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Futebol
09 janeiro 2024, 19h00
Otamendi
O internacional argentino, campeão mundial pela alviceleste, passou em revista os momentos vividos de águia ao peito, nomeadamente a temporada atual.
Ao reconhecer o mérito de Roger Schmidt, Otamendi elogiou a aposta do treinador em jovens da Formação como António Silva ou João Neves, e deixou uma garantia aos Benfiquistas: o propósito é "ganhar todas as competições" em que estiver envolvido.
GRATO PELO PRÉMIO
"Fico muito agradecido [por receber o Prémio Artur Agostinho]. É um reconhecimento do meu trabalho, do meu jogo, da minha personalidade, da minha pessoa e é sempre bom receber um prémio. Agradeço pelo convite e pelo reconhecimento."
SUCEDE A BERNARDO SILVA NA DISTINÇÃO
"Jogámos na mesma equipa, o City. É uma excelente pessoa e um grandíssimo jogador, como toda a gente sabe. É um jogador de um nível superior, que tem tudo, e com quem joguei na mesma equipa. É uma pessoa simples, tranquila e divertida."
FAVORÁVEL AO REGRESSO DE BERNARDO A "CASA"
"Será sempre fantástico poder partilhar o balneário e o campo com qualquer jogador que seja deste clube e com um jogador da dimensão do Bernardo. São grandes jogadores de futebol, jogadores que voltariam a um clube que lhes deu muito a nível desportivo. Espero que um dia volte, não sei se ainda cá estarei, mas esperemos que venha o quanto antes, pois será bem-vindo."
O BENFICA FOI A MELHOR DECISÃO
"Acredito que necessitava de sair do [Manchester] City, porque precisava de continuidade, sou um jogador muito competitivo comigo mesmo, e quanto mais continuidade tem um jogador num clube, mais pode render. Pensei que ao jogar e tendo continuidade, tinha a possibilidade de continuar na seleção argentina. E foi assim que o Benfica me abriu as portas. Estarei sempre grato porque neste clube tive a oportunidade de ganhar a Copa América, a Finalíssima e o Mundial. Era esta a continuidade de que precisava, o Clube deu-me a oportunidade de poder mostrar o meu futebol, e é claro que o agradeço muito."
COMPETITIVIDADE PARA MANTER O NÍVEL
"Eu sou muito competitivo comigo mesmo e muito profissional. Tento sempre cuidar-me. Claro que os anos vão passando e, à medida que passam, temos de nos cuidar ainda mais, tentar treinar bem, pois o treino é a base do que vais produzir no fim de semana. Estou muito feliz neste clube, tento sempre dar o meu máximo. Os jogadores mais jovens também nos obrigam a continuar com esse profissionalismo, com essa ambição e estou muito contente neste clube. Tento sempre exigir-me cada vez mais, época após época."
MENTALIDADE DIFERENCIADORA
"Claro que [o Benfica] era um desafio para mim, porque estive três anos e meio no FC Porto, e quando vais para um clube rival é um desafio complicado, mas na minha cabeça tinha a mentalidade que me diferencia. Quando chegas a um clube tens sempre o desafio de tentar render, gostar... Desde que cheguei, a minha mentalidade era essa: chegar o mais alto possível no Benfica, ganhar títulos, sabendo que era um desafio difícil, mas em nenhum momento isso me assustou, nem tive medo por ter jogador num clube rival alguns anos antes. Foi um desafio fantástico, estou muito agradecido ao Clube, não me arrependo nada de ter vindo para aqui."
O SEGREDO DA FORMA...
"São os cuidados. Tento ser um exemplo para os mais novos. Agora há mais profissionalismo do que antigamente. Acho que agora os jovens se cuidam mais, têm uma melhor alimentação, tentam não se descuidar, fazem ginásio e tudo isso ajuda. Pessoalmente, sou muito exigente comigo mesmo, com o meu corpo, tento ter cuidado com o que como e treinar bem. A alimentação é muito importante para um rendimento de alto nível. Sou feliz dentro de campo. Mesmo que tenha de jogar com dores, estou sempre em campo para ajudar os meus companheiros, porque é onde me sinto mais feliz."
ANTÓNIO SILVA
"Claro que primeiramente Roger [Schmidt] lhe deu a oportunidade de mostrar o seu futebol, [António Silva] é um jovem que tem a ambição de crescer, de não parar, de tentar melhorar, é ainda um início de carreira, mas às vezes estás no mais alto e de repente podes cair, e por isso creio que ele tem de ter sempre esta exigência e esta mentalidade de nunca parar, porque estão sempre a aparecer novos jogadores e às vezes apanham-te numa fase em que não estás tão bem, e, se aparece outro jogador que esteja melhor, podes perder o teu lugar. Ele é um jovem com ambição de continuar a crescer e de melhorar, e tento sempre ajudar. O Benfica também tem o Morato e o Tomás [Araújo], que estão a treinar bem, a fazer as coisas bem e isso é importante para o Clube, para a equipa, para o grupo, porque nos obriga a ser competitivos connosco mesmos, o que no final do dia é a chave, não relaxar e tentar que não sejam apenas 11 jogadores, que haja competitividade sempre para ganhar muitos títulos, que é sempre o objetivo de cada época."
JOÃO NEVES
"Falo sempre muito com ele [João Neves], porque sei das suas capacidades, sei o jovem que é, sei o que luta em cada treino, o profissional que é, e é importante ter um jogador jovem com as suas características. Tem de continuar a trabalhar e a melhorar, e depois tudo depende dele. Tem qualidade e capacidades, só precisa de continuar a exigir-se continuamente para ter um futuro muito bom."
OS TÍTULOS E A CONSTANTE MOTIVAÇÃO
"Acontece em todos os clubes. Quando estás num grande clube, a primeira exigência passa por ganhar títulos, e nas primeiras temporadas não o conseguimos. Para mim, a nível pessoal, é claro que te dá alguma raiva, porque não consegues títulos. Um jogador tem de estar habituado a ganhar sempre, a competir e a, pelo menos, estar ao mais alto nível para poder lutar até ao final, no Campeonato e nas outras competições. As primeiras temporadas não foram como queríamos, houve troca de treinador e isso custa um pouco. Tínhamos uma equipa jovem, com futuro, mas talvez não tivéssemos a experiência que se calhar temos agora. Os títulos demoraram a chegar, mas o importante é que chegaram. Isso deixa-nos tranquilos, mas não relaxados. Temos de continuar a ser ambiciosos e a tentar ganhar títulos todas as temporadas."
CAPITÃO COM JORGE JESUS
"Jorge [Jesus] é um treinador exigente, com o qual é necessário saber lidar. Quando cheguei, tivemos uma boa relação, mas também era exigente comigo. Não me dava nada de mão beijada por ter vindo do City. Exigia-me sempre imenso, falava comigo e tentava que fosse um exemplo para os mais novos. Se me dava indicações, eles percebiam que não ia facilitar, nem a mim, nem a eles. Era importante, e sempre lhe vou estar muito grato, porque cheguei ao Clube e ele deu-me a braçadeira. Havia jogadores de referência, que não estavam na equipa, e eu respeitava isso. O [André] Almeida ou o Pizzi alternavam um pouco, porque se calhar não jogavam tanto, mas sempre com respeito por eles terem sido capitães, e pela história que tinham no Clube. E quando eles não estavam... estava eu. Serei sempre grato por receber a braçadeira de capitão."
RESULTADOS DITARAM MUDANÇAS
"Os jogadores estarão sempre ao lado do treinador, mas às vezes os resultados não ajudam. O Clube, nesse momento [a meio da época 2021/22], precisava de uma mudança, e não era só de treinador... Saíram muitos jogadores, outros entraram... A verdade é que isto acontece em todos os clubes. Muitas vezes, quando as coisas não saem bem, ou a equipa não responde, as mudanças são inevitáveis. E foi isso que aconteceu."
A CHEGADA DE ROGER SCHMIDT E A "EXCELENTE ÉPOCA"
"Eu não conhecia o Roger [Schmidt], já o tinha defrontado, mas não o conhecia pessoalmente, e, pelas características que tem o seu grupo, pela maneira como prepara o seu treino e os jogos, é um treinador muito bom, sempre exigente, tanto com os mais experientes como com os jovens. E essa é a chave do sucesso: tentar melhorar! Vínhamos de um sistema totalmente diferente com Jorge [Jesus]... Era uma proposta tática distinta, mas adaptámo-nos bem e a verdade é que começou a funcionar. Começámos a ganhar, fizemos uma boa pré-época, sem perder nenhum jogo, e enfrentámos equipas difíceis. Éramos uma equipa jovem, mas com muita vontade e ambição, o que ajuda. Mudar de ares, por vezes, é bom. Roger [Schmidt] conseguiu-o, e foi assim que arrancámos para uma excelente época."
PROXIMIDADE DO TREINADOR É CHAVE
"O Roger [Schmidt] é um treinador que quando é para trabalhar, é trabalho a sério. Quando é momento para diversão e esse tipo de coisas, também o faz. Obviamente, não estamos sempre focados no futebol, há momentos de diversão e momentos de trabalho. Ele fala com qualquer jovem, quando vêm treinar connosco, ou então com os jovens que estão na equipa principal, a jogar. Fala com eles individual e coletivamente. É um treinador muito próximo, que te ajuda e dá confiança. Sentes-te importante... E ao longo de toda a minha carreira percebi que é bom ter treinadores que vêm falar contigo... Se há um jogo em que tenhas feito um mau movimento, ou que tenhas recebido mal a bola... Explica-te as coisas, ajuda-te para que não volte a acontecer."
A IMPORTÂNCIA DOS PERÍODOS DE FOLGAS
"Para mim isso é importante. Pep Guardiola é muito parecido com Roger [Schmidt] no tema das folgas. Quando um jogador tem de treinar, tem de estar focado no treino; e quando tem um dia livre, tem de se desligar do futebol para descansar a mente, a cabeça e as pernas também. Não somos robôs para estar todos os dias a treinar constantemente, porque isso também não ajuda. Não nos ajuda a desligar e traz uma sobrecarga. Eu vivi-o com Pep [Guardiola] e agora com Roger [Schmidt], e para os jogadores é um alívio quando temos dias livres que nos ajudam a desligar e a estar com a família, com os meus filhos, e isso é importante."
SAÍDA DE ENZO EM JANEIRO DE 2023
"Tudo aconteceu muito depressa com o Enzo. Obviamente que, pela qualidade que tem, adorava que ele tivesse continuado connosco, mas é compreensível. Ele esteve pouco tempo aqui, meia época muito boa, a ser figura... Depois teve a oportunidade de representar a seleção, de ser campeão do mundo. Era complicado para ele, mas são decisões pessoais. Jogar na Premier League é algo muito bom. Posso dizê-lo porque o vivi. A Premier League é totalmente diferente de qualquer outra liga. Quando se é pequeno, é a competição em que se sonha estar. No caso dele aconteceu tudo muito depressa, ainda por cima com a possibilidade de ir para um clube como o Chelsea. Foi uma decisão que ele teve de tomar com a sua família, e foi assim que o aceitámos e ficámos felizes. Como compatriota, colega de equipa e amigo, apoiarei sempre qualquer decisão que tome."
ENZO CONTINUA ATENTO AO CLUBE
"Estamos sempre em contacto. Ele vê os nossos jogos... Está sempre atento ao Benfica, porque, apesar de muitos acharem que ele esteve cá pouco tempo, o Benfica abriu-lhe as portas para a Europa, para poder mostrar o seu futebol, e ele vai estar sempre agradecido."
PROCESSO DE RENOVAÇÃO E... "VEM JÁ, DI MARÍA!"
"A minha renovação [no verão de 2023] foi rápida. Já vinha a falar disso com o [Presidente] Rui Costa, mas, quando terminamos o Campeonato, o que mais desejamos é tentar relaxar, entrar de férias. Mas já tínhamos falado sobre isso. A minha renovação foi algo fácil, e depois, quando soube do Ángel [Di María], falei com ele e disse-lhe que estava aqui à espera dele. E acrescentei: 'Nem sequer penses muito, vem já.' Foi assim que ele tomou a decisão de voltar. Ele também tinha muita vontade de regressar ao Benfica, porque foi o início da sua carreira na Europa e estava muito contente. Nem sequer hesitou em voltar."
DI MARÍA E O FUTURO
"Tentamos sempre falar disso. Se ele continuar connosco, será algo muito bom, mas é mais uma decisão pessoal, uma questão familiar. O que quer que ele decida, apoiarei sempre, porque sou seu amigo. Esperemos que seja o melhor."
TALENTO DOS JOVENS ARGENTINOS
"Os jogadores estão a sair da Argentina cada vez mais jovens. Qualquer jogador que venha contribuir com o seu futebol e a sua qualidade, não importa a idade, será bem-vindo. Os jogadores mais velhos tentarão sempre ajudá-lo e aconselhá-lo."
APÓS A CHAMPIONS, CHEGAR O MAIS LONGE POSSÍVEL NA LIGA EUROPA
"A diferença relativamente a anos anteriores é que, talvez, neste ano não competimos o que tínhamos a competir, porque as coisas não correram bem. Nós também... É como disse, não competimos, não acreditámos em nós próprios e, às vezes, és penalizado por isso. A Champions League é mesmo assim, a margem de erro é mínima. Perdes um jogo e ficas logo condicionado. Conseguimos qualificar-nos para a Liga Europa, que era importante para nós e para o Clube, continuar nas competições europeias, que são algo lindo de jogar. Na Liga Europa temos a possibilidade de jogar como fizemos nas épocas anteriores, competir para poder chegar o mais longe possível, e esperemos que na Liga Europa possamos inverter a situação e o momento em que não conseguimos implementar o nosso futebol na Liga dos Campeões."
ADEPTOS COMO "TERMÓMETRO"
"Os adeptos são sempre uma espécie de termómetro da situação. Começámos bem ao ganhar a Supertaça. Depois tivemos três meses onde houve muitas pausas para seleções. Estávamos juntos 20 dias e depois íamos para as seleções, havia uma paragem e tudo mais... Provavelmente não tivemos a continuidade que tivemos no ano passado, para além de os resultados também não ajudarem. Empatámos e perdemos jogos. Isso também não ajuda, mas agora, quanto mais unidos estamos, quanto mais tempo estamos juntos, acredito que é importante ser positivo. Há fases onde… No ano passado, em que vencemos o título, também atravessámos uma má fase depois do final do ano. São momentos que, enquanto jogadores e profissionais, temos de ultrapassar. Em relação às críticas e essas coisas que recebemos... Acontece em todos os clubes. Quando aspiramos a coisas grandes, a exigência é ainda maior. Estamos a um ponto do primeiro lugar, já conquistámos um título e continuamos a competir para ganhar mais troféus. Estamos no bom caminho e o importante é não desistir, não baixar os braços, continuar a competir e esperemos que seja uma época de sucesso e que possamos levantar mais troféus."
PLENO DE TROFÉUS É OBJETIVO
"Um clube como o Benfica tem de aspirar a coisas grandes e importantes, e a ganhar títulos porque… Pessoalmente, no futuro, vou mostrar aos meus filhos os títulos que o pai ganhou. E o Clube passa pelo mesmo, alimenta-se de títulos. Essa é a realidade. Quantos mais títulos um clube ganhar, mais importante vai ser. Essas são as nossas aspirações: fazer uma boa temporada, para poder alcançar os objetivos do Clube, e os meus objetivos, a nível pessoal, passam por tentar ganhar tudo em todas as competições."
ANÁLISE AOS RIVAIS
"O Sporting está a atravessar um bom momento. O FC Porto está sempre na luta, tal como o Braga. Mas, mais do que isso, temos de pensar em nós. Perdemos pontos que, provavelmente, na época passada não perdíamos. Temos de pensar em fazer o nosso jogo, tentar ganhar e continuar a somar os três pontos, e nas outras competições, as taças, é ótimo disputar finais. E, como é óbvio, vencê-las é ainda melhor. É importante manter esta mentalidade vencedora, que nos diferencia dos outros."
GYÖKERES
"É um jogador com muita qualidade, um bom jogador, com boas movimentações. Está a atravessar um bom momento. Trataremos sempre de observá-lo e, quando o defrontarmos, tentaremos anular as suas qualidades de forma a que não seja efetivo e impedir que nos marque golos."
O TÍTULO MUNDIAL
"Acredito que, como jogador, o troféu mais importante é um título mundial com a tua seleção, com o teu país. As sensações são únicas. Não sei se vou conseguir explicar, mas é um sentimento que… Recordas toda a tua infância, tudo o que viveste para chegar ao momento mais glorioso, que é poder passar perto e poder tocar naquele troféu. Nesse instante, passam-te pela cabeça milhares de coisas, milhares de recordações. Posso contar, mas vivê-lo é totalmente diferente."
FAMÍLIA É PILAR
"Sempre que falo da minha família, sinto... não são calafrios, é uma sensação... Sinto que a minha família está muito orgulhosa de mim. Todos os esforços que fizeram até hoje permitiram que, no dia em que ganhei o Mundial, o prémio fosse para eles, pelo esforço que fizeram por mim, pelos meus irmãos. O facto de trabalharem a semana toda para eu poder viajar. A minha mãe viajou comigo ao longo de toda a minha carreira... Depois, por questões económicas, deixou de poder fazer. Mas sabia que ela iria estar sempre ao meu lado. Até hoje é uma pessoa muito próxima de mim. Todas as mães são próximas dos filhos, mas, quando saio do treino, vou a falar com ela ao telefone. A falar de qualquer coisa, e é assim todos os dias. Sinto-me mais do que orgulhoso por poder retribuir-lhes com esse prémio tão desejado, pelo esforço que fizeram por mim ao longo de tantos anos."
OS CONSELHOS DA MÃE
"Sim, constantemente. Nesta fase, em que rematava de fora da área, ela pedia para continuar a rematar, porque uma das bolas ia entrar. Até em movimentos na área, pedia para cabecear mais vezes, que continuasse a insistir, porque o golo ia aparecer, e depois surgiu o golo contra o Brasil [na fase de qualificação para o Mundial 2026]. Fiquei contentíssimo. Ela disse-me: 'Viste? Disse que este golo iria chegar.' Foi um golo muito importante ao nível de seleção, pela repercussão, pelo rival e pelo que significava marcar um golo ao Brasil."
FESTA DE ÁGUIA AO PEITO
"Pessoalmente, sou sempre muito profissional nos clubes onde estou. Todos os títulos são para festejar, porque são o resultado do esforço que fizeste durante toda a temporada. Quando cheguei aqui ao Clube, ao falar com o [Presidente] Rui [Costa], disse-lhe que adoraria conhecer o Marquês, sentir o ambiente. O Bernardo [Silva] também me tinha dito que era algo único, algo inexplicável. Foi assim que conheci o Marquês, repleto de pessoas, e a verdade é que eles não estavam errados no que me disseram. Foi uma experiência muito bonita."
VOLTAR AO MARQUÊS EM MAIO
"Deus queira que sim. Nesta época vamos procurar defender o título e vamos tentar reencontrar toda a gente, no Marquês, no final da temporada."