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Futebol
O Benfica encara o dérbi com o Sporting, a contar para a final da Taça da Liga, "com um espírito positivo", assegurou o treinador em conferência de Imprensa.
28 janeiro 2022, 14h20
Nélson Veríssimo
Em conferência de Imprensa, o técnico mostrou-se otimista em ter uma equipa competitiva na partida; não revelou em que modelo tático vai jogar; reiterou que "trabalhar sobre vitórias é mais benéfico"; elogiou o opositor, mas sublinhou que os encarnados têm de se focar neles próprios e nas suas dinâmicas.
Este jogo é uma final, é especial, até para os adeptos. Como transmite o facto de este dérbi ser especial aos jogadores?
Um dérbi é sempre um dérbi e os jogadores têm consciência disso. Alguns já têm muitos dérbis e clássicos nas pernas, outros vão estrear-se. É sempre um jogo diferente, com emoções diferenciadas em relação aos outros. O objetivo é sempre o mesmo: entrar de forma competitiva, conscientes do que temos de fazer nos dois momentos do jogo [defensivo e ofensivo], lutar pela vitória e conseguir ganhar. Esse é um dos objetivos. Temos consciência que é um troféu, algo que o Clube não ganha há dois anos e meio. Sei o que isso significa para o Clube, o sentimento que transporta para os adeptos. Temos consciência da importância deste troféu, mas não nos traz nem mais, nem menos responsabilidade do que aquela já tínhamos.
"O objetivo é sempre o mesmo: entrar de forma competitiva, conscientes do que temos de fazer nos dois momentos do jogo [defensivo e ofensivo], lutar pela vitória e conseguir ganhar"
Nélson Veríssimo, treinador do Benfica
Já utilizou vários sistemas táticos. Vai enfrentar uma equipa que joga habitualmente com três defesas centrais, isso vai obrigar a mudar outra vez?
Acredito que, no futebol moderno, as equipas têm de ter capacidade para jogar em vários sistemas. Connosco, a equipa já jogou em 4x4x2 e em 4x3x3. Isto depende das características dos jogadores e tendo em conta a estratégia para o jogo. As equipas têm de saber jogar em sistemas diferentes e até mudar o sistema durante o jogo. É nisso que acredito.
Estando o Sporting e o Benfica tão próximos no campeonato, que impacto anímico pode ter esta final para o que resta da prova?
O impacto tem que ver com o jogo, que pode ditar uma derrota ou uma vitória para qualquer uma das equipas. Claro que trabalhar sobre vitórias é mais benéfico do que trabalhar na ausência delas. Vamos com um espírito positivo naquilo que o jogo nos pode dar, reconhecendo que há aspetos a melhorar na nossa equipa. O foco é ganhar o jogo e trazer o troféu.
Diante do Sporting, que tem um meio-campo a dois, mas muito físico, é importante o Benfica apresentar-se em 4x3x3? O sistema de três defesas centrais está arrumado no Benfica?
Não vou falar aqui sobre sistemas táticos para não dar trunfos ao Rúben Amorim. Já tive oportunidade de dizer que nunca podemos afirmar que não vamos jogar neste ou naquele sistema. Sabemos os jogadores que temos no plantel e sabemos que esse sistema também é válido, mas temos de perceber o momento da equipa, o adversário com quem vamos jogar e a estratégia a adotar para esse jogo. A nossa convicção é que os jogadores têm de se sentir confortáveis no sistema em que jogam e é isso que temos vindo a construir em função das respostas que nos vão dando nos treinos e nos jogos.
Pedro Porro está de regresso no Sporting. Considera que isso pode alterar a forma de jogar do adversário?
É um jogador com qualidade e se estiver disponível será uma mais-valia para o adversário. Nós temos de estar focados naquilo que temos de fazer, enquanto equipa.
Defende que a sua equipa deve mudar o sistema consoante o adversário, ou prefere que seja o adversário a adaptar-se à sua equipa?
Temos de, acima de tudo, trabalhar as nossas ideias, o nosso modelo de jogo, mas tendo em conta as características do adversário e as suas fragilidades. O foco tem de estar em nós, na nossa forma de atacar, defender e transitar.
"Trabalhar sobre vitórias é mais benéfico do que trabalhar na ausência delas. Vamos com um espírito positivo"
Em que lugar entende que Meïte pode render mais? É opção para a posição que tem sido ocupada pelo Weigl, ou mais à frente?
No meu entendimento vejo-o como um 8, com características para jogar nessa posição e basta ir ao passado dele, nos clubes onde jogou, e vemos que são terrenos que pisa com naturalidade, critério e competência. Fala-me do Meïte, mas temos de olhar para o plantel como um todo e fazer sentir que todos contam para amanhã [sábado]. Os jogadores têm dado uma resposta muito positiva na entrega nos treinos e na preparação para o jogo. Todos são solução para encontrarmos o melhor onze frente ao Sporting.
O Benfica já jogou três clássicos nesta época e em nenhum deles esteve próximo de outro resultado que não a derrota. O que leva a pensar que a mesma equipa, mas com um treinador diferente, à 4.ª pode vencer?
O espírito positivo que nós temos. Não quero falar no passado, porque não estava nesta equipa. O nosso pensamento tem de ser direcionado para o futuro e este é desde que liderámos a equipa no Estádio do Dragão [para a Liga Bwin]. Analisámos o Sporting e as suas características, como o Sporting fez, certamente, à nossa equipa. Sabemos como temos de defender e atacar. Se colocarmos competência relacionada com estes dois momentos, e se a equipa estiver consciente no que tem de fazer, acho que o jogo vai correr bem. O objetivo é sempre vencer e conquistar o troféu.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Tãnia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 28 de janeiro de 2022