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Futebol
O Benfica criou e concretizou com régua e esquadro no triunfo por 4-1 frente ao FC Porto, na 11.ª jornada da Liga Betclic.
11 novembro 2024, 20h00
Festejo dos jogadores do Benfica
Os factos mostram-nos isso mesmo quando olhamos para a alta velocidade de execução dos comandados de Bruno Lage no momento de atacar as redes contrárias nos lances que ditaram três dos quatro golos obtidos no confronto (o último da noite resultou da conversão de um pontapé de penálti).
Cinco segundos (entre os 29:40 e os 29:45 minutos) bastaram para que a bola saísse do pé direito de Tomás Araújo, numa rápida variação de jogo para o lado esquerdo, onde Álvaro Carreras, descoberto pelo central com régua e esquadro na área oponente, recebeu de canhota e finalizou com o pé contrário para 1-0. Cinco toques no esférico... golo!
O segundo tento das águias foi mais um exemplo da arte de fazer depressa e bem. Com 9 toques na bola em 9 segundos, entre os 54:52 e os 55:01 minutos, os encarnados invadiram o meio-campo contrário e levaram o esférico para o fundo das redes dos visitantes. Aktürkoğlu recuperou a posse quase em cima da divisória, ainda no seu meio-campo, endossando, depois, a bola para Aursnes. O médio norueguês recebeu e, com precisão, colocou o esférico entre o central e o lateral-esquerdo adversários, espaço por onde Di María, em velocidade, se desmarcou. O camisola 11 controlou o esférico com um ligeiro toque antes de o desviar para as malhas, também de pé esquerdo, no momento da saída do guarda-redes (2-1).
A excelência da jogada efetuada pelo ataque das águias para a concretização do 3.º golo foi um dos momentos altos do clássico – 5 toques benfiquistas na bola em 6 segundos (entre os 60:27 e os 60:33 minutos)... e a Catedral outra vez ao rubro! Bah, solicitado em velocidade pelo passe à flor da relva, e tenso, de Tomás Araújo, sobre a direita, cruzou rasteiro na direção de Pavlidis, que, na pequena área, desviou o esférico, que ainda ressaltou no corpo do defesa-central Nehuen Pérez antes se aninhar no fundo das redes (3-1).
Outro exemplo da alta rotação e da objetividade no ataque do Benfica no clássico é o da jogada que terminou com uma bola no ferro! Pavlidis, ainda na 1.ª parte, aos 40', e com o Benfica em vantagem, por 1-0, recebeu em corrida o passe teleguiado de Di María, a partir do seu meio-campo, e, na área, atirou a bola ao poste direito da baliza. Foram apenas 3 toques na bola em 5 segundos... quase, quase golo.
Texto: Redação
Fotos: Cátia Luís e Victória Ribeiro / SL Benfica
Última atualização: 12 de novembro de 2024