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Futebol
Treinador do Benfica fez a análise ao clássico com o FC Porto, referente à 33.ª jornada da Liga Bwin.
07 maio 2022, 21h53
Nélson Veríssimo
Uma partida que terminou com "tristeza e frustração" para o Benfica, depois de uma exibição "coerente" e "competente", frente a um FC Porto que de um ponto precisava para se sagrar campeão nacional. Isto, depois de, ao minuto 52, com o jogo em 0-0, os encarnados verem um golo de Darwin ser anulado pelo VAR por fora de jogo de dois centímetros. Não obstante, Nélson Veríssimo sublinhou: "Fizemos um bom jogo, contra um bom adversário."
"Jogo ingrato para nós. Sabíamos que íamos ter um jogo difícil, com um adversário que termina na frente. Sabíamos que ia ser um jogo competitivo, com um bom adversário. Fizemos um jogo muito competente, com largos períodos de posse de bola e situações de perigo numa e noutra baliza. A equipa teve serenidade suficiente para gerir a posse de bola e chegar com critério a zonas de finalização. Numa dessas situações, conseguimos marcar golo, anulado por dois centímetros. Já tive oportunidade de ver, é a questão dos frames. Um frame um bocadinho atrás ou à frente faz a diferença. A imagem que vi, e foi com essa imagem que foi anulado o golo, deixa-me com a ideia de que a bola já tinha saído do pé [de Otamendi], portanto, muito duvidoso. Ainda assim, a equipa, em função dessa decisão, manteve coerência no seu jogo. Não tínhamos o resultado que queríamos, fomos arriscando, acrescentando gente na frente, para chegarmos ao golo. Tristes e frustrados porque não chegámos ao objetivo, mas conscientes que fizemos um jogo competente frente a um adversário que tem a qualidade que tem."
"Em função das circunstâncias, e sabíamos dos objetivos do FC Porto, o resultado de empate servia para as suas pretensões. Naturalmente que a estratégia do treinador contemplaria isso, em função do que foi o decorrer do jogo. Competia-nos fazer tudo para vencer o jogo. Tínhamos de fazer tudo para ganhar e as substituições foram feitas nesse sentido. Faltou lucidez em alguns momentos-chave da parte final do jogo, inclusive no canto ofensivo em que sofremos o golo de contra-ataque. Essa situação decide o jogo. Enquanto equipa, fizemos um bom jogo, contra um bom adversário. O que se fez ao longo do jogo foi no sentido de acrescentar mais posicionamento ofensivo, no intuito de encostar a equipa do FC Porto mais atrás e criar perigo junto da grande área. Tivemos o critério necessário para chegar mais à frente com a bola controlada. É natural que mais perto do final a equipa tenha perdido algum discernimento."
"As ausências de Rafa, Diogo [Gonçalves] e Everton levaram-nos a tomar a opção de utilização do Gil Dias e do Valentino em cada um dos lados. Relativamente ao Gil Dias, foi dar continuidade ao que tem sido a aposta nele. O Valentino foi para uma posição que conhece bem. Quando o Benfica jogava com três centrais ele fazia o corredor e sabíamos que ia dar equilíbrio no momento defensivo, porque conseguiria fechar os espaços interiores que o FC Porto poderia aproveitar. O seu ataque à profundidade e a velocidade também nos poderiam ajudar no processo ofensivo, e ele fê-lo bem."
Texto: Rafaela Certã Alves
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024