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Futebol
Treinador do Benfica defendeu a "entrega total" dos jogadores na receção ao Moreirense, a contar para a 18.ª jornada da Liga Bwin.
15 janeiro 2022, 21h56
Nélson Veríssimo
O treinador do Benfica, Nélson Veríssimo, reconheceu que o empate averbado no Estádio da Luz, frente ao Moreirense, deveu-se, sobretudo, à incapacidade que o coletivo teve em encontrar espaços no denso e compacto bloco defensivo contrário. Os erros ofensivos foram assumidos, assim como a possibilidade de a distância para o líder da competição aumentar.
Porém, Nélson Veríssimo, entre a zona de entrevistas rápidas à BTV e a conferência de Imprensa, enalteceu que "em momento algum" o grupo de trabalho vai abdicar de "lutar pelos objetivos" que estão em disputa pelo Benfica na presente temporada.
"Faltou-nos eficácia! Os dados valem o que valem, tivemos posse de bola e situações de perigo, penso que justificávamos outro resultado! Mas não conseguimos. Tivemos dificuldades com o bloco baixo do adversário, junto e compacto, e nem fizemos os movimentos que devíamos ter feito. Estamos muito desiludidos. O que nos faltou foi dar mais largura ao nosso jogo e, em alguns momentos, fazer o ataque à profundidade, devíamos ter feito algumas diagonais curtas. Sabíamos que a distância entre a linha defensiva e o guarda-redes seria curta. Devíamos ter feito mais no sentido de desmontar a estrutura defensiva. A responsabilidade também passa por mim como treinador. Não conseguimos encontrar as soluções. O Moreirense foi eficaz numa das duas situações de perigo junto da nossa baliza. Em alguns momentos tivemos alguns desequilíbrios. Temos de analisar este jogo e pensar no próximo. Houve uma mudança de treinador, na forma de treinar, do que é pedido no jogo, mas mesmo quando um treinador está há muito tempo no cargo o processo não é estanque. Quando as coisas correm bem é mais fácil, mas quando não correm temos de analisar e corrigir o que não está bem. Os jogadores entregaram-se na procura do resultado que queríamos."
"Coletivamente pedimos uma entrada forte à equipa, para que nos primeiros 10 a 15 minutos conseguisse marcar uma posição do que queríamos do jogo, e a espaços conseguimos fazê-lo. Dominámos como era expectável. À medida que o tempo passou, mentalmente o Moreirense galvanizou-se pelas ações defensivas, a nossa equipa conseguiu chegar a zonas de finalização e não concretizou. De forma global, os jogadores criaram as oportunidades suficientes para marcar. Olhamos para a equipa em termos coletivos. Dentro do que foi estabelecido no plano de jogo, Rafa e Paulo Bernardo conseguiram concretizar, em muitos momentos, o que lhes foi pedido. Devíamos ter tido capacidade para desmontar a estrutura defensiva como coletivo, depois usar as individualidades ao serviço do coletivo."
"É evidente que estamos frustrados por não conquistarmos os três pontos. Sabemos qual é a nossa luta e não vamos abdicar dela. Temos consciência que é um desafio muito difícil. O que digo aos jogadores é para descansarem, recuperarem, vamos analisar o que devíamos ter feito e meter o foco no próximo jogo. Os Sócios e adeptos têm todo o direito a manifestarem-se, pois querem que a equipa ganhe sempre. A minha confiança é a mesma. Tendo em conta os pontos que perdemos frente ao Moreirense e esperando pelos resultados dos adversários diretos, a tarefa pode ficar ainda mais difícil. Temos consciência das dificuldades. Não vai ser este resultado que nos vai abalar, nem a mim como treinador. Temos capacidade para melhorar e vemos muito potencial nesta equipa. O nosso foco mantém-se."
"O tempo de jogo é uma reflexão que todos devem fazer, fruto das ações da Liga a sensibilizar os treinadores para isso ser sobrevalorizado. Mas o árbitro fará e faz a sua análise para compensar com tempo de jogo essas paragens. Cada treinador e equipa utilizam a sua estratégia. É uma reflexão que tem de ser mais abrangente."
Texto: Rui Miguel Gomes
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 27 de março de 2025