20 anos da Casa Benfica Castro Verde

A Casa Benfica Peniche celebrou 30 anos num inesquecível primeiro dia de maio. O Largo de São Paulo vestiu-se de vermelho e branco, e o espírito benfiquista encheu a cidade. A manhã começou com um passeio de cicloturismo e, ao meio-dia, viveu-se o momento mais aguardado: a águia Vitória posou entre os presentes, aos quais se juntou Domingos Almeida Lima, vice-presidente do SL Benfica. Com porco no espeto, insufláveis, matraquilhos, música e muita animação, foi um verdadeiro dia de festa. A Casa continua viva – feita de história, paixão e amor eterno ao Clube.

Existem quase 300 Casas, Filiais e Delegações do SL Benfica por todo o mundo e com representantes nos cinco continentes. As embaixadas do Clube constituem-se como verdadeiros locais de Mística e fervor, ligando o convívio e o associativismo com a própria vertente desportiva e muito mais. No mês de abril de 2025 foram 14 as que festejaram mais um aniversário: Sport Arronches e Benfica, Almada, Santa Comba Dão, Portimão, Espinho, Arouca, Gross-Umstadt, Fundão, Mortágua, Lamego, Campo Maior, Carregal do Sal, Charneca de Caparica e Tomar. Estão todas de parabéns!

Na noite de 24 de abril, a Casa Benfica de Oliveira de Azeméis celebrou em grande os seus 38 anos e os 10 anos da Escola de Modalidades. Cerca de 300 pessoas encheram o espaço, numa festa marcada por emoção, espírito benfiquista e união. A Casa é hoje um polo formativo de referência, com cerca de três centenas de jovens no basquetebol e no voleibol, crescendo com os valores do desporto. A celebração contou com discursos, homenagens, bolo, animação e a presença especial da glória Shéu, do vice-presidente do Clube Domingos Almeida Lima e de Jorge Jacinto, diretor do departamento das Casas Benfica. Um momento que reforçou o orgulho da embaixada n.º 8 do SL Benfica.

No Dia da Liberdade, viveu-se e sentiu-se "O vermelho que pinta abril", bem no coração do Museu Benfica – Cosme Damião. Nesta oficina criativa dedicada ao 25 de Abril, os visitantes foram convidados a realizar manualmente o seu próprio símbolo da Liberdade (o cravo). Trabalhos manuais que juntaram diversas gerações, sobressaindo a alegria e o entusiasmo, visível nos rostos de todos. Integrada na programação trimestral do Museu, a atividade decorreu durante esta sexta-feira (das 10h00 às 18h00) e contou com a participação ativa de 90 visitantes.