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Futebol
Dominador, o Benfica criou oportunidades para vencer o dérbi da 33.ª jornada da Liga Betclic, mas a bola só por uma vez entrou na baliza do Sporting, e ao minuto 76 o poste direito negou a Pavlidis aquele que teria sido o 2-1. O título decide-se na última ronda.
10 maio 2025, 23h59
Aursnes
Em relação ao jogo anterior, em casa do Estoril (vitória por 1-2), Bruno Lage implementou duas alterações: Álvaro Carreras e Di María renderam Dahl e Amdouni. Assim, o Benfica encarou o dérbi com um onze inicial composto por Trubin, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino, Aursnes, Kökcü, Di María, Aktürkoğlu e Pavlidis.
O ambiente na Luz esteve vulcânico, condizente com a importância de um embate em que as águias sabiam que conquistariam o 39.º Campeonato Nacional, se averbassem um triunfo por 2 ou mais golos de diferença. E, em caso de vitória por 1 tento, ficariam em vantagem para a última jornada da competição.
Os 63 478 espectadores que encheram a Catedral, na maior assistência da temporada, viram a formação visitante concluir um contragolpe e passar para a frente do marcador no primeiro remate a uma baliza. Contra-ataque, pela esquerda, conduzido por Gyökeres, que assistiu Trincão na zona central. O remate à entrada da área redundou no 0-1, aos 4'.
O Benfica lançou resposta imediata aos 6', com Di María a mostrar-se no dérbi: servido por Pavlidis à entrada da área, o campeão do mundo atirou forte, de pé esquerdo, e levou a bola a passar rente à barra da baliza de Rui Silva. As bancadas da Luz, repletas, mantinham a chama bem acesa no incentivo à equipa.
Combativo, o Benfica procurou marcar. E, aos 20', esteve bem perto do empate: após cruzamento de Di María sobre a direita, a bola sobrou para uma zona onde aparecia Álvaro Carreras. Este, no entanto, chegou ligeiramente atrasado para o disparo. Aos 24', Aursnes ensaiou um remate de fora da área, travado pelo corpo de Gonçalo Inácio.
Chegados ao minuto 25, o lance polémico do dérbi, com uma queda de Otamendi na grande área dos leões. Na sequência de um canto cobrado sobre a esquerda, o capitão das águias viu-se travado e empurrado no peito por Debast. O árbitro não assinalou penálti, e o VAR também não interveio no sentido de conduzir o juiz de campo a visionar as imagens do lance.
Chegar rapidamente ao golo era um objetivo do Benfica, e, ao minuto 27, cheirou claramente a empate: Aktürkoğlu, servido por Pavlidis, surgiu frente a Rui Silva, mas o guarda-redes antecipou-se na saída determinada e cortou o lance. No minuto seguinte foi a vez de Di María rematar rente à barra.
A partida estava viva, com o Benfica a dominar, e o Sporting a espreitar nos contra-ataques, bem controlados pelas águias.
Filme do jogo
No arranque da 2.ª parte, Bruno Lage lançou Schjelderup, que substituiu Di María. O jovem internacional norueguês derivou para a ala esquerda, e Aktürkoğlu mudou-se para a faixa contrária.
O intervalo ficou também marcado pela emocionante homenagem a Jonas, que, neste regresso a casa, agradeceu o tributo e falou aos adeptos a partir do relvado da Catedral, apelando a mais "45 minutos de Inferno da Luz".
Em resposta a este repto, a 2.ª parte foi intensa e vibrante. Sentia-se que era possível mudar a história do dérbi, e Pavlidis puxou ainda mais pelas bancadas aos 51'.
O Benfica empurrou o Sporting para a sua zona defensiva, e o adversário aproveitava todas as oportunidades para queimar tempo.
O momento que se esperava e desejava na Luz surgiu aos 63', com uma jogada genial de Pavlidis, antes de oferecer a Aktürkoğlu o seu 11.º golo na Liga Betclic (16 no total da época)! Em drible, numa verdadeira obra de arte com os pés, o grego destruiu por completo a linha defensiva adversária. Pela esquerda da área, furou até poder servir o internacional turco, que, em antecipação, desviou a bola para o 1-1.
Ainda mais motivados, os vermelhos e brancos aceleraram. Devido a uma pisadela, não sancionada disciplinarmente, de Maxi Araújo sobre Tomás Araújo, o central do Benfica teve de ser assistido e saiu mesmo aos 71', entrando Belotti. Com esta mexida, Aursnes passou a ser o lateral-direito das águias.
O avançado italiano seria protagonista aos 76', ao criar um desequilíbrio pela direita antes de oferecer o remate a Pavlidis: o internacional grego chutou de pé direito na área, e o esférico atingiu o poste direito da baliza, uma grande ocasião que poderia ter colocado o jogo em 2-1.
Para os últimos 10 minutos do tempo regulamentar, e com a Catedral ao rubro, as águias tentaram tudo para concretizar a reviravolta no marcador. Aos 83', Hjulmand, que já tinha visto um cartão amarelo aos 19', cometeu uma falta sobre Kökcü, mas escapou a um segundo amarelo e à respetiva expulsão.
No mesmo minuto 83, Álvaro Carreras e Aktürkoğlu saíram para as entradas de Dahl e Bruma. Já Arthur Cabral foi chamado no início dos 7 minutos de compensação, substituindo Pavlidis, mas as redes não voltaram a abanar. A última situação de potencial golo foi um remate frontal de Kökcü, com a bola a embater num defesa contrário e a sobrar para Schjelderup, que, na área, não conseguiu finalizar.
O Benfica volta a jogar, para a 34.ª e última jornada da Liga Betclic, na visita ao terreno do SC Braga.
Texto: Pedro Miguel Azevedo
Fotos: Isabel Cutileiro, Tânia Paulo e Victória Ribeiro / SL Benfica
Última atualização: 10 de maio de 2025