mas o remate saiu por cima da trave.
Ao intervalo, o 0-1 era um resultado escasso para o produzido pelas águias, que poderiam e deveriam apresentar outros números.
Filme do jogo
O reatar trouxe um rosto novo, Gonçalo Ramos entrou para o lugar de Yaremchuk, e também a chuva, com as condições atmosféricas a agravarem-se.
Aos 50', oportunidade para o Benfica chegar aos 0-2. Na esquerda, João Mário combinou com Grimaldo, o lateral cruzou para a entrada da pequena área, mas Lucas Áfrico desviou na hora H e impediu a finalização de Darwin.
Na resposta, esteve perto o empate, mas Odysseas, muito atento, disse "não" ao remate de André Clóvis na sequência de um livre direto.
Com 56 minutos disputados, mais duas alterações nas águias, com Diogo Gonçalves e Everton a entrarem para os lugares de Nemanja e Darwin.
Praticamente dez minutos volvidos e esteve muito perto o Benfica de aumentar a vantagem, isto numa das jogadas mais bonitas do encontro. Entendimento na direita, tudo ao primeiro toque, com Lucas Veríssimo a iniciar e a concluir o lance. Pelo meio, Rafa e Gonçalo Ramos contribuíram, mas o remate do central foi parado por Dani Figueira.
O jogo despertou e a "redondinha" voltou a surgir com perigo nas redondezas das duas balizas... Aos 67', trabalho de Gonçalo Ramos, mas Everton não conseguiu aproveitar; no minuto seguinte foi Odysseas a ser chamado a intervir, situação resolvida com classe.
Com os minutos a correrem, mantinha-se o perigoso 0-1, com o Benfica a controlar os acontecimentos, a estar perto de marcar e a ter, acima de tudo, o grande mérito de não permitir a construção ao Estoril, que, à exceção das bolas paradas, pouco fez.
Aos 83', mais duas mexidas. Jorge Jesus colocou Pizzi e Meïte, para as saídas de João Mário e Rafa... e as novas caras estiveram na criação de mais um belo lance, com Gonçalo Ramos a milímetros de marcar, não fosse Ferraresi desviar.
Ora, o 0-1 era perigoso... e em cima dos 90' o empate. Precisamente num lance de bola parada, canto batido na esquerda, e Rosier a surgir e a cabecear para o 1-1, sentenciando a partida.
Com este resultado, penalizador, os encarnados somam 25 pontos, numa partida em que entraram fortes, marcaram, poderiam ter resolvido e, não o fazendo, acabaram por permitir o empate.
O Benfica vira novamente agulhas para outra frente competitiva, a Liga dos Campeões, e torna a entrar em campo já na próxima terça-feira, dia 2 de novembro. A 4.ª jornada do grupo E coloca frente a frente o Glorioso e o Bayern Munique, num encontro, com apito inicial às 20h00 em Portugal Continental, a disputar na Allianz Arena, na Alemanha.
Texto: Sónia Antunes
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024