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Futebol
José Mourinho anteviu o jogo com a equipa benfiquista em conferência de Imprensa. O treinador português deixou elogios aos encarnados e a Rui Vitória, mas quer os três pontos.
17 outubro 2017, 15h42
O treinador do Manchester United, José Mourinho, lançou o desafio da 3.ª jornada da fase de grupos da Champions com o Benfica em conferência de Imprensa realizada na terça-feira à tarde no Estádio da Luz.
A equipa inglesa comandada pelo técnico português soma seis pontos no Grupo A. Mourinho pretende que o seu conjunto se qualifique o mais rápido possível. Ainda assim, sabe que não é fácil levar um bom resultado do reduto benfiquista.
“O nosso objetivo é qualificar-nos. Se conseguirmos a qualificação antes do último jogo, o objetivo passa por ficar em primeiro. Dentro disso, um ponto na casa da equipa mais forte das três que defrontamos no grupo é positivo. Queremos ganhar o jogo”, frisou.
Já por diversas ocasiões revelou a equipa na antecâmara dos desafios. Desta vez preferiu não o fazer apesar de as lesões o condicionarem na escolha para o onze inicial. “Não revelo a equipa, porque os jogadores não a sabem, mas também deve ser um exercício para vocês fazerem porque temos várias lesões. Não será difícil adivinhar.”
“O Benfica pode ser primeiro do grupo, com 12 pontos, ou segundo, com 10. Com menos acho que não se qualifica. Tem mesmo de fazer pontos no jogo de quarta-feira", soltou Mourinho, debruçando-se mais diretamente sobre o opositor de turno.
“A estratégia que o Rui Vitória vai escolher? Não sei, mas garanto que estudei o melhor possível o Benfica. O Rui Vitória já fez muitas coisas diferentes na Champions. Jogou com dois médios, com três, com o Pizzi na ala… Vamos tentar fazer o melhor e esconder as fragilidades que também temos”, realçou.
O Benfica não arrancou bem nesta edição da Liga dos Campeões, mas continua a ser considerado o mais forte do Grupo A: “Se vencer, fica com as aspirações intactas, pois se ganhar os restantes três jogos, passa. O Benfica é, para mim, melhor do que o Basileia e o CSKA. Tentei provar isso aos meus jogadores e acho que o consegui. Os resultados nem sempre espelham a força das equipas.”
A carreira de treinador principal de Mourinho começou nas águias, aspeto que foi recordado na conferência de Imprensa. “Dezassete anos são muitos anos, mas recordo-me de todos os detalhes da minha carreira no Benfica. Joguei no antigo estádio e não neste. Só cá vim como adversário, na sua maioria em pré-épocas. Na quarta-feira é a sério. Com todo o respeito que o Benfica me merece, vou tentar ganhar”, avisou.
Luisão está no Benfica desde 2003/04 e já completou mais de 500 jogos de águia ao peito. O defesa-central mereceu rasgados elogios por parte do treinador português na antevisão ao jogo. “Chegou na minha última época. É uma carreira quase única, nomeadamente tratando-se de um jogador estrangeiro. Sempre o admirei pela consistência, regularidade, pelas poucas lesões, pela mentalidade ganhadora e pela lealdade e paixão que tem pelo Benfica. Tal como o irmão dele, também eu acho que pode e deve acabar a carreira no Benfica”, sublinhou.
“É difícil acrescentar algo ao que já foi dito, é difícil de aceitar, mas é uma realidade triste. Trocava-se facilmente um resultado de futebol pela vida das pessoas e pela desgraça que assolou as famílias. O futebol perde significado perante o que se passou e as minhas condolências às famílias que perderam entes queridos”, endereçou.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024