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Voleibol Feminino
É um dos desafios mais difíceis de superar no desporto. Construir uma equipa e, ao mesmo tempo, ganhar títulos. A remodelada equipa feminina de voleibol tem o talento das jogadoras e o benfiquismo da liderança como farol. E os adeptos como conforto.
06 outubro 2023, 09h15
Equipa feminina de voleibol do Benfica
Será assim, nesta temporada, também com novo treinador, que a equipa vai procurar fazer em simultâneo aquilo que, idealmente, se faz de forma progressiva. Construir uma equipa, ser competitiva e ganhar títulos, que é algo intrínseco ao Clube.
Esse é, portanto, o maior e mais premente desafio, de um plantel bem escolhido, que mescla juventude com experiência, mas onde o talento é um denominador comum que orientou as escolhas das jogadoras.
TREINADOR CAMPEÃO
Para construir o sucesso numa equipa, além de o talento ser um elemento sempre diferenciador, é necessário um enquadramento técnico para essa qualidade que o Benfica conseguiu trazer para o seu plantel. Foi, aliás, assim que se deu início ao processo de remodelação do plantel. Escolher o treinador, perceber as suas intenções de jogo e de treino e ir à procura de jogadoras que se integrassem facilmente na nova ideia para o voleibol feminino do Benfica. Com a definição de um conjunto de regras, aplicadas por José Jardim, o Senhor Voleibol do Benfica e figura inspiradora deste projeto do Clube, o treinador Rui Silva foi contratado por ser campeão em título, por ser benfiquista e por ser um treinador com as ideias muito alinhadas com aquilo que é o objetivo do clube. Ganhar e ganhar.
BENFIQUISMO NA LIDERANÇA
Se a escolha das jogadoras foi determinante, com Rui Silva a liderar a equipa, e José Jardim a liderar o projeto, ficou imediatamente satisfeita uma das exigências que, habitualmente, levam mais cedo aos triunfos: o benfiquismo do treinador e do diretor desportivo. Para o treinador, chegar ao Benfica é, literalmente, o cumprimento de um sonho; para o diretor desportivo, é a extensão de um sonho que se cumpre há décadas, desde que salvou o voleibol da extinção no Benfica até que o tornou hegemónico em Portugal.
Esta é a chave que promete abrir as portas que se têm fechado ao sucesso na equipa feminina de voleibol do Benfica. A inspiração do dirigente, o conhecimento do treinador, o benfiquismo de ambos e, claro, a qualidade do plantel, que foi escolhido a dedo e com muito critério.
PLANTEL HETEROGÉNEO
O plantel é composto por 14 jogadoras, e são poucas as que resistem de anos anteriores. Mas as que se mantêm são cruciais para oferecer qualidade na quadra e o famoso banho de benfiquismo a quem chega. Esse benfiquismo é, no fundo, uma forma de enquadrar o talento na matriz de um clube que se tornou gigante através dos resultados desportivos, mas, também, pela forma como representa socialmente uma massa adepta que gosta de ganhar com estilo, com classe e com lisura.
Para ser jogadora do Benfica, é preciso conhecer e compreender o Benfica. Conhecer a história, o museu, a estrutura e o bem mais valioso do Clube, os seus adeptos. A heterogeneidade do plantel pode ser um obstáculo para criar esse corpo único de ideias e de comportamentos, mas é o primeiro passo para construir uma equipa à Benfica.
Talento, juventude e experiência são fatores determinantes na construção de equipas, mas nenhum deles supera a necessidade de criar laços entre todas as atletas e, depois, entre o plantel, a equipa e tudo aquilo que os rodeia. Essa tem sido a força das várias equipas de modalidades do Benfica, porque se integram numa ideia única e valorizada de clube, e todos contribuem para esse ambiente que acolhe, abriga, orienta e define uma cultura vencedora, mas de grande humanização do atleta.
Mais uma vez, vai acontecer Benfica. E acontecer Benfica é conquistar títulos, sim, mas como ponto terminal de um processo que começa por definir uma linha orientadora de jogo, de treino e de comportamentos.
ANÁLISE UMA A UMA
Bruna Ana
Jogadora croata formada na universidade americana de Illinois e com passagem pelo voleibol italiano. Jovem atacante com grande capacidade física, uma atleta de excelente poder ofensivo.
Beatriz Paiva
Formada no Benfica, ocupa aposição de líbera, ajudando a equipa na parte defensiva.
Fernanda Silva
Jogadora com grandes habilidades técnicas, podendo atuar como atacante ou como líbera. É experiente e pode exercer várias funções em campo. Será a 3.ª época com a camisola do Benfica. Neste ano terá também o papel de capitã de equipa.
Mariana Garcez
Jovem talento, joga como distribuidora e, apesar de ainda muito jovem, já conquistou o seu lugar na equipa sénior. Uma promessa que tem chamado a atenção de todos.
Ellen Braga
Zona 4 internacional brasileira, com passagens por grandes equipas e fortes campeonatos. É uma jogadora super-habilidosa, com muitos golpes de ataque e um excelente fundo de campo.
Alice Clemente
Apesar da juventude, tem um grande potencial ofensivo. Tanto joga na ponta como na saída de rede, tem um braço rápido e pesado, e um serviço eficiente.
Marisa Pardal
Jovem atleta com caraterísticas físicas fortes, apesar de muito jovem. É uma atleta corajosa e tem crescido a cada ano. Tem margem para crescer enquanto recetora, o que a médio prazo a tornará numa atleta importante na manobra coletiva.
Avery Heppell
Central canadiana, de 1,92 metros, com passagem pela Alemanha. Tem uma excelente leitura de bloco e uma china (movimento caraterístico do voleibol feminino) eficaz. Chega neste ano ao plantel com experiência acumulada na Volleyball Nations League e na qualificação olímpica durante o verão de 2023.
Lenka Ovecková
Distribuidora internacional eslovaca, também chega neste ano ao plantel. Soma boas experiências por alguns campeonatos importantes, como o polaco. Jogadora de grande entrega e forte estrategicamente, vem para comandar ofensivamente a equipa do Benfica.
Isidora Ubavic
Jogadora sérvia que já soma experiências em alguns campeonatos. Passou por Suíça, Finlândia e Hungria, tendo sido sempre uma pontuadora de destaque nesses campeonatos. Possui excelente capacidade ofensiva na saída da rede.
Joana Garcez
Central da formação do Benfica e neste ano promovida à equipa sénior. É uma jovem com talento que evoluiu muito nesta pré-temporada. Continuando a evolução que tem vindo a demonstrar, será uma opção séria para o meio de rede encarnada.
Matilde Ferreira
Apesar de ainda muito jovem, Matilde já acompanha a equipa sénior. Tem uma ótima estrutura física, boa capacidade técnica e continua a evoluir a cada dia.
Angélica Malinverno
Uma das mais experientes da equipa. Apesar de ser a primeira vez da atleta fora do Brasil, já mostrou que tem bagagem suficiente para liderar a equipa. Central de 1,90 metros, com excelente entendimento do jogo, boa capacidade técnica, especialmente ao nível do bloco. Encontra-se no seu melhor momento físico.
Marta Aleixo
Jovem portuguesa, recém-promovida à equipa. É a benjamim do grupo, mas demonstra uma grande personalidade. Vem ajudar a equipa com as suas capacidades defensivas e com o intuito de se desenvolver para que, a médio prazo, possa assumir a posição de líbera.
Artigo publicado na edição de 6 de outubro do jornal O Benfica
Texto: José Marinho
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024