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Clube
Diretor de comunicação do Clube manifestou-se sobre a decisão do juiz à providência cautelar interposta em agosto.
13 outubro 2017, 20h53
O Tribunal Judicial da Comarca do Porto decidiu considerar improcedente a providência cautelar apresentada pelo Benfica em agosto. Luís Bernardo, diretor de comunicação do Clube, já reagiu à decisão.
“O despacho do juiz limita-se a fazer uma análise sobre se houve ou não concorrência desleal pelo facto de o FC Porto, através do seu canal, ter divulgado informação do Benfica. Importa dizer que o despacho em qualquer momento possibilita que o FC Porto se sinta legitimado a divulgar os emails”, afirmou nos estúdios da BTV, reforçando a nota oficial emitida pelo clube.
E acrescentou de seguida: “O âmbito definido pelo juiz é muito claro. Se o juiz tivesse definido que não havia crime estaria a legitimar o crime informático. Possibilitava que qualquer empresa obtivesse informação de outra e a divulgasse. Como estamos num canal de televisão é como se um canal começasse a divulgar correspondência privada de outro canal, sendo ela ou não verdade. O Benfica está completamente à vontade acerca deste assunto, está de consciência tranquila, quer muito que a Justiça seja célere.”
Por fim deixou críticas à demora na tomada de decisão por parte do juiz. “Há uma conduta que tem beneficiado de um certo ‘deixar andar’. Apresentámos a providência cautelar no princípio de agosto e estamos a meio de outubro. É pouco compreensível a demora na tomada de decisão”, reforçou.
Luís Bernardo reiterou que o Benfica vai reagir através da sua equipa de advogados a partir da próxima semana.
Texto: Marco Rebelo
Última atualização: 21 de março de 2024