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Futebol
Bruno Lage lamentou a forma como o Benfica perdeu (4-5) frente ao Barcelona, na 7.ª jornada da fase de liga da Liga dos Campeões, elogiando, porém, o desempenho dos seus atletas.
22 janeiro 2025, 02h58
Bruno Lage a falar aos seus jogadores
Assumindo a "enorme frustração" pelo resultado, atenuada pelo "enorme orgulho" decorrente da "exibição" efetuada, Bruno Lage considera que é momento de a "equipa aprender e seguir em frente", sublinhando, em declarações na zona de entrevistas rápidas da Sport TV, que o coletivo encarnado "apresentou a mentalidade" que quer.
"Sentimento de enorme frustração pelo resultado é a primeira palavra, mas enorme orgulho pela exibição. Enorme orgulho por ver a Família Benfiquista apoiar a equipa do princípio ao fim. Quando marcamos quatro golos e vemos a exibição que realizámos, e quando olhamos para a forma como sofremos os golos, fica um sentimento de frustração, mas é ali dentro do balneário que temos de nos levantar. Foi ali dentro do balneário que há 15 dias nos levantámos após uma derrota merecida em casa com o SC Braga, e depois conquistámos o troféu seguinte. É em função disso que temos de fazer. Olhar em frente, aprender com o resultado, aprender com o último minuto do jogo. Nem foi no último minuto, já passava da hora. Aprender com esse momento e seguir em frente. Jogar assim, é esta a mentalidade que eu quero, é esta a forma de jogar que eu quero, é esta a forma que eu quero de encarar os jogos. Aquilo que lamento é realmente o resultado, porque prometíamos uma noite europeia aos nossos adeptos... Conseguimos pela exibição, não pelo resultado", analisou Bruno Lage.
Na quarta-feira, 29 de janeiro, às 20h00, em Turim, frente à Juventus, o Benfica irá encerrar a fase de liga da Liga dos Campeões, decidindo a continuidade na prova com a "ambição de vencer". "Dá-nos confiança esta exibição, lamentamos é o facto de não termos... Já o empate seria penoso, pela forma como jogámos, a forma como marcámos golos, a forma como sofremos golos. Perder ainda mais penoso é, mas não há tempo para lamentos, é ali dentro do balneário que temos de nos levantar, olhar uns para os outros, seguir em frente. É um momento de aprendizagem, porque jogos na Liga dos Campeões são até ao fim, e temos de ter essa experiência para jogar estes momentos", disse.
"SE O EMPATE JÁ ERA POUCO PARA O QUE FIZEMOS..."
"Uma exibição boa da nossa parte, com imensas oportunidades de golo, mas um resultado que me deixa a mim completamente frustrado. Marcámos quatro golos, tivemos duas oportunidades claras do Fredrik [Aursnes] isolado, do Di María isolado, e, quando olho para o último momento do jogo, o que me apetece dizer, e em função daquilo que vou vendo, das análises que já fizeram sobre o último lance, especialmente pela informação que recebi do Ricardo, é que devia ter sido não o golo, marcado penálti [por falta sobre Barreiro na área do Barcelona], e o desfecho do jogo devia ser a nosso favor. Se o empate já era pouco para aquilo que fizemos, a derrota deixa-nos completamente frustrados. No entanto, satisfeitos pelo trabalho dos jogadores e um orgulho enorme por sentir, durante o jogo todo, os adeptos a apoiar a equipa e que nos empurraram para uma exibição muito boa. Tínhamos prometido uma noite à Benfica, ficámos pela exibição, lamento imenso o resultado, mas agora é fazer aquilo que fizemos há 15 dias, quando perdemos, de uma forma justa, com o SC Braga. Hoje, na minha opinião, não, mas temos de olhar em frente. Foi isso que eu disse aos jogadores, já no relvado, já no balneário, olhar em frente porque quem joga assim merece conquistar coisas, merece seguir em frente em provas, e essa tem de ser a nossa força para jogar já com o Casa Pia e depois jogar o último jogo desta competição com a Juventus."
INFLUÊNCIA DO ÁRBITRO
"Aquilo que eu posso dizer sobre o árbitro é o seguinte: se o critério dos outros penáltis foi o seguido, então devia ter sido assinalado penálti. Esta é a minha opinião depois de ver as imagens, depois de ver o segundo penálti do Barcelona, depois de ver as imagens, mas acima de tudo pelas opiniões que vou vendo dos vários especialistas da arbitragem que nos dão razão."
SUBSTITUIÇÕES PARA REFRESCAR
"Nós ontem [segunda-feira, 20 de janeiro], quando falámos sobre o jogo e o antecipámos, especialmente em termos ofensivos, falámos sobre três coisas na conferência [de Imprensa]: sobre o momento de perceber como ter bola no meio-campo defensivo, como ter bola no meio-campo ofensivo, e depois olhar muito para aquilo que é a forma como a linha de quatro do Barcelona joga, muito subida e com pouca distância entre os jogadores, e a equipa entrou muito bem no jogo. O bom exemplo disso é a forma como nós virámos o jogo na situação do primeiro golo, e procurar o espaço. A nossa intenção foi sempre essa, foi procurar sempre o corredor contrário, procurar sempre um lateral livre sem pressão, para depois atacar a linha defensiva. E isso foi um desgaste enorme para os homens do corredor. Schjelderup e Aktür [Aktürkoğlu] fizeram um trabalho muito bom. As substituições foram no sentido de refrescar, sentimos que, em determinado momento, tínhamos de continuar a ser pressionantes, não deixar o Barcelona empurrar-nos para a nossa área, e fomos trocando, trocando jogadores, trocando homens da frente, homens dos corredores para continuarmos a estar sólidos a defender e continuar com a mesma tranquilidade, quer com bola, quer em posse, quer também na busca de transições, até porque o resultado esteve favorável. Quando olho para a forma como defendemos e depois a forma como sofremos os golos, fica também um sabor amargo. Quando se perde desta maneira, temos mais coisas para nos agarrar para prosseguir em frente. Como lhe disse, há 15 dias não fizemos esta exibição, de longe, merecíamos ter perdido, aprendemos muito com essa derrota e demos uma resposta na Taça da Liga, é isto que eu quero, é isto que eu exijo, eu sei que é isto que os adeptos gostam, fica a exibição, é a isto que nos temos de agarrar, e lamento imenso o resultado, e ficamos com um sentimento de frustração sobre o resultado e a forma como o jogo termina. Eu acho que fizemos as substituições no tempo certo, porque depois nós vamos sentindo os jogadores, vamos sentindo o desgaste que eles têm, o Fredrik [Aursnes] teve uma oportunidade muito boa isolado ao guarda-redes, a equipa alterou, depois de termos alterado passamos de 3-2 para 4-2, temos uma oportunidade fantástica do Di María, se calhar o árbitro no final podia ter alterado a última decisão, era aquilo que eu pensava. Acho que preparámos muito bem o jogo, acho que as substituições também foram sempre no sentido de reforçar a equipa, para continuar a boa exibição e garantir o melhor resultado."
A VERTIGEM DO JOGO
"[Em algum momento se sentiu impotente com a vertigem do jogo?] Não, porque a experiência da Premier League já me deu estes momentos, por isso já tive tantos jogos nos últimos 10 minutos em que estamos a perder por 2-0 e vencemos por 3-2, como estar a vencer por 1-0 e permitir o empate, ou o contrário. E é essa a experiência que eu trago e que eu tenho de passar aos jogadores para estes jogos, estes jogos são de nível muito tremendo. Acho que há uma situação em que podíamos ter um controlo emocional melhor, mas também é muito difícil, que é o último momento. Há um penálti, ficamos a pedir penálti, podíamos ter feito ali uma falta para travar o jogo, o jogo terminava, e deixámos sair na transição. Por isso, são estes momentos que servem para aprender. Não podemos voltar a cometer estes erros, que seguramente vamos cometer hoje, porque este é um jogo. Agora aquilo que eu quero transmitir aos nossos adeptos e aquilo que passei aos jogadores é que quem joga assim – esta tem de ser a nossa exigência, esta tem de ser a nossa determinação – estará sempre mais perto de vencer, e é o que nós queremos, é o que o Clube exige, é o que os adeptos exigem e querem."
O GOLO (3-2) FORTUITO DO BARCELONA
"São coisas que acontecem, como é que podemos calcular isso? O nosso primeiro golo, o primeiro ou o segundo, nasce de uma situação em que, se não tínhamos solução para jogar por dentro, jogar curto, para segurar, ele [Trubin] tomou a decisão... É daqueles lances de infelicidade, e tenho a certeza de que ele vai olhar para a frente, é isso que eu exijo dos nossos jogadores."
Texto: Redação
Fotos: Cátia Luís e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 22 de janeiro de 2025