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Clube
Foi a 11 de maio de 2008 que Rui Costa arrumou as chuteiras. O adeus aos relvados, após uma carreira ímpar que ficará para sempre na História.
11 maio 2018, 08h39
Rui Costa despediu-se dos relvados em 11 de maio de 2008
Rui Costa começou a jogar no Damaia Ginásio Clube com apenas cinco anos. Cedo se percebeu que era um predestinado. Quatro anos volvidos, tentou a sorte nas captações no Sport Lisboa e Benfica e o Rei não teve dúvidas. Eusébio ficou encantado e, com nove anos, o jovem Rui Costa iniciava a sua caminhada na Formação do Clube do seu coração, onde percorreu todas as etapas.
Seguiu-se um empréstimo ao Fafe (1990/91) e um regresso à Luz, onde vestiu a camisola das águias entre 1991/92 e 1993/94, tendo conquistado um Campeonato Nacional e uma Taça de Portugal.
E Itália chamou por Rui Costa! Foram sete temporadas na Fiorentina, onde ergueu duas Taças de Itália e uma Supertaça; e cinco no AC Milan, com a conquista de uma Taça de Itália, uma Liga dos Campeões, duas Supertaças, um Campeonato e uma Supertaça Europeia.
Na época 1994/95, a Fiorentina foi adversária no jogo de apresentação do Benfica aos seus associados e adeptos no velho Estádio da Luz. Rui Costa marcou o único golo dos viola (1-1)... e chorou com aquele que, posteriormente, catalogaria como "pior golo" da sua carreira.
E, finalmente, o regresso desejado ao Sport Lisboa e Benfica para mais duas temporadas (2006/07 e 2007/08) de Manto Sagrado vestido e o adeus aos relvados!
Lembra-se? Foi a 11 de maio de 2008. O Benfica, numa temporada complicada ao nível desportivo, terminava o Campeonato Nacional em 4.º lugar e, na última jornada, o Estádio da Luz vestiu-se de gala para receber o Vitória de Setúbal… e despedir-se do Maestro!
Vitória, por 3-0, com golos de Katsouranis (25’), Cardozo (39’) e Nuno Gomes (88’)… E um minuto 86 para sempre recordar! Fernando Chalana, no comando técnico da equipa, faz entrar Binya para a saída do número dez das águias!
Rui Costa despedia-se assim dos relvados na sua casa, deixando registado um percurso ímpar ao nível de clubes, mas também na Seleção Nacional, onde alinhou em 94 partidas e marcou 26 golos, tendo como ponto alto a conquista do Mundial de Sub-20 em 1991… E foi dele o penálti vitorioso no triunfo perante o Brasil no Estádio da Luz.
Uma carreira caracterizada pelo brilhantismo, uma personalidade ímpar, elegância, inteligência e classe em campo… pautando o jogo como nenhum outro!
O Maestro realizou o seu último recital dentro das quatro linhas em 2008, mas, aos 46 anos, continua ao serviço do Sport Lisboa e Benfica, sendo atualmente administrador da SAD.
Texto: Sónia Antunes
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024