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Tiraram-nos da Taça
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Em Coimbra, assistimos a mais um capítulo de uma
história demasiadas vezes repetida este ano: uma
arbitragem desastrada impediu-nos de vencer.
Helton nunca deveria ter sido expulso, uma decisão
errada que condicionou todo o jogo do Benfica, amputando
boa parte da estratégia delineada para vencer.
Há três momentos que marcam de forma indelével esta
época e que agora, findo o último jogo, importa
sublinhar para que tudo mude e nada seja esquecido:
1 - O Benfica viu-se afastado de lutar pelo título de
campeão nacional entre janeiro e fevereiro quando, em
pleno surto de COVID-19 na equipa, viu serem-lhe
sonegadas quatro grandes penalidades contra Nacional,
Vitória de Guimarães, Moreirense e Farense. 8 pontos que
nos afastaram da luta pelo título até ao final do
Campeonato.
Facto relevante: Nuno Almeida – que ontem recebeu uma
espécie de "prémio carreira" ao apitar uma final da Taça
de Portugal, esteve em duas destas quatro partidas. Foi
o árbitro no Benfica–V. Guimarães e VAR na partida com o
Nacional.
2 - O Benfica foi condicionado na justa ambição de
chegar ao segundo lugar do Campeonato quando, diante do
Futebol Clube do Porto, viu Pepe ver-lhe perdoada uma
expulsão aos 80 minutos, depois de um lance indiscutível
sobre Seferovic.
3 - O Benfica foi claramente impedido de vencer a Taça
de Portugal quando uma expulsão inexistente nos obriga a
jogar durante quase 80 minutos em inferioridade
numérica. Uma expulsão, importa ressaltar,
despropositada, injusta, condicionante e sem que o VAR
tivesse sequer alertado para o exagero e desproporção da
exclusão do guarda-redes Helton Leite.
O Sport Lisboa e Benfica tem pautado o seu comportamento
público por uma postura construtiva e positiva em defesa
da indústria do futebol e da sua credibilização. Não
andamos a condicionar arbitragens antes dos jogos, com
ameaças mais ou menos veladas. Recusamos a refrega
permanente em prol de uma suspeição nociva e tóxica para
o Campeonato português. Refutamos tudo isso, mas
exigimos respeito.
Confiamos nas instituições que têm responsabilidades,
mas não aceitamos impávidos que nos prejudiquem
sistematicamente em momentos decisivos. Não vamos
tolerar que o VAR só funcione para uns, ignorando os
penáltis que sofremos e as más decisões que nos
diminuem. É tempo de quem tem esse dever – nomeadamente,
a Federação Portuguesa de Futebol – mudar o que tiver de
mudar a bem do futebol e assumir as suas falhas. Nós
saberemos assumir as nossas, corrigindo o que tiver de
ser melhorado para a próxima época.
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