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Futebol
Treinador do Benfica apontou o caminho a seguir para "ganhar" ao Ajax nos oitavos de final e "passar à próxima fase" da Liga dos Campeões.
14 março 2022, 16h11
Nélson Veríssimo
Este vai ser o 9.º jogo entre os dois emblemas, e o Benfica procura reeditar o resultado obtido em Amesterdão no dia 12 de fevereiro de 1969 para seguir em frente. Nessa época, venceu, por 1-3, com tentos de Jacinto, Torres e José Augusto (ver vídeo abaixo).
Espera um jogo aberto, ou perspetiva um Ajax forte e a pressionar o Benfica?
Esperamos um jogo aberto entre duas equipas que gostam de posse de bola e impor o seu jogo. Vamos jogar fora, na casa do adversário, e esperamos uma entrada forte do Ajax. Temos de ser competentes e ter um nível de ativação muito alto, como tem acontecido, e reconhecer que o adversário é forte em alguns momentos ofensivos, mas tem algumas fragilidades. Em função da nossa ideia de jogo, temos de aproveitar essas fragilidades. Pelo facto de as duas equipas gostarem de ter bola, haverá momentos em que uma equipa vai estar mais recolhida no seu momento defensivo. Temos de saber olhar para os momentos do jogo e aproveitá-los, seja em organização ofensiva, seja nos momentos de transição. Temos, ainda, de ser competentes no processo defensivo, porque temos de reconhecer que o Ajax, com posse de bola, tem muita qualidade. Muito confiantes no jogo que vamos ter, sabendo que vamos defrontar uma equipa com qualidade, mas acreditamos no nosso processo. Queremos fazer um bom jogo, ganhar e passar à fase seguinte da Liga dos Campeões.
"Muito confiantes no jogo que vamos ter, sabendo que vamos defrontar uma equipa com qualidade, mas acreditamos no nosso processo. Queremos fazer um bom jogo, ganhar e passar à fase seguinte da Liga dos Campeões"
Nélson Veríssimo, treinador do Benfica
Na 1.ª mão o Benfica mostrou que tem condições para vencer o Ajax. A ideia de jogo para Amesterdão passa pela mesma linha que foi o embate no Estádio da Luz?
A ideia de jogo passa por olharmos para o adversário, reconhecer que tem qualidade e que temos de aproveitar os diferentes momentos do jogo. Não podemos dizer que só vamos jogar em organização ofensiva ou em transição ofensiva. Temos de potenciar as qualidades dos nossos jogadores, montar a equipa, a estratégia e ir alternando esse jogo. Sabemos também que temos de ser muito rigorosos e competentes no processo de organização defensiva. Sofremos dois golos no primeiro jogo, é verdade, mas em muitos períodos fomos competentes no momento defensivo, e agora temos de transportar essa competência para a 2.ª mão. Temos de estar num nível muito elevado para ultrapassar este difícil obstáculo. Nós acreditamos, tal como disse na 1.ª mão, que vamos dividir 50/50 este jogo com o Ajax. Respeito mútuo, e depois é o jogo do gato e do rato, onde está a vantagem, onde estão os espaços e como podemos explorá-los.
Com o avançar do Campeonato e com o aumento da distância do Benfica para o primeiro classificado, torna-se obrigatório passar aos quartos de final da Liga dos Campeões?
Para o Benfica, é obrigatório ganhar todos os jogos. Não tem acontecido tantas vezes quanto todos nós gostaríamos. Sabemos que temos este jogo numa fase a eliminar na Liga dos Campeões, contra um adversário difícil. Independentemente da qualidade do Ajax, o nosso objetivo é ganhar e passar à fase seguinte. Pela envolvência e por ser um jogo numa fase avançada da Liga dos Campeões, será um bom espetáculo e a equipa certamente dará uma boa resposta para, como nós esperamos, ganhar o jogo e passar à fase seguinte desta competição.
O Benfica jogou grande parte do tempo com o Vizela com menos um jogador; o Ajax, na última jornada do campeonato, ganhou 3-2, com um golo nos descontos. Considera que o índice físico pode ter influência, ou a questão mental sobrepõe-se ao físico?
É verdade que, no jogo com o Vizela, tivemos um desgaste físico acima do que seria de esperar. Jogámos com menos um jogador desde cedo e tivemos de correr mais. Ainda assim, o tempo de interregno entre um jogo e outro permite-nos recuperar os jogadores para que estejam bem para dar resposta às exigências. Claro que o facto de o jogo ser de Liga dos Campeões influencia a envolvência e o contexto, mas os jogadores superam-se na abordagem a este tipo de jogos. A motivação do Benfica, seja frente ao Ajax, seja com qualquer equipa da nossa Liga, tem de ser sempre a mesma.
Texto: João Sanches e Marco Rebelo
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 12 de dezembro de 2024