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Clube
Numa jornada de celebração do Benfica na Suíça, o Presidente Rui Costa foi recebido em euforia por centenas de Benfiquistas na inauguração das novas instalações das Casas de Genève e de Romont.
20 julho 2024, 23h34
Inauguração das novas instalações das Casas Benfica Genève e Romont
Ansiedade e muito entusiasmo entrelaçaram-se no âmago de um vulcão intenso e vibrante que vincou a paixão pelo Benfica e que aqueceu a receção ao Presidente do Clube em terras suíças.
Na véspera tudo foi ultimado com rigor e entrega. A raça imposta na definição de cada detalhe por parte dos Benfiquistas da Casa Benfica Genève contagiou todos os que a constataram. Madrugaram ao bater das cinco da manhã e, paulatinamente, deram corpo a uma receção vista como única pela embaixada n.º 37, fundada em 3 de junho de 1993.
A constituição das mesas, o encaixe dos 200 Benfiquistas presentes na inauguração do novo espaço, o local onde o Presidente iria discursar, até à simples dobra dos guardanapos – vermelhos, claro está! –, levaram a que o dia se prolongasse até às quatro ou cinco da manhã desta madrugada, 20 de julho.
Tudo pronto e preparado ao detalhe para receber a comitiva das águias, que integrava igualmente o vice-presidente Domingos Almeida Lima e o diretor das Casas Benfica, Jorge Jacinto.
Tiago Almeida, um dos responsáveis pela exploração do espaço, horas antes de acolher o evento, enalteceu o momento, considerando-o único, enquanto eram ultimados os preparativos para um momento quente como esteve o dia em Genève.
"É uma visita esperada há muito tempo. Muita gente vem até para tentar beber um café com o Presidente Rui Costa. É um grande momento, fiquei até emocionado. É um orgulho ter Rui Costa cá. Quem não gosta de receber Rui Costa na própria casa?", atirou, à medida que os elementos da Casa preparavam o repasto.
O lombo assado e o bacalhau à Zé do Pipo, entre outros, foram preparados para condimentar a festa – dada como esgotada há quatro dias –, e alguma impaciência sentia-se entre os presentes, entretidos a trocar ideias sobre distintos temas da atualidade encarnada.
A sala cheia entrou em erupção aquando do anúncio da entrada de Rui Costa. Os cumprimentos e as saudações repetiram-se entre agradecimentos do Presidente à medida que se ouviam cânticos pelo Benfica. Antes de se sentar na mesa Eusébio, ouviu: "Grande Rui! Grande Presidente!"
José Bemposta, vice-presidente da Casa Benfica Genève (na foto acima), lembrou que o dia era "há muito esperado" e que refletia o "trabalho de muita gente". Sempre com a camisola 10 na memória, o responsável deixou um apelo à união em torno do Clube. "Todos se lembram do número 10: é o nosso Presidente. Abdicou de muitas coisas para estar aqui. Peço união. Amanhã [domingo, 21 de julho] começa a nova época. O Benfica devia vir à Suíça uma vez por mês. Vamos apoiar, pois, unido, o Benfica é imparável!", disparou.
O Ser Benfiquista, pela voz da cantora Patrícia, ouviu-se antes da intervenção de Rui Costa, a qual motivou muitos aplausos dos presentes e gritos de incentivo.
"É de alma cheia que aqui estou no meio desta extraordinária manifestação de benfiquismo! A distância física pode ser grande, mas vocês fazem desta Casa um autêntico mini-Estádio da Luz! Impressiona! É benfiquismo em estado puro. É o Benfica à Benfica! Quero por isso começar por enaltecer a Direção desta Casa do Benfica em Genebra pelo excelente trabalho que tem desenvolvido nos últimos anos. Uma Casa renovada, relançada, um exemplo de seriedade e dedicação ao Benfica. É Casa do Ano e é um prémio merecido. Uma salva de palmas para esta direção na pessoa do seu vice-presidente, José Bemposta", afirmou Rui Costa, nas suas primeiras palavras.
"Já o disse, e não me canso de o sublinhar sempre que estou numa Casa do Benfica: este benfiquismo que aqui testemunho é o mais extraordinário património do Sport Lisboa e Benfica. É o nosso maior orgulho. A cada dia que passa estou mais convencido disso. Uma certeza que aumenta sempre que me desloco pelo país e pelo estrangeiro e estou entre Benfiquistas. Vir a Genebra e conviver convosco, sentir toda esta emoção, aumenta ainda mais a minha responsabilidade enquanto Presidente, e só nos pode dar ainda mais força para continuarmos a lutar pelo sucesso e na defesa do nosso glorioso Benfica", salientou o Presidente.
"As Casas do Benfica são essenciais para o Clube e os maiores embaixadores da nossa paixão. São determinantes na fixação e expansão do benfiquismo. São traves fundamentais na afirmação da grandeza do Sport Lisboa e Benfica. É por esse benfiquismo que trabalhamos todos os dias e é também por esse benfiquismo que temos de assumir que a temporada que agora terminou ficou aquém das nossas expetativas. É certo que ganhámos, entre futebol e modalidades de pavilhão, 7 dos 12 Campeonatos disputados, mais do que todos os nossos adversários juntos, mas temos de fazer melhor, não só porque não conquistámos o principal, mas também porque ambicionamos sempre mais, e temos criado todas as condições para que esses títulos possam ser alcançados", vincou Rui Costa.
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A troca de lembranças e de reconhecimentos públicos contribuíram para animar a sala antes do desejado almoço. No final, assistiu-se a um corrupio ordeiro dos Benfiquistas em torno do Presidente. Autógrafos, fotografias e incentivos por mais de 45 minutos, até que todos os interessados levassem consigo a ambicionada lembrança com Rui Costa. Este, disponível, fez as delícias, sobretudo, dos mais novos, mostrando a sua popularidade intergeracional.
Antes de rumar a Romont, Rui Costa descerrou a bandeira do Sport Lisboa e Benfica, que assinala a presença do Presidente na inauguração das novas instalações da Casa Benfica Genève.
DIA "HISTÓRICO" EM ROMONT
A pouco mais de 100 quilómetros de Genève, em Romont – cidade medieval rica em história e arte no interior do território suíço, onde as belas pastagens circundam os cerca de cinco mil habitantes –, o Presidente Rui Costa encontrou, ao final do dia, a mesma paixão e o mesmo fervor pelo Glorioso na Casa Benfica n.º 252.
O calor fez-se sentir fora e dentro da Casa muito antes da chegada. Com a sala repleta de Benfiquistas, um pouco acima da centena, animados por músicas alusivas ao Clube, o Presidente do Glorioso era aguardado com enorme expectativa numa embaixada com sete anos e que estava prestes a "viver o seu momento mais alto", como confessou o presidente Frederico Vilaranda, que, mais tarde, louvou o mítico e malogrado Miklós Fehér, algo que mereceu uma enorme ovação.
E isso saltou à vista, ficando nos ouvidos de todos quando Rui Costa entrou "em campo", entenda-se, no salão com um belo e arqueado teto de madeira. Como os Benfiquistas se fizeram sentir! Ao som da música Eu Amo o Benfica, e com uma guarda de honra, Rui Costa irrompeu no espaço e, de braço direito no ar, correspondeu com cânticos, vivendo os momentos, como o próprio disse no seu discurso, apenas como "simples adepto".
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O presidente da Casa Benfica, Frederico Vilaranda, já tinha destacado que Rui Costa era o primeiro Presidente do Clube a deslocar-se a Romont. "Receber o Presidente é uma enorme alegria! Tem sido espetacular preparar esta visita", confidenciou.
Mas as palavras ganharam outra força no seu discurso. "É mais um dia histórico. É o momento mais alto desta Casa. A nossa Casa cresceu com sustentabilidade, está estabilizada. [...] Mas temos de antecipar as mudanças do mundo, novos tipos de Casas têm de ser pensadas. Em cada canto as regras são diferentes. As Casas do Benfica são o braço amigo dos sócios e simpatizantes", frisou o responsável por uma embaixada que tem 150 sócios pagantes e ambiciona atingir os 300 o quanto antes.
Rui Costa tomou a palavra a seguir, anunciado com a pompa de antigo camisola 10, entre palmas e gritos de incentivo. Frisando o "orgulho" e a "felicidade" por viver o momento, num discurso de improviso, deixou aquela que foi a mensagem comungada por todos.
"Prometo que entramos [na época 2024/25] com a máxima responsabilidade e humildade para dar os títulos que os Benfiquistas merecem, em todas as modalidades. Máxima exigência, máximo rigor e máxima humildade para festejarem daqui a um ano", disparou, ouvindo intensos aplausos.
O repasto decorreu com tranquilidade, interrompida por dois brindes ao Benfica, e findo o mesmo começou mais uma sessão de autógrafos e de fotografias com Rui Costa como protagonista. No centro das atenções, as solicitações terminaram apenas quando os presentes recolheram a sua recordação, à semelhança do que se viu em Genève.
O descerrar da bandeira do Benfica sobre a placa alusiva à inauguração, cortado o bolo e cantados os Parabéns, colocaria um ponto final no evento. Porém, Rui Costa ainda pegou no microfone para "agradecer" o dia que lhe foi proporcionado, e para confessar a sua "emoção" aos presentes, saindo da sala sob aplausos e com o inconfundível Eu Amo o Benfica em fundo.
O benfiquismo saiu fortalecido no país, que conta com seis Casas Benfica e Filiais (Genève, Lenzburg, Romont, Rorschach, Zurique e Sport Lausanne e Benfica).
Os momentos de comunhão vividos em Genève e Romont terão continuidade neste domingo, 21 de julho, quando a equipa de futebol profissional do Benfica defrontar o Almería, no Estádio Joseph-Moynat, em Thonon-les-Bains, cidade fronteiriça da Suíça, em França, naquele que será o terceiro encontro de preparação da pré-época 2024/25, agendado para as 15h30 locais (14h30 em Portugal Continental). É certo que não faltará apoio de quem está sempre presente! Ficou prometido!
Texto: Rui Miguel Gomes
Fotos: Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 24 de julho de 2024