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Futebol
O Benfica venceu o Estrela da Amadora (1-4), em jogo referente à 19.ª jornada da Liga Betclic.
29 janeiro 2024, 22h53
Festejos dos jogadores do Benfica
Arthur Cabral foi a novidade no onze inicial do Benfica face ao anterior encontro oficial, alinhado na habitual estrutura de 4x2x3x1, sempre de olhos postos nas redes contrárias.
Esse propósito esteve subjacente à primeira incursão perigosa das águias e que, aos 3', levou à queda de Rafa na área do Estrela da Amadora. O árbitro Hélder Malheiro ainda hesitou quanto à marcação de uma grande penalidade devido à ação de Mansur, porém a indicação do árbitro auxiliar levou a que o jogo fosse retomado com um pontapé de canto.
Perante 6398 espectadores (a melhor assistência da época no Estádio José Gomes), o Benfica instalou-se no meio-campo contrário e os tricolores deixaram clara a sua estratégia para o encontro: esperar pelo oponente, em bloco baixo, e partir rapidamente para o contra-ataque quando conseguissem transitar.
Kökcü, aos 11', na cobrança de um livre ligeiramente descaído sobre a esquerda, à entrada da área, atirou colocado para defesa apertada de Rúben Brígido. A maior presença das águias no meio-campo contrário e a pressão constante sobre o portador da bola libertou algum espaço no bloco mais recuado e os tricolores conseguiram três saídas (19', 21' e 24') para o ataque, culminadas com finalizações sem perigo para as redes de Trubin, que segurou a bola com tranquilidade em duas delas.
Aos 28' o Estrela da Amadora logrou o que tanto queria, sem o justificar. Leo Jabá cruzou rasteiro e forte na esquerda, a bola foi defendida por Trubin e sobrou para a recarga do brasileiro, que, com um remate forte e rasteiro, inaugurou o marcador (1-0).
Se o último reduto dos da casa já estava densamente povoado, com pouco espaço a ser concedido ao ataque encarnado, após o golo a situação tornou-se ainda mais evidente.
João Mário, aos 37', com um remate fora da área, e Arthur Cabral, aos 38', com um desvio a cruzamento de Di María, testaram a atenção do guarda-redes contrário.
Aos 40', o Estrela da Amadora esteve perto de replicar a fórmula quando Regis ganhou um ressalto de bola, intercetada por Otamendi, e isolou-se perante Trubin. O camisola 7 contornou o guardião internacional ucraniano, mas este apertou-lhe decisivamente o ângulo para a finalização, o que levou a bola a sair pela linha de fundo.
Mas antes do intervalo viu-se a reviravolta no marcador! E tudo começou com um lance de pura classe! Aos 44', Di María levantou a cabeça, na direita do ataque, e cruzou de canhota para Arthur Cabral. O camisola 9 recebeu a bola de peito, de costas para a baliza, no coração da grande área, e aplicou um pontapé de bicicleta de qualidade superlativa (1-1)!
O Estrela da Amadora acusou o safanão na sua estratégia e as águias caíram em cima do rival com maior sagacidade. O resultado viu-se aos 45'+1': a bola intercetada por Omorwa à entrada da área chegou a Arthur Cabral, este, com novo toque de categoria, colocou o esférico em Rafa, que, descaído sobre a direita, na área, disparou cruzado, deixando Rúben Brígido sem reação (1-2).
Até ao intervalo ainda se viu um lance duvidoso na área do Estrela da Amadora, quando Di María caiu entre três oponentes, mas Hélder Malheiro mandou seguir.
Filme do jogo
Os 62% de posse de bola do Benfica na primeira parte eram apenas um indicador do domínio verificado nos 45 minutos iniciais, o qual se acentuou na etapa complementar.
Com Florentino no lugar de Kökcü – o médio turco foi atingido por um adversário em cima do apito para o intervalo –, o Benfica criou perigo logo aos 47', após um canto tenso que levou João Mário, em esforço, a impor o corte determinante de Omorwa. O Estrela da Amadora respondeu com um cruzamento perigoso de Leo Jabá, aos 48'.
Mas o Benfica marcou de novo quatro minutos depois, aos 52'. Pelo meio, Arthur Cabral e Rafa, no mesmo minuto 50, tinham ameaçado com perigo, isto antes de Otamendi ampliar a vantagem das águias.
Arthur Cabral, de cabeça, solicitado pelo pontapé de canto de Di María, cabeceou à barra, e a bola sobrou para Otamendi, que, sem marcação, atirou para o fundo das redes dos tricolores (1-3). Logo a seguir, aos 54', Rafa, frente ao guarda-redes, rematou a bola contra o peito de Rúben Brígido.
João Neves, aos 61', e João Mário, aos 64', também tiveram ao seu dispor dois momentos relevantes ao nível da finalização.
A expulsão de Regis, aos 71', por acumulação de cartões amarelos (após "varrer" João Neves), sentenciou a resistência dos visitados e antecedeu as entradas de Bah – não jogava por lesão desde 24 de outubro –, Neres e Marcos Leonardo, em detrimento de João Mário, Rafa e Arthur Cabral.
Aos 74' Rodrigo Pinho obrigou Trubin a efetuar uma excelente defesa, naquela que foi a derradeira oportunidade dos tricolores no encontro.
Rollheiser, aos 87', estreou-se oficialmente pelo Benfica, entrando para o lugar de Di María. Aos 90'+3' o resultado (1-4) foi fixado por Marcos Leonardo: Neres recuperou a bola, após um mau passe de Pedro Sá, rodou, e já dentro da área assistiu o compatriota, que fez o seu terceiro golo em três jogos na Liga Betclic.
O Benfica conseguiu assim a 6.ª vitória consecutiva no Campeonato, prova onde leva uma série de 18 jogos sem perder. Na próxima jornada, a 20.ª, as águias recebem o Gil Vicente, em duelo agendado para domingo, 4 de fevereiro, às 18h00, no Estádio da Luz.
Texto: Rui Miguel Gomes
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024