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Futebol
Tal como em 2014, as águias visitam o Dragão na 13.ª jornada da Liga NOS. O brasileiro, que há três anos vestia a camisola 11 e fez a diferença no ataque, passa uma “mensagem de força” e torce pelo melhor dos resultados. “Os adeptos vão empurrar cada vez mais e aí vai ser muito difícil parar o Benfica”, diz o goleador em entrevista ao Site Oficial.
30 novembro 2017, 11h03
Em 2014/15, o clássico no Dragão foi disputado à 13.ª jornada, como agora acontece. Em entrevista exclusiva ao Site Oficial, o ex-camisola 11 das águias torce para que a história se repita linha por linha no dia 1 de dezembro, sexta-feira, por forma a que nas 21 páginas seguintes do campeonato se escreva com todas as letras a campanha de um Pentacampeão.
Aquele FC Porto-Benfica decidido por Lima com um par de golos foi o clássico perfeito, foi o clássico da sua carreira?
Foi, sem dúvida, um dos jogos mais marcantes. Lembro-me de que quando jogava no Belenenses, eu notava que o Benfica tinha alguma dificuldade nos desafios em casa do FC Porto. É óbvio que, nessa altura, eu não imaginava que iria jogar no Benfica. Após alguns anos, estar lá dentro e jogar um clássico desta dimensão foi muito marcante, mais ainda fazendo golos. Na verdade, eu sempre marquei golos no Dragão, tanto pelo Belenenses [1] como pelo Braga [3], mas pelo Benfica [3] foi diferente, por se tratar de um clube que luta pelo título nacional. É outro ambiente, outra expectativa. Foi muito bom, marcou-me muito, até hoje lembro-me com muita felicidade daquele jogo, ainda mais com dois golos meus [veja os vídeos].
É uma falsa ideia construída pelos observadores, ou estes jogos são realmente diferentes e sentidos e vividos de uma forma muito especial pelos jogadores antes e durante os mesmos?
Toda a atmosfera é diferente, porque são dois concorrentes diretos ao título. É um jogo que, acredito, envolve não apenas os adeptos de Benfica e FC Porto. É como se o País parasse para ver esse jogo.
Sendo o Benfica a equipa visitante, os seus adeptos estarão em inferioridade numérica no Dragão. Mesmo assim, o apoio passa e chega aos jogadores? Conseguem ser uma força suplementar num jogo difícil como este?
Eles chegam aos jogadores, sim. Falando desse clássico que vencemos por 2-0 em casa do FC Porto, recordo-me de que os nossos adeptos estavam no último anel, lá em cima. Em ocasiões anteriores, ficavam mais próximo do relvado e ali, perto da baliza, dava para ver nas caras deles a confiança e a demonstração de apoio aos jogadores. Isso motiva sempre, dá força aos jogadores para que possam correr, lutar e dar a vida pela vitória.
Falando por mim, eu motivava-me muito quando via e ouvia os nossos adeptos gritando para eu marcar um golo. Aquilo mexia muito comigo e eu procurava correr e dedicar-me ao máximo à partida para lhes dar alegrias. São, sem dúvida, muito importantes para os jogadores. Em 2014/15, o Benfica ganhou o clássico e disparou para a conquista do bicampeonato.
Que impacto pode ter o jogo de sexta-feira, dia 1 de dezembro, nas contas da presente Liga NOS, quando os três grandes estão tão juntos na discussão do título nacional?
É verdade que, apesar de ter sido na 13.ª jornada, com quase metade do campeonato feito, essa vitória permitiu-nos abrir uma boa vantagem sobre o FC Porto. No que diz respeito a motivação e confiança para o resto da temporada, o resultado desse jogo é sempre importante.
O jogo pode ser muito relevante para o Benfica, que está a querer encostar no FC Porto. Pode dar aquele clique para a máquina engrenar de vez e somar mais um título.
Havendo apenas três pontos a separar Benfica e FC Porto (com Sporting pelo meio), o que podemos esperar deste duelo?
Eu queria estar lá e marcar os golos para o Benfica vencer mais uma vez. Brincadeira minha… [risos]. Vai ser um jogo muito importante para o Benfica, vou estar a torcer aqui. Espero que todos os jogadores estejam supermotivados. É preciso esquecer o que se passou na Champions e pôr todo o foco neste jogo.
Espero que seja assim. Esta frase é muito antiga e falada, mas os jogadores têm de encarar esta partida como se fosse a última da vida.
Passa alguma mensagem aos seus ex-colegas?
Tenho uma relação muito boa com o presidente Luís Filipe Vieira e fico contente por saber que deixei uma boa imagem no Benfica. Tudo o que possa falar é no sentido de ajudar. Vou enviar uma mensagem ao capitão Luisão e a outros ex-companheiros. Vou passar uma mensagem de força a todos e dizer que estou torcendo aqui por eles.
Texto: João Sanches
Fotos: Arquivo SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024