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Futsal
Com três golos no prolongamento a aproveitar as subidas do guarda-redes adversário, o Benfica venceu o SC Braga, por 3-6, no jogo 2 das meias-finais do play-off da Liga Placard.
31 maio 2024, 00h08
Jogadores do Benfica festejam um golo
Liga Placard | |
jogo 2 meias-finais do play-off |
|
RESULTADO FINAL INT: 0-1 FIM DOS 40': 3-3 |
|
SC Braga | 3 |
Benfica | 6 |
Marcadores | |
Allan Guilherme 29' Robinho 33' Robinho 40' |
Diego Nunes 8' |
Protagonizando uma entrada forte na partida, o conjunto encarnado criou perigo por Arthur, que atirou ao poste, no minuto 1. Os minhotos responderam com um remate à barra de Tiago Brito (7'), mas o Benfica começou a ditar a sua lei nos lances de bola parada: aos 8', na sequência de um livre direto, Diego Nunes inaugurou o marcador. O 0-1 provocou a primeira de várias interrupções, sobretudo após os golos do Benfica, por distúrbios envolvendo o público.
Num jogo de toada e resposta, o SC Braga balançou as redes do Benfica aos 9', mas o golo foi invalidado por toque com a mão de Tiago Brito após a revisão de vídeo pedida pelos encarnados. Na sequência desse lance, Léo Gugiel negou o golo aos anfitriões com duas boas intervenções (10' e 11'), antes de uma avalancha de oportunidades das águias.
No espaço de cinco minutos, Dudu negou três vezes o golo a Arthur (15', 18' e 19') e a Silvestre Ferreira (16') com grandes defesas e manteve o SC Braga no jogo até ao intervalo.
Na 2.ª parte, o guarda-redes arsenalista voltou a brilhar com uma dupla defesa a negar o golo a Diego Nunes e a Higor, aos 23'. A eficácia na bola corrida não era a melhor, mas o laboratório continuou afinado e, aos 27', o Benfica ampliou para 0-2 numa jogada ensaiada: Carlos Monteiro simulou a marcação do livre, antes de Bruno Coelho servir Arthur, que marcou num remate forte e colocado.
Aos 29', surgiu a resposta do SC Braga. Descaído para o lado direito, Allan rematou cruzado e forte e fez o 1-2. O Benfica ainda recorreu ao suporte de vídeo face a uma alegada falta sobre Jacaré no início do lance, mas os árbitros não descortinaram qualquer infração e validaram o golo.
Quatro minutos volvidos (33'), chegou o empate (2-2), com um disparo de Robinho a surpreender Léo Gugiel, que não viu a bola partir.
Arregaçando as mangas, os encarnados continuaram com a mira apontada à baliza adversária e, aos 35', Arthur, isolado, esbarrou em Dudu e, na recarga, Carlos Monteiro atirou ao lado. Foi o prenúncio de novo golo do Benfica, que chegou segundos depois, já aos 36', através de um livre direto de Arthur.
Com os minutos a escoarem-se, a equipa comandada por Mário Silva defendeu a baliza do 5 para 4 do adversário com agressividade e concentração, mas o 3-3 chegou a 35 segundos do final do tempo regulamentar num lance polémico. Após recorrerem à revisão de um lance na área do Benfica, os árbitros assinalaram penálti após a bola tocar no braço de Lúcio Rocha e Robinho bateu Martim Figueira para levar a partida para prolongamento.
Dando tudo por tudo à procura do triunfo, o Benfica entrou a todo o gás no prolongamento e, logo aos 41', Dudu negou o golo a Silvestre Ferreira com uma grande defesa. O guarda-redes do SC Braga segurava os jogadores de campo das águias, mas nada conseguiu fazer para travar Léo Gugiel. Aproveitando a participação de Dudu no ataque, o guarda-redes brasileiro bisou (44' e 46') com golaços de baliza a baliza para fazer o 3-5 a favor do Benfica.
Quando o SC Braga voltou ao 5 para 4, foi a vez de Afonso Jesus aproveitar o balanceamento adversário com novo golo de área a área que sentenciou o 3-6 final, aos 49'.
Com a eliminatória empatada (1-1), o acesso à final do play-off da Liga Placard vai ser decidido na negra (jogo 3), que se disputa às 21h30 da próxima segunda-feira, 3 de junho, no Pavilhão Desportivo do SC Braga.
Mário Silva (treinador do Benfica): "De uma forma simplista, acho que a chave para a vitória do Benfica passou por fazer mais golos do que um SC Braga, que, estatisticamente, nos empurrou mais para trás do que gostaríamos. Nós fomos rigorosos no capítulo da estratégia, nomeadamente na bola parada e no 5 para 4 defensivo, criámos perigo e construímos o resultado. Tínhamos de ser competitivos no 5 para 4 para não alimentar a esperança do adversário em insistir nessa estratégia e aproveitar a baliza aberta, e fomos felizes na estratégia. Agora, o que nos compete é descansar e recuperar para um jogo exigente na segunda-feira [3 de junho], onde a eficácia e a competência serão novamente determinantes. No intervalo do prolongamento pedi à equipa para ser consistente emocionalmente e foi isso que fizemos."
Léo Gugiel (guarda-redes do Benfica): "Foi um grande espetáculo, tirando os episódios dos adeptos, que mancham a imagem do futsal. Esperamos que segunda-feira [3 de junho] não se repitam. Foi um grande jogo, onde tivemos uma postura de alto nível. Não esperava nada diferente da nossa equipa e, no final, com muita concentração, marcámos com o guarda-redes do SC Braga subido. Desta feita, soubemos aproveitar as oportunidades e matar a partida, ao contrário do que aconteceu no jogo 1."
SC Braga-Benfica 3-6 (ap) Pavilhão Desportivo do SC Braga |
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Cinco inicial do Benfica | ||
Léo Gugiel, Gonçalo Sobral, Bruno Coelho, Arthur e Lúcio Rocha | ||
Suplentes | ||
Martim Figueira, Silvestre Ferreira, Afonso Jesus, Ivan Chishkala, Carlos Monteiro, Diego Nunes, Higor Souza e Jacaré | ||
Cinco inicial do SC Braga | ||
Dudu, Ítalo Rosseti, Tiago Brito, Robinho e Ygor Mota | ||
Suplentes | ||
Xot, Tiago Sousa, Fábio Cecílio, Tiago Correia, Rafael Hemni, Ricardo, Allan Guilherme, Dinis Lopes e Lucas Gomes | ||
Ao intervalo | 0-1 | |
Golos | ||
Benfica: Diego Nunes (8'), Arthur (27' e 36'), Léo Gugiel (44' e 46') e Afonso Jesus (49'); SC Braga: Allan Guilherme (29') e Robinho (33' e 40') |
Texto: Duarte Tornesi
Fotos: FPF
Última atualização: 31 de maio de 2024