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Reportagem
Agora com dois pisos e uma esplanada, a Casa Benfica Covilhã ganha uma nova dimensão após a implementação da cervejaria Mística.
14 fevereiro 2025, 11h46
Reabertura da Casa Benfica Covilhã
Pedro Gaspar, presidente da Casa Benfica Covilhã, destacou com emoção o orgulho e a satisfação pelo regresso deste espaço tão emblemático para a comunidade benfiquista. Reconhecendo os desafios enfrentados ao longo do tempo, sublinhou a importância deste momento de reencontro e renovação.
"Acima de tudo, é um grande orgulho, um enormíssimo orgulho. Já passámos aqui por alguns momentos muito agradáveis, já passámos por momentos não tão agradáveis, mas o que é certo é que conseguimos sempre ultrapassar essas dificuldades, e, de facto, hoje está à vista de todos. Acho que este tempo de espera, que não foi tão curto quanto isso, valeu a pena", declarou ao programa Pelas Casas do Benfica, da BTV.
O impacto desta renovação não passou despercebido aos sócios e visitantes. O dirigente destacou o entusiasmo de todos e a satisfação geral com o resultado final.
"Foi uma espera um pouco longa, foi difícil amainar os sócios na questão de a Casa estar encerrada durante este período, mas, lá está, toda a gente está a dizer que valeu a pena o tempo de espera. E isso é muito bom de ouvir", afirmou.
Agora, a Casa conta com dois pisos, e uma esplanada equipada com televisões, aumentando a sua capacidade para mais de uma centena de pessoas.
"Temos aqui capacidade para albergar mais de 100 pessoas nos dois pisos. Não é nada de novo para nós em dias de jogo. E agora, com esta fantástica esplanada, dotada também de duas televisões, algo que também é inédito aqui na Casa Benfica Covilhã, mais capacidade temos ainda de chamar os Benfiquistas para aqui. Ou seja, neste caso, a Casa Benfica tem mais Mística ainda", enfatizou Pedro Gaspar.
"Eu não tenho dúvida nenhuma de que a Casa Benfica Covilhã vai criar hábito nos Benfiquistas, mas vai ser transversal a todos os covilhanenses. Porque, além da gastronomia, que sabemos que é fantástica, o ambiente é maravilhoso. Portanto, é impossível não se gostar desta Casa", prosseguiu.
O cicloturismo, uma das atividades emblemáticas da Casa Benfica Covilhã, continua a crescer e a mobilizar adeptos. Álvaro Fonseca, vice-presidente e responsável pela modalidade, destacou os recentes sucessos e os planos para o futuro.
"O cicloturismo continua a ter rodas para andar. O ano de 2024 correu bem, fizemos uma ida à Fátima, fomos à Guarda, participámos num evento a nível nacional, onde estiveram presentes grandes nomes do ciclismo português, que já estão afastados, entre eles o atual presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo. Neste ano é para continuar nesse sentido, fazermos os nossos passeios aqui na nossa região e sairmos também um bocadinho para fora, um bocadinho pelo país, para tentarmos também conviver com outra gente e praticarmos a modalidade que continuamos a gostar bastante", assegurou.
Embora a competição ainda não faça parte dos planos imediatos, o grupo está atento à possibilidade de formar uma equipa para participar em provas no futuro.
"Ainda não entrámos na vertente da competição, mas estamos a pensar nisso, inclusivamente arranjar malta mais nova que se queira juntar a nós, e depois, se estiverem reunidas as condições, avançarmos com essa parte de arranjar uma equipa para entrar em competições. Mas, para já, ainda é só a parte de convívio e entrar em provas em que não está a parte da competição", revelou Álvaro Fonseca.
A renovação da embaixada n.º 60 do Sport Lisboa e Benfica foi motivo de elogios, não apenas pela sua nova decoração, mas também pelo conceito empresarial inovador adotado. O espaço, pensado para proporcionar uma experiência diferenciada, reflete a dedicação e o compromisso com a qualidade e a proximidade à comunidade local.
"Quero felicitar a Mística, e sobretudo quero felicitar o Jorge Jacinto, pelo trabalho aqui desenvolvido. Esta Casa está muito agradável, está muito bonita. Quero também realçar o novo conceito empresarial, que eu espero que vá trazer muita qualidade aos produtos aqui consumidos, e que seja uma fonte de aproximação cada vez maior, não só de adeptos do Benfica, mas de toda a população aqui da Covilhã, a população estudantil e não só", elogiou o vice-presidente do Sport Lisboa e Benfica, Domingos Almeida Lima.
O dirigente também salientou a importância de oferecer aos adeptos um ambiente confortável e acolhedor.
"Os frequentadores das Casas Benfica cada vez mais exigem espaços com comodidade e com condições para que possam desfrutar. Portanto, a qualidade dos espaços cada vez se torna mais necessária, e este espaço corresponde exatamente a isso", reforçou.
A revitalização deste espaço representa um impulso significativo para a dinâmica local, trazendo novos atrativos para a comunidade académica e para a cidade. A proximidade à Universidade da Beira Interior e a ligação ao Benfica acrescentam valor a uma zona que carecia de maior movimento, proporcionando novas opções e fortalecendo a ligação entre a instituição de ensino e a envolvente.
"Este espaço vem requalificar aqui uma zona importante ao pé da Universidade. É claro que a Universidade tem toda esta envolvente, e havia aqui um espaço que estava um bocado desertificado. A abertura da Mística, mas também relacionado com o Benfica, vem a criar mais atratividade diferente ao espaço e vem proporcionar também à comunidade estudantil uma alternativa a nível da restauração. E, portanto, acredito que vai ser um sucesso, e não só para os alunos, mas também porque o Benfica é uma referência em Portugal como clube", destacou Mário Raposo, reitor da Universidade da Beira Interior, salientando o potencial de colaboração entre o Benfica e a Universidade.
"O Benfica é uma entidade nacional importante, não só como clube desportivo, mas também como organização com implantação nacional. Portanto, a cooperação com a Universidade acaba por ser importante, não só a nível de que os alunos podem beneficiar aqui com a presença deste espaço, mas também porque podemos ter outras cooperações a nível desportivo, a nível de outras áreas em que a Universidade também está envolvida. Com os nossos cursos e alunos de Medicina, do Desporto, da Gestão, de outras áreas, pode ser útil esta cooperação entre o Benfica e a Universidade", apontou.
A modernização da gestão das Casas do Benfica é uma prioridade, exigindo um modelo adaptado às novas realidades e desafios. A necessidade de profissionalização, especialmente na vertente da restauração, surge como uma resposta à evolução do associativismo, garantindo a sustentabilidade e o crescimento destes espaços.
"Temos capacidade para fazer crescer este projeto. Todos nós sabemos que as Casas do Benfica não se esgotam num único modelo e é necessário encontrarmos hoje possibilidade de dotar as Casas do Benfica, mas principalmente os seus dirigentes, de ferramentas que possam gerir as Casas Benfica da forma que hoje o mundo está organizado. O associativismo não é hoje uma situação que as pessoas procurem. Antigamente o associativismo tinha uma enorme procura por parte das pessoas porque gostavam de acrescentar, fazer, e hoje não há essa disponibilidade porque o tempo mudou. Portanto, cabe-nos essa responsabilidade de que este modelo de gestão das Casas do Benfica, na sua área mais visível, que é a área de restauração, possa ter uma componente profissional. O que nós hoje apresentamos é a capacidade de termos nas Casas do Benfica uma gestão profissional, mas que obviamente seja a sustentabilidade das Casas do Benfica. Porquê? Porque queremos que este modelo profissional possa dinamizar, apoiar e financiar o associativismo. É isso que está a acontecer em Santarém, e é isso que está a acontecer na Covilhã", referiu Jorge Jacinto, diretor do departamento das Casas Benfica.
Com 500 sócios e uma nova estrutura que alia paixão, tradição e inovação, a Casa Benfica Covilhã promete ser um ponto de referência não só para os Benfiquistas, mas também para toda a comunidade local.
Texto: Redação
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 14 de fevereiro de 2025