SAD
31 maio 2018, 17h40
Paulo Gonçalves
Em declarações ao Site Oficial, Paulo Gonçalves reagiu ao tema. "Repudio veementemente qualquer tentativa torpe de associar o meu nome ou a minha pessoa a atos menos próprios ou censuráveis. É mentira que tenha contactado quem quer que fosse para quaisquer subornos, pedidos, promessas ou prémios. Porque assim é, dei indicações ao meu advogado para intentar de imediato a respetiva participação criminal contra os autores da reportagem divulgada no dia de ontem", afirmou.
Já Carlos Pinto de Abreu, advogado de Paulo Gonçalves, contactado pelo Site Oficial, fez as seguintes considerações sobre o assunto: "É calúnia, que será objeto de ação crime contra os seus responsáveis, o que se tentou, a coberto do anonimato cobarde, insinuar contra o meu cliente. Declarações e ações de encapuzados não têm a virtualidade de ser consideradas minimamente sérias e credíveis, senão como ofensas ou difamações por quem as profere e por quem as difunde. Tem de se acabar com a criação e difusão de fake news e punir estas tentativas de assassinato cívico."
Fotos: Arquivo