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Futebol
Treinador analisou o 0-0 no Dragão ante o FC Porto, destacou a grande determinação com que a equipa entrou em campo e vincou que há ainda muito campeonato pela frente.
01 dezembro 2017, 23h44
Rui Vitória analisou as principais incidências do clássico, uma partida “intensa, repartida e bem disputada” entre “duas equipas que se equilibraram”.
"Na primeira parte fizemos uns primeiros 30 minutos muito bons, onde fomos uma equipa muito personalizada. Não mudámos a equipa porque tinha sido uma boa partida [goleada frente ao V. Setúbal]. Os jogadores entraram com grande determinação. Jogámos contra uma boa equipa, que, na primeira parte, pareceu estar à procura do nosso erro para esticar a bola no Aboubakar e no Marega. Perdemos algumas bolas que não devíamos ter perdido”, começou por dizer na entrevista rápida.
“Na segunda tentámos controlar a partida, o FC Porto entrou com um caudal mais elevado, mas também estava a jogar em casa e tem qualidade. Quando esperávamos que o FC Porto se excedesse mais, podíamos procurar uma saída rápida para o golo, mas com a expulsão do Zivkovic isso acabou por não acontecer. Uma primeira parte mais nossa, uma segunda mais do FC Porto”, analisou Rui Vitória.
Porquê? "É evidente que estávamos a jogar com uma equipa boa, no seu reduto, que tinha de fazer uma segunda parte melhor do que a primeira. Faltou-nos velocidade para sairmos para o ataque com mais fluidez e não dar tanto conforto à equipa adversária para controlar mais atrás”, acrescentou o técnico ainda relativamente aos segundos 45 minutos.
Rui Vitória destacou a qualidade da partida e fez questão de reiterar que o Tetracampeão está vivo e na luta, "ao contrário do que muitos pensavam há uma semana".
O treinador explicou as substituições efetuadas ao longo da partida.
"O Samaris entrou porque o jogo iria ser mais direto e aberto e o Fejsa tinha de ter mais preocupações nos corredores, logo precisávamos de um jogador na zona mais central; o Zivkovic entrou para dar qualidade no corredor esquerdo, na saída da bola. Precisávamos de aproveitar melhor e ele tem grande definição; o Raúl rendeu o Jonas para termos um avançado mais fresco, com mais jogo de área", considerou.
O Benfica jogou em 4x3x3, mas Rui Vitória disse que este sistema não éestanque, referindo ainda que os jogadores estão a adaptar-se bem e que tal faz parte de um processo de evolução da equipa.
"É um sistema que utilizámos, mas não vai ser assim em todos os jogos. Agora, os jogadores estão confortáveis com ele e há equipas que já trabalham há muito tempo com este sistema. Faz parte de um processo de evolução da equipa. Há um conforto da equipa a jogar desta forma, chegou aqui e fez uns primeiros minutos de grande personalidade, conseguiu colocar o FC Porto numa situação desconfortável", salientou.
Rui Vitória falou ainda acerca da expulsão do Zivkovic, uma situação que lamentou.
“Quando há cartões amarelos a festejar golos e depois há pancadas dentro do campo que não são penalizadas, custa-me ver uma pancada que não é penalizada e um jogador ir para a rua sem importunar ninguém”, atirou o técnico.
“Vínhamos aqui disputar este jogo, vínhamos para ganhar, mas sentimos essa visão do Benfica sobre nós, que hoje era aqui o nosso enterro, mas não foi. A vida no futebol é mesmo assim e nós vamos continuar com a nossa humildade a trabalhar com a nossa forma de estar. Vamos ter campeonato até ao fim, e nós estamos cá, e estamos a dizer presente. O campeonato é muito longo, tem muito de oscilações e nós já temos muita experiência. O campeonato termina em maio, até lá há muitos jogos… e nós vamos lutar até ao fim”, enfatizou Rui Vitória.
Com este resultado, o Tetracampeão soma 30 pontos, menos três do que FC Porto e Sporting CP, ambos com 33 no comando da Liga NOS. Segue-se o embate com o Basileia para a derradeira jornada da Liga dos Campeões. A Liga NOS regressa no dia 9 de dezembro, no Estádio da Luz, com o Benfica a receber o Estoril.
Texto: Sónia Antunes
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024