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Futebol
De regresso aos trabalhos na equipa B do Benfica, os cinco Campeões da Europa de Sub-19, em entrevista à BTV, falaram sobre a conquista, a festa e os objetivos futuros.
09 agosto 2018, 17h14
Florentino Luís, José Gomes, Nuno Santos, Mesaque Dju e João Filipe
Os jovens jogadores falaram ainda do regresso à equipa B do Benfica, que arranca na nova época já este sábado, às 18h00, frente ao Leixões SC, na disputa da primeira jornada da Segunda Liga (Ledman LigaPro), no Caixa Futebol Campus.
O atacante João Filipe (Jota) foi dos jogadores lusitanos que mais se destacaram no Europeu. Cinco jogos, cinco golos, quatro assistências e um total de 384 minutos em campo. O jogador Made in Caixa Futebol Campus venceu ainda, juntamente com Trincão, o Troféu de Melhor Marcador da competição.
Jota afirmou que não se esquece dos momentos vividos na Finlândia e revelou o "ritual" da equipa antes de entrar em campo.
“Foi fantástico, foi um trabalho árduo, mas conseguimos mostrar todo o nosso valor. Todo o nosso talento, trabalho e dedicação saíram valorizados no final e conseguimos acabar com chave de ouro”, disse Jota.
“Tínhamos sempre um ritual: depois de falarmos, metíamos música começávamos a dançar e eram esses momentos fantásticos que também nos deixavam mais tranquilos antes de entrar em campo”, acrescentou.
De regresso à Luz, Jota acompanhou o jogo Benfica-Fenerbahçe, onde viu a estreia e a prestação do jovem Gedson como uma motivação.
“Foi um orgulho enorme ver o Gedson em ação na Liga dos Campeões frente ao Fenerbahçe, aqui em casa. Olhamos para como um exemplo daquilo que queremos para nós, todos temos esse sonho e queremos alcançá-lo, mas para isso é preciso trabalhar muito e não baixar os braços”, referiu.
Já com olhos postos no futuro, afirma que quer fazer história novamente com a conquista do Mundial Sub-19.
“Vem aí o Mundial, e se já estamos na história por sermos bicampeões europeus e por nunca outra seleção ter alcançado este feito, se conseguirmos ser campeões mundiais vamos entrar para o Olimpo, estamos prontos para isso”, vincou.
José Gomes foi mais uma das apostas encarnadas do selecionador Hélio Sousa, no Europeu da Finlândia. O avançado, que fez toda a sua formação no Benfica, alinhou em quatro dos cinco jogos disputados por Portugal, tendo marcado um golo, no total de 303 minutos jogados.
“Foi um torneio muito bem conseguido pela nossa equipa, foi muito difícil, mas no final conseguimos o que queríamos, que era sermos Campeões da Europa. É a segunda vez, mas é como se fosse a primeira”, confessou o futebolista que já se tinha sagrado Campeão Europeu pelos Sub-17.
O avançado garantiu estar com os pés bem assentes no chão e focado nos próximos desafios.
“Foi uma receção muito especial. Os nossos colegas deram-nos os parabéns, mas disseram-nos que temos de estar focados no que aí vem. Foi muito bom, mas é passado e nós também temos isso na cabeça. Foi uma conquista muito boa, mas não podemos viver do passado”, salientou José Gomes.
Nas águias desde 2010, o médio-defensivo Florentino Luís foi presença assídua nos cinco desafios disputados pelas Quinas, totalizando 480 minutos em campo e uma assistência.
“Sentimo-nos privilegiados com dois títulos europeus, o que, tanto nas nossas idades como em idades mais avançadas, é muito complicado”, afirmou o atleta.
Já de regresso ao Caixa Futebol Campus, Florentino garante que “foi fácil voltar à realidade”.
O médio do Benfica quis ainda deixar uma mensagem aos adeptos do Benfica. “Estejam sempre presentes nos jogos, apoiem-nos o máximo possível, porque vamos dar o nosso melhor e proporcionar alegrias a esta casa”, referiu.
O benfiquista Nuno Santos foi utilizado em três encontros no Campeonato da Europa. O atacante de 19 anos somou 68 minutos.
Na final do Europeu com a Itália (3-4), Nuno Santos, que foi suplente utilizado (entrou no prolongamento), garantiu que os nervos estavam à flor da pele no banco da Seleção.
“Lá dentro o sofrimento é a dobrar. Eu, que estava no banco, quando marcámos o segundo golo senti um alívio, mas assim que eles fizeram o primeiro e o golo do empate comecei a pensar muita coisa negativa, mas o nosso foco manteve-se naquilo que queríamos controlar durante o jogo e conseguimos”, contou.
Nuno Santos salienta a importância da formação do Benfica na construção de grandes jogadores.
“O Benfica é uma grande potência em termos de formação, arrisco-me a dizer a melhor, e o trabalho desenvolvido no Clube tem dado pontos extras à Seleção”, considerou o jogador da equipa B.
Mesaque Dju, também Made in Caixa Futebol Campus, esteve em destaque na Finlândia. Alinhou em quatro desafios, marcou um golo, tudo isto em 95 minutos jogados.
O avançado do Benfica não escondeu a felicidade por ter podido levar o troféu de Campeão Europeu para solo português e recordou a receção do Presidente da República como “um momento único”.
“Ainda parece um sonho, acho que ainda não acordámos. Mas depois de chegarmos a casa, de pensar no que fizemos e de ver todas as imagens da nossa prestação é muito bom. Vou rever estes momentos até ao fim da minha vida porque são momentos inesquecíveis”, confessou Mesaque Dju.
“A nossa alegria foi durante a viagem toda, no avião, no aeroporto. Na casa do Presidente não podia ser diferente, tinha de ser igual. Aconteceu tudo naturalmente, metemos o míster a dançar, ele depois puxou-me e eu ali tinha de mostrar a nossa alegria, foi um momento único”, enfatizou Mesaque Dju.
Texto: Márcia Dores
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024