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Longe da origem, a mística benfiquista é sentida nos Estados Unidos da América através das Casas do Benfica, onde os adeptos vivem os momentos gloriosos e a realidade do Clube. Com a lusofonia presente na região, a Casa número 17, em Cambridge, é presidida por José Figueiredo, conta com 150 sócios e encontra-se em obras devido à relocalização do espaço. Em Danbury, Virgílio Martins fundou a Casa número 167, em 2001. Com 408 sócios, esta embaixada é palco de convívio para a comunidade e transporta o fervor benfiquista através das equipas de futebol e de futsal. Na Casa número 210, com 238 sócios, em Hartford, as portas abrem apenas ao fim de semana e nos dias em que o Clube joga. Não tem loja nem modalidades, mas Victor Vicente, secretário-geral, relata que a paixão pelo Benfica é intensa.
14 maio 2021
Longe da origem, a mística benfiquista é sentida nos Estados Unidos da América através das Casas do Benfica, onde os adeptos vivem os momentos gloriosos e a realidade do Clube. Com a lusofonia presente na região, a Casa número 17, em Cambridge, é presidida por José Figueiredo, conta com 150 sócios e encontra-se em obras devido à relocalização do espaço. Em Danbury, Virgílio Martins fundou a Casa número 167, em 2001. Com 408 sócios, esta embaixada é palco de convívio para a comunidade e transporta o fervor benfiquista através das equipas de futebol e de futsal. Na Casa número 210, com 238 sócios, em Hartford, as portas abrem apenas ao fim de semana e nos dias em que o Clube joga. Não tem loja nem modalidades, mas Victor Vicente, secretário-geral, relata que a paixão pelo Benfica é intensa.