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Liga NOS
O Benfica esteve na frente em casa do Marítimo, cedeu o 1-1 e, a fechar, viu os remates para golo de Raúl e Salvio serem defendidos.
01 outubro 2017, 23h55
Com pressa de se colocar numa posição confortável no jogo que na noite de domingo fechava a 8.ª jornada da Liga NOS, a equipa do Benfica teve bola logo no arranque da partida e, num lance em que Grimaldo procurou Jonas, o Tetracampeão adiantou-se no marcador (2’), sacudindo a pressão. Porém, no segundo tempo, o Marítimo, por Ricardo Valente, conseguiu bater Júlio César. Já na parte final, o esforço dos encarnados para chegar ao triunfo na Madeira foi travado pelo guardião Charles (susteve um tiraço de Raúl!) e também por Brausio, que negou a Salvio o festejo que parecia certo.
O golo madrugador dos encarnados mostrou a categoria do pé direito de Jonas: descaído para a esquerda, a queimar a linha de grande área dos insulares, o brasileiro atirou colocado e em arco para o canto mais distante da baliza, fazendo a bola beijar as redes. O guardião Charles bem voou, mas aquela bola era indefensável.
Num relvado em mau estado, os encarnados viveram um início de sonho, mostrando atitude, garra e querer, condimentos que se revelariam determinantes na gestão do jogo até ao período de intervalo, com muita luta na zona intermediária e poucas chances de golo.
No regresso do descanso, as águias voltaram a acercar-se da baliza defendida por Charles e Cervi, no desenvolvimento de um arremesso de linha lateral na direita, dispôs de espaço e enquadramento no coração da área para visar as redes insulares, mas o remate levou a bola a sobrevoar a trave.
O Marítimo reagiu e, por intermédio de Rodrigo Pinho, criou algumas dificuldades à organização defensiva do Benfica. O camisola 9 dos insulares pôs Júlio César à prova e o guardião das águias respondeu com firmeza, sacudindo para canto um remate perigoso. Salvio, aos 64’, teve nos pés a hipótese de fazer o segundo golo do Benfica, mas Charles defendeu como pôde, cedendo um pontapé de canto.
Na resposta, a equipa da casa alcançou a igualdade: Bebeto cruzou largo a partir da direita, Ricardo Valente apareceu na zona do segundo poste a fugir à marcação e a cabecear para o fundo da baliza (66’).
Já com Krovinovic (rendeu Pizzi) e Rafa (substituiu Cervi) em campo, o conjunto liderado por Rui Vitória voltou a pisar perto da baliza do Marítimo. Rafa e Salvio, em momentos diferentes (77’ e 79’), estiveram na conclusão de ataques, sem contudo fazerem golo.
A melhor chance para o Benfica, cuja elaboração ofensiva também sofreu com a degradação do relvado, foi construída depois de Júlio César ter levado a melhor num duelo com Everton. Ao segundo minuto do tempo de compensação (com Seferovic já no lugar de Jonas), Raúl disparou de fora da área e Charles estirou-se, defendendo para a frente. Salvio surgiu para a recarga, atirou com o propósito de fazer o 1-2, mas Drausio ainda conseguiu intrometer-se na trajetória, impedindo assim a vitória do Benfica.
Texto: João Sanches
Última atualização: 21 de março de 2024