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Treinador Nuno Resende pedira na antevisão e os Benfiquistas encheram o Pavilhão Fidelidade. Em pista, o Benfica esteve sempre por cima, derrotou o FC Porto, por 3-0, e empatou a final (1-1).
19 junho 2022, 16h42
Festejos de um dos golos do Benfica no clássico
Campeonato Nacional | |
Final do play-off (Jogo 2) |
|
RESULTADO FINAL | |
Benfica | 3 |
FC Porto | 0 |
Marcadores | |
Carlos Nicolía (13') Lucas Ordoñez (25') Lucas Ordoñez (32') |
Bancadas da Luz praticamente cheias para receberem mais um clássico da modalidade entre encarnados e dragões. Empolgada pelos Benfiquistas, que foram a verdadeira vitamina pedida por Nuno Resende, a equipa da casa entrou a todo o gás, com vários remates na direção da baliza portista negados por Xavi Malián. O Benfica exercia pressão mais alta na pista, o FC Porto jogava com as linhas mais recuadas, tentando surpreender em transições.
Com o passar dos minutos, os azuis e brancos conseguiram equilibrar a posse de bola, acercaram-se com mais perigo da baliza do Benfica, obrigando Pedro Henriques a aplicar-se. Jogo de parada-resposta, com as águias a saírem várias vezes em transição e com perigo em direção à área azul e branca.
Só faltava o golo e este apareceu aos 13' e para os da Luz. Primeiro remate defendido por Xavi Malián, e Carlos Nicolía, na recarga, quase sem ângulo, atirou para o 1-0. A perder, o FC Porto aumentou a pressão e optou por ataques mais rápidos; o Benfica, por outro lado, temporizava mais e apostava no ataque organizado.
Os momentos mais emocionantes da 1.ª parte do clássico estavam guardados para o derradeiro minuto. Benfica e FC Porto atingiram a 10.ª falta, mas os respetivos livres diretos foram travados pelos guarda-redes Pedro Henriques e Xavi Malián. Antes do intervalo, as águias tiveram uma grande penalidade a favor por falta de Gonçalo Alves, mas Carlos Nicolía desperdiçou. Na sequência do lance, Pol Manrubia rematou, Xavi Malián defendeu e, na recarga, Lucas Ordoñez fez o 2-0 com que se chegou ao intervalo.
O segundo tempo arrancou com um ritmo alto, mas com menos oportunidades de parte a parte. Benfica compacto a defender e os portistas a terem mais iniciativa, muita dela concedida pelos encarnados. Num lance de bem defender, Lucas Ordoñez recuperou a bola, saiu em contra-ataque, combinou com Carlos Nicolía e atirou a contar para o 3-0 (32'). O Pavilhão Fidelidade fervia e ainda mais efervesceu aos 35' quando Pedro Henriques negou os intentos de Gonçalo Alves numa grande penalidade por falta de Poka.
O Benfica geria bem a vantagem no resultado, colecionava algumas oportunidades perigosas, algumas em "dois contra zero" negadas por Xavi Malián. Na hora de defender contava com um Pedro Henriques gigante entre os postes. Aos 42', nova grande penalidade para os dragões e Pedro Henriques a ser superlativo. Primeiro defendeu o tiro de Gonçalo Alves e na recarga negou os festejos a Carlo Di Benedetto.
O resultado de 3-0 manteve-se até ao apito final. A final do play-off do Campeonato Nacional está empatada (1-1). O jogo 3 tem lugar no Dragão Arena na quarta-feira, 22 de junho.
Nuno Resende (treinador do Benfica): "Sabíamos que tínhamos de corrigir coisas. Hoje [domingo], com mais tempo de recuperação, com mais preparação, com mais trabalho do staff técnico, conseguimos responder. Perante este Inferno – e sei do que falo, porque já estive aqui como adversário –, que é extraordinário, que nos empurra, que nos inspira… É o Benfica! Empatámos a final e vamos ter o 4.º jogo na Luz para mais um grande momento entre a equipa e os adeptos. Queremos muito trazer este título para a Luz, sabemos que temos de trabalhar muito frente a um FC Porto fortíssimo, que o Benfica hoje soube anular, sendo melhor. O Benfica tem um plantel à disposição e todos sabem o que têm de fazer defensiva e ofensivamente. Fizemos uma atuação de excelência, estivemos a um nível muito alto, fomos uma equipa, com todos a ajudarem-se."
Pedro Henriques (guarda-redes do Benfica): "Antes de mais, dar o meu obrigado a estes adeptos. Não é um acaso, é uma dinâmica e é sempre uma correlação com os resultados. Nós, jogadores, sabemos da importância deles. São fundamentais. Era importante dar uma resposta. Merecemos empatar esta final. Foi um grande jogo coletivo num ambiente fantástico. Há muita resiliência, porque somos a única equipa que fez todos os jogos nesta época. Estivemos em todas as finais, todos os jogos do play-off foram decididos na negra. Jogaremos também nesta final, se for possível. O que queremos é esta boa sensação e a Mística deste Pavilhão. As minhas exibições dependem da exibição da equipa. É um processo coletivo e estamos todos de parabéns."
Benfica-FC Porto 3-0 Pavilhão Fidelidade |
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Cinco inicial do Benfica | ||
Pedro Henriques, Diogo Rafael, Edu Lamas, Lucas Ordoñez e Gonçalo Pinto | ||
Suplentes | ||
Rodrigo Vieira, Carlos Nicolía, José Miranda, Pol Manrubia e Poka | ||
Cinco inicial do FC Porto | ||
Xavi Malián, Telmo Pinto, Rafa, Reinaldo García e Gonçalo Alves | ||
Suplentes | ||
Tiago Rodrigues, Ezequiel Mena, Carlos Ramos, Carlo Di Benedetto e Xavier Barroso | ||
Ao intervalo | 2-0 | |
Golos | ||
Benfica: Carlos Nicolía (13') e Lucas Ordoñez (25' e 32') |
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024