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Futebol
Treinador do Benfica vinca a determinação da equipa que comanda para o jogo de domingo em casa do Feirense, naquela que é a primeira das últimas sete finais na luta pelo título de campeão nacional.
06 abril 2019, 15h10
Bruno Lage
Está aí a primeira das últimas sete finais na corrida ao título de campeão nacional: domingo, às 17h30...
O que se pode esperar do Benfica nesta final em Santa Maria da Feira e também do Feirense, que está na última posição da Liga NOS e precisa de pontos para fugir à despromoção?
Pode-se esperar uma equipa determinada. À semelhança do que tenho dito, até porque já vivi essa situação no passado, acredito que a equipa do Feirense e o seu treinador, enquanto tiverem esperança, vão dar tudo em campo para vencer os jogos e conquistar os pontos que lhes faltam para garantir a manutenção. Nós temos de fazer o nosso trabalho, porque estamos numa sequência de finais e temos de estar no nosso melhor, com uma boa dinâmica, de acordo com a nossa ideia de jogar bem, bonito, rápido, com alegria, criar inúmeras oportunidades, marcar golos e ganhar os três pontos.
Rafa e Gabriel são ausências confirmadas para este jogo. Em que é que este facto pode condicionar a estratégia do Benfica?
Em nada. Neste período de três meses, várias alterações foram concretizadas, por lesão, por castigo, por opção, e no passado a dinâmica não se alterou, e estamos convencidos de que não se vai alterar. Cada jogador tem características diferentes e oferece coisas diferentes ao coletivo, mas a dinâmica tem estado presente e sentimos isso no dia a dia.
Estamos na reta final do Campeonato. Sente que vai ser obrigado a ganhar todos os jogos para ser campeão nacional?
Não é "obrigado", mas "determinado". E convencido de que temos de vencer os sete jogos para continuar nesta posição. É o nosso foco, é com essa intenção que partimos para os jogos, para os vencer, independentemente da competição. Queríamos vencer o último, não conseguimos; queremos vencer o próximo, que é aquele em que pensamos. A nossa determinação é jogar bem e vencer os jogos.
O Benfica falhou o acesso às finais da Taça da Liga e da Taça de Portugal. Encontra alguma razão para isso ter acontecido? Tem medo que o mesmo volte a acontecer nesta reta final do Campeonato, que é decisiva para a conquista do título?
Não e não. Uma dupla resposta! O meu receio é sempre o mesmo: que a minha equipa não jogue bem. O resto passa-me completamente ao lado. A minha intenção é sempre esta: juntamente com os nossos jogadores, entrar em campo e jogar bem, proporcionar um bom jogo aos nossos adeptos e oferecer-lhes a vitória. A nossa motivação tem de ser essa: servir e dar alegrias aos nossos adeptos, com bom jogo e boa dinâmica.
Depois da pausa para compromissos das seleções na parte final de março, temos pela frente um mês de abril com calendário pesado. É fácil mudar o chip depois de um arranque em falso, que acabou por ditar o afastamento de um dos objetivos do Benfica?
Não tem a ver com a pausa. A forma desportiva de uma equipa e a sua dinâmica coletiva não se perdem numa semana. É um facto e poderíamos estar aqui horas a falar sobre isso. São situações que acontecem. Já explicámos o que aconteceu no jogo com o Tondela: tivemos um início fulgurante em que podíamos ter feito um resultado no primeiro quarto de hora que nos permitiria partir para uma exibição eventualmente mais tranquila. E também já falámos sobre o último jogo. Importante é a equipa ter noção do que tem de fazer em cada momento, no jogo e de jogo para jogo. Não foi só aqui, vários treinadores se lamentaram: quando há jogos das seleções, acontece sempre um desligar, mas que é natural. Vou contar um episódio, uma partilha de ideias entre o míster José Mourinho, quando estava no Manchester United, e a equipa técnica de Carlos Carvalhal... Em Inglaterra não têm por hábito fazer estágios nos jogos em casa, mas ele confessou-nos que, após cada paragem por compromissos das seleções, se o primeiro jogo fosse em casa, ele fazia estágio. Há sempre uma preocupação de focar. São questões transversais a todas as equipas. É importante estarmos conscientes do trabalho que temos vindo a fazer e seguir em frente, determinados. E é isto que eu sinto no dia a dia.
Após o jogo de ontem [sexta-feira] do FC Porto, confia que será uma reta final de Campeonato limpa e sem casos?
O que sinto é o já que respondi nesta conferência. Temos de fazer o nosso trabalho e é isso que me proponho fazer. Próximo jogo, entrar com a melhor equipa, escolher bem, perceber a melhor dinâmica que devemos implementar, entender muito bem o que é o adversário e fazer um jogo muito positivo, ofensivo, criar oportunidades de golo, marcar e garantir os três pontos. É nisto que estou concentrado.
Depois das eliminações na Taça de Portugal e na Taça da Liga, o que seria para si uma boa e uma má época?
Respondo ao contrário: garantidamente, no Benfica, pela grandeza do clube, vencer apenas a Taça de Portugal não salva a época.
Partilha da visão de que João Félix teve uma quebra de rendimento?
A justificação é a mesma dos grandes jogadores. Quando chega a um patamar em que faz o que fez em apenas dois, três meses, depois quando joga normal é uma quebra de forma... Já vos expliquei, as quebras de forma não aparecem assim! Há 15 dias, o João fez um jogo extraordinário com o Moreirense e marcou um bom golo; foi chamado à Seleção, teve uma pequena entorse e, pronto, perdeu a forma... Não vejo as coisas assim! Não se passa do 80 ao 8 ou do 8 ao 80 em dois, três dias ou numa semana. Tem de fazer o seu caminho. Ele tem consciência disso, porque o seu ambiente familiar é muito bom e tem pessoas de volta dele que o ajudam. Chegou a um patamar em que já não basta ser normal. Quando se é especial e faz o normal, já é só normal.
Tem sido noticiado o eventual regresso de Chiquinho ao Benfica. Como analisa este jogador? Pode ser uma mais-valia na próxima temporada?
Muito curto: bom jogador e podemos falar disso mais à frente, porque teremos várias oportunidades. O nosso foco e a nossa determinação estão nos jogadores que temos cá, estamos muito satisfeitos com o trabalho de toda a gente. Temos sentido isso e eles também sentem que todos contam e estão a fazer um trabalho fantástico.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024