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Futebol
O Benfica podia ter entrado logo a vencer na 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões, mas um erro grosseiro do árbitro não sancionou um penálti sobre Cervi, que haveria de marcar o golo da vitória sobre o Fenerbahçe (1-0). Merecia levar outra vantagem para a segunda mão.
07 agosto 2018, 22h42
Os festejos da equipa após o golo de Cervi
A equipa benfiquista ganhou com um golo de Cervi (69’), mas o futebol produzido, especialmente no segundo tempo, justificava um resultado mais folgado para a segunda mão, que se disputa a 14 de agosto, em Istambul.
A história da primeira parte do Benfica-Fenerbahçe ficou manchada por um lance mal ajuizado pelo árbitro Aleksei Kulbakov: após cruzamento de Gedson na direita (1’), Cervi acorreu para fazer a emenda à boca da baliza, mas foi puxado e derrubado por Isla. Infração clara e como tal passível da marcação de um pontapé de penálti, que, no entanto, a equipa de arbitragem chefiada pelo juiz bielorrusso ignorou.
Controlando sempre o jogo perante um adversário mais preocupado em barrar caminhos do que em discutir a posse de bola ou discutir a iniciativa, o Benfica foi paciente na construção ofensiva e procurou dar largura ao ataque. Os laterais André Almeida e Grimaldo projetavam-se e favoreciam o jogo interior de Salvio e Cervi no apoio ao ponta de lança Ferreyra.
Pouco a pouco, a equipa benfiquista foi aumentando a velocidade no seu processo ofensivo. O melhor lance deste período foi desenhado aos 32’, com Pizzi na elaboração, Cervi no cruzamento a partir da esquerda e Skrtel a interpor-se em última instância e a impedir que Ferreyra pudesse encostar para as malhas. Aos 45’, o mesmo camisola 19 dos encarnados fugiu à marcação e, descaído na esquerda, atirou rasteiro, mas com pouco força, para defesa do guardião do Fenerbahçe.
No regresso do intervalo, as águias foram mais dinâmicas e rapidamente dispuseram de um par de lances que poderiam ter terminado com a bola no interior da baliza confiada a Demirel. E quando não era o guardião a opor-se aos remates dos atacantes do Benfica, estavam lá os defensores a dar o corpo à bola.
Já com Castillo no eixo do ataque (rendeu Ferreyra aos 61’, naquela que foi a primeira alteração na estrutura promovida por Rui Vitória), o Benfica alcançou o 1-0. Salvio, em mais um movimento de perfuração pelo lado direito, já no interior da grande área, executou um cruzamento rasteiro e um pouco atrasado, na direção de Cervi, que, no lado contrário, puxou a bola para o pé esquerdo e atirou para bater Demirel (69’). O esforço da equipa benfiquista para desbloquear o resultado era finalmente premiado, numa fase em que o vice-campeão turco já defendia alguns metros mais atrás, vergando pelo forcing da equipa encarnada.
Zivkovic entrou aos 75’ (saiu Salvio) e pouco depois Castillo descobriu uns metros para receber a bola no meio, perto da linha limite da área, chutando de pé direito (83’) e, na segunda tentativa, de pé esquerdo (85’) para duas defesas de Demirel. Logo a seguir, André Almeida fez uma diagonal e surgiu na zona central do ataque para concluir o lance com um cabeceamento muito perigoso.
O Benfica teve mais posse de bola (63%), produziu mais ataques, fez mais remates, mas a diferença no marcador não se alargou até ao apito final do juiz bielorrusso, que, retenha-se, errou logo na abertura do desafio ao não castigar o Fenerbahçe com um penálti por carga sobre Cervi.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024