Foi tirado a ferros

RESUMO DO JOGO

A equipa de futsal do Benfica recebeu e venceu neste domingo, 18 de dezembro, no Pavilhão Fidelidade, o Leões de Porto Salvo, por 2-1, em jogo da 12.ª jornada da 1.ª fase da Liga Placard.

Duas equipas que chegaram a esta partida numa boa fase, com um bom ciclo de triunfos. Apesar de jogar em casa, o Benfica sentiu dificuldades no primeiro tempo, com vários passes errados, dificuldade em aplicar o jogo de pivô e a ter de apostar nos remates do meio da rua, e alguns deles assustaram André Correia.

O Leões de Porto Salvo, por sua vez, foi muito eficaz. Jogando o coletivo com as linhas recuadas e a sair em transições, aos 10' Djaelson, de calcanhar, bateu Léo Gugiel após passe de Ruan. Antes do intervalo, aos 18', a resposta das águias. Jogada de Arthur, Jacaré tentou o golo, André Correia defendeu, mas a bola bateu em Djaelson e foi para a própria baliza (1-1).

Com o empate no marcador, o Benfica teve mais bola na etapa complementar, incidindo grande pressão sobre o Leões de Porto Salvo, com vários remates perigosos, alguns negados por André Correia. O conjunto liderado por Mário Silva só em contra-ataques tentava levar perigo à baliza encarnada.

Aos 32', Arthur, com um remate ao poste, esteve perto do golo. Não foi neste lance, foi passado dois minutos. Remate de Bruno Cintra, André Correia defendeu, a bola resvalou em Djaelson e novo autogolo do brasileiro. Era o 2-1, aos 34'. A três minutos do término do encontro, o Leões de Porto Salvo apostou no 5x4... Porém, o resultado de 2-1 manteve-se até ao apito final.

O Benfica sai de 2022 invicto nesta edição da Liga Placard e na liderança, com 32 pontos.

DECLARAÇÕES

Pulpis (treinador do Benfica): "Sabíamos que o Leões de Porto Salvo era uma boa equipa, com um bom treinador. Defende bem, ataca bem, com várias situações de bola parada e em ataque posicional. Tiveram duas ocasiões na primeira parte e marcaram numa. Estávamos a jogar bem e tivemos várias oportunidades antes do golo deles. Na segunda parte aumentámos o ritmo, tivemos mais mobilidade e eles sentiram dificuldades."