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Futebol
Sete jogos no Estádio da Luz na edição 2017/18 da Liga NOS, sete vitórias do Benfica. Na mais recente, sobre o Estoril (3-1), o Tetracampeão teve de estar sempre ligado à corrente para arrecadar mais três pontos na corrida ao título.
09 dezembro 2017, 20h40
Equipa do Benfica unida no festejo do golo apontado por Jonas ao Estoril
A equipa canarinha apresentou-se em casa do Tetracampeão com uma atitude positiva, querendo discutir os pontos sobre o relvado na 14.ª jornada, mas, na luta pelo ambicionado Penta, o conjunto treinado por Rui Vitória (22 golos marcados e apenas 3 sofridos no seu reduto) soube impor-se e foi mais capaz.
Exteriorizando dentro das quatro linhas a vontade de vencer o Estoril, o Benfica aproximou-se do golo à passagem do minuto 6. Agressivo, Pizzi pressionou Moreira e ganhou a bola ao guarda-redes do Estoril. Descaído para a esquerda na área do visitante, o camisola 21 das águias procurou o enquadramento correto para visar as redes, mas o tiro de pé direito saiu ao lado do poste.
Depois da ameaça de Pizzi, a concretização de Salvio. E foi um lance de argentino para argentino. Aos 13’, Cervi embalou pela esquerda, galgou metros, invadiu a área estorilista e cruzou a preceito para o segundo poste, aparecendo o compatriota Salvio a empurrar de pé direito para o fundo da baliza (1-0).
O Benfica era a equipa mais perigosa, mas o Estoril mostrava que estava no Estádio da Luz para dar réplica e, sempre que possível, acercar-se da baliza guardada por Bruno Varela.
Com intensidade e velocidade nas combinações ofensivas, a equipa benfiquista construiu mais uma jogada imparável (18'), na circunstância pelo corredor direito. Salvio rompeu, infiltrou-se na área dos canarinhos e cruzou rasteiro para a emenda fatal de Jonas, uma vez mais no sítio certo e impiedoso na zona em que o matador tem de mostrar serviço (2-0).
Apesar da vantagem de dois golos do Benfica, o Estoril continuou agarrado à estratégia preparada para este desafio, procurando criar problemas e discutir o resultado. Evangelista, em dois remates de fora da área, testou a competência de Bruno Varela, que respondeu com um voo vistoso no primeiro lance e com uma intervenção serena e segura na segunda tentativa.
A fechar o primeiro tempo, quando já se pensava na pausa, o Estoril reduziu (2-1) por intermédio de Kléber, num potente cabeceamento a premiar a qualidade do centro arrancado por Evangelista no corredor esquerdo.
Atrevido na meia distância, Evangelista tornou a criar embaraços no reatamento, mas Bruno Varela disse outra vez “presente” e, com uma estirada para o seu lado esquerdo, sacudiu para canto.
O Benfica tinha o jogo na mão, mas sentia e sabia que precisava de carregar novamente no ataque para marcar mais um golo, dilatar a diferença no score e, com isso, reforçar o seu conforto na partida.
Aos 59’, a necessidade benfiquista foi materializada pelas botas de Cervi (na assistência) e de Krovinovic (na criação e finalização), desenhando-se o 3-1 com simplicidade e categoria, sobressaindo a qualidade técnica dos intervenientes.
A vencer por 3-1, o Benfica geriu o jogo quase como quis, aplicando-se e transpirando até ao último segundo da partida, porque a isso também foi obrigado pelo Estoril, que nunca se rendeu, nunca se deu por derrotado.
A equipa visitante ainda enfiou uma segunda bola na baliza do Benfica, mas o lance foi invalidado por indicação do videoárbitro, em face das imagens que mostravam que Kléber tinha usado o braço esquerdo para impulsionar a bola para as redes encarnadas.
Rui Vitória foi trocando peças (Fejsa por Samaris, Salvio por Rafa e Jonas por Raúl), sempre na perspetiva de manter a equipa fresca e alerta, para que os três pontos ficassem onde estavam: no bolso do Tetracampeão.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro
Última atualização: 21 de março de 2024