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Futebol
O jogo com o Estoril é a primeira de quatro finais até ao cair do pano desta edição da Liga NOS. O técnico benfiquista garantiu que a equipa vai lutar para vencer na Amoreira e nos restantes desafios.
20 abril 2018, 20h15
Rui Vitória, treinador do Benfica
“Espero um jogo naturalmente complicado como são todos na Amoreira. Vamos encontrar uma equipa que tem oscilado o rendimento, ganhou uns jogos, outros não. Desde que foi para lá o Ivo Vieira tem um conjunto de princípios evidenciados. Vai ser uma equipa a querer jogar bem, com ideias arrumadas, a tentar criar problemas através da circulação da bola. Temos de ser uma equipa concentrada, consistente em termos ofensivos e defensivos, a perceber os caminhos e as zonas onde o Estoril é permeável. Vamos para o jogo com muita Vontade de o ganhar. Nenhum jogo é fácil. Prevejo um jogo complicado com luta pelo ponto de um lado e pelos três do outro”, analisou.
“As duas equipas vão ter a preocupação dos pontos, mas por razões diferentes. O jogo de amanhã vai ser com o Estoril a querer surpreender, nós vamos querer impor o nosso jogo e ganhar. Eles vão querer jogar bem, disso tenho certeza. Temos de colocar as nossas armas. Há sempre stress em alta competição”, acrescentou.
O treinador revelou, ainda, que Jonas não vai ser convocado e não se mostrou preocupado com a ausência. Acredita que quem entrar de início – em 4-3-3 ou em 4-4-2 – dará conta do recado.
“O futebol é fantástico. Quando alterámos o sistema era o Jonas que não dava em 4-3-3 porque só jogava com dois avançados, agora é porque o Jonas não joga. Se não há o Jonas, vai estar outro. Não vai ser convocado e se tivemos de jogar em 4-3-3, jogaremos. Vai jogar outro jogador. Se tivermos de jogar com dois avançados, teremos a solução. Em 4-3-3, Jonas fartou-se marcar golos”, observou.
Após a derrota no clássico houve críticas às substituições operadas por Rui Vitória. O técnico lembrou que as suas decisões já deram 17 golos ao Benfica.
“O jogo com o FC Porto está praticamente riscado. As substituições valem o que valem em cada jogo. Valeram em Chaves, em Paços de Ferreira… Vi em qualquer lado que 17 golos foram marcados pelo banco. Sou o primeiro a valorizar os jogadores quando entram, mas calma porque quando entram são metidos por alguém. Não conta? O futebol é apaixonante por isso. No domingo houve um treinador que fez substituições muito boas e na quarta já fez más substituições. Diferença? Um deu em golo a favor aos 90’ e noutro houve golo contra aos 87’. Se fazia o mesmo? Provavelmente, sim. Antes da derrota tivemos nove vitórias seguidas. Alguém questionou as minhas substituições? Algumas deram em golo. Assumo tudo o que faço. Umas vezes sai bem, outras, mal. Tenho 48 anos e muita experiência disto”, recordou.
O Benfica vai jogar antes do FC Porto, adversário mais direto na luta pelo título, mas para os lados da Luz não há qualquer diferença em calendário ditar se as águias jogam primeiro ou depois.
“Ao longo destas últimas conferências de imprensa disse: não tenho preferência. Nós tínhamos de ganhar e tínhamos, e temos de ganhar e temos. Isto não acabou! Faltam quatro jornadas, temos de as disputar, estamos prontos e vamos com máxima ambição. Já estivemos pior, já recuperámos pontos aos adversários e agora estamos a dois pontos. Vamos à procura de ficar à frente no fim”, assegurou.
Rui Vitória “abriu” um pouco as portas do Caixa Futebol Campus para revelar que a equipa trabalhou muito bem e reagiu da melhor forma a um resultado adverso.
“Em relação à semana de trabalho, foi boa. Sensações muito boas de reação a um resultado que não foi bom. Noção de responsabilidade de quem tem de trabalhar. Estamos conscientes do que falta e dos jogos que temos de disputar. Fomos trabalhar logo no primeiro dia. Se vai correr bem? Ninguém sabe. Nós estamos preparados. Uma coisa é clara: se ganharmos o campeonato serão cinco vezes seguidas; um vai ficar cinco anos sem ganhar e outro já não ganha há 17, e só vai ganhar um”, sublinhou.
“Nada de significativo para além dos exercícios tendo em conta o jogo anterior e o jogo que se segue. Fizemos os planos de treino previstos com os exercícios que achei indicados para o Estoril. Não faço bluff”, adiantou de seguida.
Instado a comentar algumas críticas ao desempenho de Pizzi nos últimos jogos, o treinador das águias refutou: “Não posso concordar na plenitude. Há épocas melhores do que outras, contextos mais favoráveis do que outros. O Pizzi tem ajudado de uma determinada maneira. São momentos. Não tiro nenhuma ilação em particular. Está integrado e estável profissional e pessoalmente. Tem treinado com afinco e regularidade, e tem uma personalidade para alta competição que me apraz registar.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024