Christian Cordova na equipa da Universidade de Longwood

O guarda-redes Christian Cordova, atleta da Escola de Futebol Benfica em Washington DC, foi selecionado para a equipa da Universidade de Longwood (Virgínia), que disputa a 1.ª Divisão Universitária da NCAA dos Estados Unidos da América. Um motivo de regozijo pelo trabalho desenvolvido.

O desporto universitário nos Estados Unidos está bem presente na sua sociedade e constitui um passo importante na vida de qualquer jovem, tanto na vertente desportiva como na do desenvolvimento pessoal e profissional. É isso mesmo que Christian Cordova vai experienciar nos próximos tempos.

O jovem guarda-redes, que faz parte da Escola de Futebol do Benfica em Washington DC, vai integrar a Universidade de Longwood, do estado da Virgínia, fruto do seu desempano e desenvolvimento, quer desportivo, quer académico, em que tem um registo de excelência.

Christian Cordova é reconhecido pela sua ética de trabalho e capacidade eficaz de gerir o tempo entre os deveres escolares e o futebol. Além disso, o guardião destaca-se pela evidente habilidade futebolística, desenvolvida sob os altos padrões de qualidade do programa da Escola de Futebol do Benfica local.

O sistema rigoroso e a rotina metodológica da Benfica Soccer School (Escola de Futebol Benfica) têm produzido excelentes resultados e chamado a atenção de treinadores dos mais conceituados liceus e universidades, que têm registado informações para, assim, conseguirem recrutar alguns dos talentos emergentes.

Quem conhece bem Christian Cordova é Paulo Filipe, coordenador técnico do Benfica, que não se mostra surpreendido com a seleção do jovem atleta para a Universidade de Longwood, "dadas as suas capacidades e disciplina dentro e fora do campo".

"Chicha, como o conhecemos, fez parte da nossa equipa Premier 2005, Sub-18, e tem vindo a desenvolver as suas capacidades connosco nos últimos três anos, desde a época 2020/21, aprendendo o nosso sistema e metodologia", explicou Paulo Filipe.

Importante para este momento foi a experiência vivenciada pelo guarda-redes no último verão. A sua participação no programa Elite Training Camps, no Benfica Campus, permitiu-lhe a definição de aspetos concretos para desenvolver, tais como a coordenação, a técnica, a agilidade, o posicionamento e os reflexos.

Da mesma forma, Christian Cordova aplicou-se no desenvolvimento da sua leitura de jogo, da comunicação e da forma de reforçar a sua capacidade mental em momentos-chave dos desafios.

Para Davide Gomes, coordenador dos programas internacionais, esta seleção "é apenas uma pequena prova do enorme trabalho que está a ser feito pelos treinadores do Benfica" que fazem parte da Escola Benfica em Washington DC, assim como dos técnicos dos "vários projetos no estrangeiro".

O coordenador dos programas internacionais acrescentou que se está a começar a colher os frutos de um longo e demorado trabalho.

"Este tipo de projetos precisa de tempo para lançar as sementes e deixá-las crescer, mas sabemos que, a longo prazo, os resultados vão começar a aparecer e o percurso dos jogadores vai ser muito claro para todos. Este feito deve orgulhar os adeptos do Benfica", considerou Davide Gomes.

A seleção de Christian Cordova para a equipa da Universidade de Longwood é o reflexo do compromisso da Escola de Futebol Benfica em Washington DC na execução do seu programa, que visa o desenvolvimento integral de jovens futebolistas, ajudando-os a atingir o seu potencial. O nome do Clube vai continuar a ecoar nos quatro cantos do mundo. Há, também, a máxima confiança de que Christian vai continuar a destacar-se nesta nova etapa da sua vida.