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Atletismo
A diretora do atletismo e projeto Olímpico garantiu que há condições para partir para novos projetos, nomeadamente a criação de uma meia maratona ou maratona à Benfica.
10 abril 2018, 16h25
Domingos Almeida Lima, Ana Oliveira e Fernando Tavares
A diretora da secção de atletismo do Benfica, Ana Oliveira, esteve nos estúdios da BTV para fazer um rescaldo desta edição do evento organizado pelo Clube e revelou o possível nascimento de outra prova com uma distância ao nível da meia maratona (21 km) ou da maratona (42 km).
“Quem terá de comunicar essas situações de forma definitiva é a direção e, neste caso, o presidente. É um desejo do presidente. Esta corrida tem muito potencial para crescer em termos de números, em termos de ofertas e qualidade. Nunca estamos satisfeitos. Quem está dentro da organização nota que há coisas a melhorar. Em relação ao futuro… eu própria já mudei de ideias. Houve uma altura em que pensei que esta corrida poderia ser incluída numa outra mais longa, meia maratona ou maratona. Mas, sinceramente, com a estrutura do Benfica, com o apoio que a secção de atletismo e qualquer evento tem, mantinha a corrida, se pudesse decidir, melhorando-a em termos qualitativos e quantitativos. Criava outro evento, ligado à história do Clube, com um percurso histórico, pois há história e locais suficientes para isso. É um grande sonho do presidente, porque é um grande amante das corridas. Esta corrida está conquistada, há que melhorá-la, há que potenciá-la e estamos em condições de partir para outros projetos”, revelou.
A diretora do atletismo encarnado recordou, ainda, como tudo começou, os altos e baixos e a audácia de querer passar, desde a edição inaugural, por dentro da Catedral.
“Quando foi o centenário do Clube havia a necessidade e a intenção de criar um evento que pudesse, para além do futebol, unir as várias secções do Clube, a família benfiquista. Fernando Tavares foi um dos mentores deste projeto, com o atrativo de passar pelo interior do estádio, e realizou-se a primeira corrida. Logo nesse primeiro ano tivemos uma participação de cerca de 12 mil pessoas. Estamos a falar de algo que aconteceu há 13 anos, numa altura em que ainda não tinha existido aquele boom das corridas. Uma vez mais, o Benfica teve visão. Foi extremamente difícil, porque a intenção de passar por este local sagrado foi um pouco atrevida, mas, sem dúvida, apoiada por toda a direção do Clube, e o resultado está aqui”, lembrou Ana Oliveira.
“Tivemos altos e baixos, pensámos em continuar, ou não, com esta corrida. Desafiámos o presidente a deixar-nos, secção, tomar conta do projeto. Aprendemos, temos o papel de proporcionar aos utilizadores as melhores condições, crescemos. Esta corrida é uma festa de família no dia, mas também durante a organização. São momentos passados de forma diferente, com muitas pessoas a demonstrar a intenção de forma voluntária, nomeadamente pais de atletas. O resultado não foi o mais importante. O mais importante foi participar, contribuir e ajudar para mais um sucesso”, acrescentou.
A praia de Melres, em Gondomar, recebeu o Campeonato Nacional de fundo e os canoístas do Benfica estiveram em plano de destaque. Fernando Pimenta e Teresa Portela sagraram-se Campeões Nacionais, e João Ribeiro e Joana Vasconcelos ficaram no 2.º lugar.
Ana Oliveira considerou que “melhor era impossível” e colocou os atletas do Clube no topo do ranking europeu e mundial da modalidade.
“Melhor era impossível. Sendo este um Campeonato Nacional de fundo, com distâncias de 5 km, em que nem todos são especialistas, termos 1.º e 2.º lugares em masculinos e femininos, melhor era impossível. Temos duas duplas de luxo. É o top da canoagem portuguesa; os quatro estão no top europeu e mundial. Para quem trabalha neste projeto Olímpico há muitos anos, é um sonho tornado realidade que depois, na Taça de Portugal, a Joana [Vasconcelos] e a Teresa [Portela] fizeram dupla em K2 e venceram. Infelizmente, à tarde – era uma estreia da dupla João Ribeiro e Fernando Pimenta –, o mau tempo obrigou a cancelar a prova. Mas temos aqui quatro atletas de excelência que podem garantir ao Benfica muitas vitórias no presente e no futuro. São de um profissionalismo incrível e todos os Benfiquistas podem estar atentos, porque, em K1 e em K2, podemos continuar com grandes triunfos e rechear o medalheiro”, elogiou.
O grande objetivo é a presença nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020, mas antes há provas a conquistar.
“Ainda é cedo, mas penso que tudo o que se está a construir será importante em 2019 e em 2020. Ainda não estamos na altura dos apuramentos, mas, até lá, há Campeonatos da Europa e do Mundo, e o projeto Olímpico tem a nata do desporto nacional e estamos agradecidos por querem trabalhar connosco”, frisou.
No triatlo, o Benfica terá representação de quatro atletas na Bermuda, a 28 e 29 de abril. O objetivo passa por arrecadar pontos para melhorar a classificação no ranking.
“Os atletas vão estar na Bermuda e vão iniciar um estágio. Não podem competir em todas as etapas do Campeonato do Mundo, mas o objetivo é melhorar o ranking e qualquer um destes quatro atletas [ndr.: João Pereira, João Silva, Melanie Santos e Vanessa Fernandes] pode terminar este Mundial no top 10. É difícil, porque a competitividade é enorme. Só podemos estar orgulhosos com estes atletas e outros como o Vasco Vilaça, por exemplo. Estamos a começar a época nestas modalidades. Todas as condições estão reunidas para que o Benfica Olímpico possa honrar, com glória, esta aposta”, finalizou.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024