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Futebol
Treinador das águias fez a análise do empate frente ao Boavista na 23.ª jornada da Liga Bwin.
18 fevereiro 2022, 23h01
Nélson Veríssimo
Ao intervalo a vencer por 0-2, com golos de Taarabt (21') e Grimaldo (30'), o Benfica saiu do reduto do Boavista, com quem já havia empatado nas meias-finais da Taça da Liga (decidida, depois, nas grandes penalidades), com um empate a 2-2. Em conferência de Imprensa, e, antes, na zona de entrevistas rápidas, o técnico analisou uma partida com "duas partes distintas" e admitiu demérito pela forma como a equipa, no regresso dos 15 minutos de pausa, não conseguiu controlar o jogo.
"Um jogo com duas partes distintas. Na primeira parte dominámos o jogo, criámos oportunidades e, com todo o mérito, fizemos dois golos. Segunda parte com um bom começo, onde tivemos oportunidade de marcar o terceiro golo e, perante essa perspetiva, resolver o jogo. O Boavista foi crescendo, acreditou que conseguia causar-nos desconforto e conseguiu. Chegou ao 1-2 e teve crença de que chegaria ao 2-2, como aconteceu. Mérito deles pelo que conseguiram na segunda parte e demérito nosso por não termos conseguido controlar o jogo. Fomos recuando no terreno e permitimos que o adversário criasse situações de perigo perto da nossa baliza. Devíamos de ter tido a capacidade de, depois do 1-2, ter posto gelo no jogo, ter posse de bola e retirar iniciativa ao adversário. Mérito na primeira parte pela forma como encarámos o jogo e demérito por, na segunda parte, termos permitido ao adversário a aproximação da zona de finalização e os dois golos."
"Sinto que a equipa tem de ter outra capacidade para controlar o jogo nos momentos em que é o adversário a controlar. Temos de trabalhar e melhorar isso, que foi o que acabou por acontecer hoje. Temos de dar mérito ao Boavista no que foi a capacidade de encostar a nossa equipa às zonas de finalização, mas nós tínhamos de dar outra resposta nesse momento, ser mais objetivos nas nossas ações e não ter passes de risco no nosso meio-campo defensivo. Não o conseguimos fazer. Não sei se é uma questão mental, vejo pela capacidade que a equipa tem de ter, e demonstrou-a na primeira parte e no início da segunda, mas não conseguimos prolongá-la até ao final. É algo a melhorar e a trabalhar."
"As primeiras substituições que fizemos foi por não termos controlo do jogo. O Taarabt vê o jogo um bocadinho mais à frente, na forma como consegue fazer os seus passes verticais, e alimenta o jogo na profundidade dos nossos jogadores. Fez um bom jogo e, em função do desgaste que teve, acabou por sair, mas cumpriu bem a missão tática que tinha. O João Mário entrou para ter mais posse de bola, que não estávamos a conseguir, e para dar conforto à equipa, porque é um jogador com caraterísticas diferentes do Taarabt. O Nemanja [substituiu Everton] foi numa perspetiva de atacar as costas e 'agredir' a linha defensiva do Boavista. Foi em função do momento e porque sentimos a necessidade de alterar para dar estabilidade à equipa. Não resultou, mas não foi só pelas substituições. A equipa, como um todo, não funcionou. A responsabilidade cabe ao treinador e é algo que temos de ver, tem de nos fazer refletir."
"O objetivo continua a ser o primeiro lugar. Para isso acontecer, temos de chegar, primeiro, ao segundo lugar, e a perda de dois pontos é um revés, mas não abdicamos do objetivo. A equipa sai com a certeza que tem de ser competitiva do início ao fim do jogo. Agora é olhar para o desafio com o Ajax [1.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, na quarta-feira, 23 de fevereiro] e recuperar os jogadores física e mentalmente para um jogo que terá um elevado grau de dificuldade e para darmos uma resposta."
Texto: Rafaela Certã Alves
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024