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Triatlo
O triatleta esteve à conversa com o Site Oficial do Benfica. Falou nas conquistas nos Europeus (Kitzbuhel e Dusseldorf), apontou a Tóquio 2020 e deixou elogios ao Clube que representa.
21 julho 2017, 12h40
No espaço de uma semana foi duas vezes Campeão da Europa, na distância olímpica em Kitzbuhel (Áustria) e ao sprint em Dusseldorf (Alemanha). Como foi a preparação para as duas provas?
Esta época começou com bastante calma. Agora, sim, estou a entrar no núcleo da minha época, que está a ficar muito movimentada. A semana passada fiz uma etapa do Campeonato do Mundo, agora segue-se o Europeu de Clubes, em Espanha, depois há duas etapas do Mundial. Ou seja, é impossível manter uma performance e uma regularidade tão boas. Para o Europeu houve uma preparação específica, abordei o Challenge para me estrear na distância longa a fim de competir de forma mais lenta. Cheguei ao Europeu bastante bem e a sentir-me confiante. Estes foram os segredos para estes dois excelentes resultados.
Qual o significado destas conquistas na sua carreira?
Há quatro anos, se pensasse nisso, acharia impossível. Entretanto, com a minha evolução e com todo o trabalho, vi que era possível. Não tive percalços, senti-me sempre bem durante as provas. É sempre complicado ganhar, mas a determinado momento senti que era possível.
Como qualifica o Bronze de João Silva nas duas provas e o Ouro de Vasco Vilaça nos Juniores em Kitzbuhel?
O Vasco Vilaça é um atleta bastante jovem e promissor. Ainda tem muito tempo pela frente no triatlo, mas penso que está no caminho certo. O João Silva… esta época treinamos juntos, estamos a fazer bons treinos, somos bastante parecidos. No Europeu tanto poderia ganhar ele ou eu, ele tem tanto mérito como eu. É um atleta bastante capaz, dedicado, com uma longa carreira e bastantes títulos.
Foi 5.º classificado no Rio de Janeiro. O melhor resultado do triatlo masculino em Jogos Olímpicos. Em Tóquio ambiciona chegar a uma medalha?
A medalha é sempre um objetivo. Se fui 5.º em 2016, em 2020 quero fazer melhor. 4.º não quero ser. Se fui 5.º, se quero fazer melhor e não quero ser 4.º, só posso pensar em ganhar uma medalha. Porém, sei que isso envolve imenso trabalho, dedicação e esforço. Os meus adversários treinam em condições melhores, mas estamos no bom caminho. O Benfica também nos dá bastante apoio, portanto acho que pode correr bem.
“Neste novo ciclo podem esperar mais maturidade, um atleta mais regular, psicologicamente mais forte e fisicamente mais robusto”
O que podemos esperar do João Pereira neste novo ciclo olímpico?
Neste novo ciclo podem esperar mais maturidade, um atleta mais regular, psicologicamente mais forte e fisicamente mais robusto. Acho que ainda posso dar muito no triatlo. Entrei tarde na modalidade, sinto que a minha carreira ainda está em ascensão e tudo é possível.
A próxima etapa é em Edmonton (Canadá), a 28 e 29 de julho. Como se sente?
O meu objetivo é fazer provas regulares no Campeonato do Mundo. Procurar uma vitória é complicado, porque não podemos arriscar muito. O meu objetivo é fazer top 10 para depois, na final do Mundial, fazer um bom resultado. Tenho de estar bem em todas as provas e tenho de avaliar prova a prova, analisar os meus adversários.
E nas restantes etapas do circuito mundial?
Depois de Edmonton há mais duas etapas antes do Roterdão, uma delas em Estocolmo que já vou estar em altitude e penso que será uma prova mais fácil; depois há uma etapa em Montreal, em distância olímpica. Vai ser uma prova de superação, não estou à espera de um grande resultado, mas sim de ser regular de forma a conseguir pontos que me deixem na luta pelo Campeonato do Mundo.
MR
Última atualização: 21 de março de 2024