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Futebol
A competência do Boavista é reconhecida pelo treinador do Benfica, que falou dos argumentos da sua equipa e da atitude indispensável para somar três pontos no Bessa, na 2.ª jornada da Liga NOS. O aparecimento de "Gedsons" também foi tema na antevisão.
17 agosto 2018, 18h35
Rui Vitória, treinador do Benfica
Na conferência de Imprensa de antevisão do encontro, o treinador do Benfica sublinhou as capacidades dos axadrezados, acentuando, porém, que as águias vão fazer "tudo" para arranjar "a melhor estratégia" e ganhar. "Fundamental é vencer, não importa se no primeiro ou no último minuto. Temos de estar sempre preparados", destacou.
Que avançados terá à disposição para o Bessa? Em que medida essa disponibilidade poderá afetar a abordagem ao jogo?
Vamos ter Seferovic, Ferreyra, João Félix, Rafa, Zivkovic, Salvio, Cervi, Pizzi, Gedson, Alfa Semedo, Grimaldo, André Almeida... Temos vários. A abordagem ao jogo vai ser igual à que temos tido: queremos vencer, sabendo que do outro está uma equipa com qualidade, que nos vai dificultar a vida. O Boavista ganhou o primeiro jogo, bate-se muito bem, num sistema com quatro defesas, quatro no meio-campo e um jogador atrás do ponta de lança. É uma equipa muito bem organizada defensivamente e que sai com rapidez e qualidade para o ataque.
O nosso adversário tem jogadores experientes, como David Simão e Fábio Espinho, que são os organizadores. O Idris e os dois centrais controlam a zona central defensiva, tem um guarda-redes de qualidade, um ponta de lança bom... O Boavista está a formar uma boa equipa e, no seu reduto, vai querer ganhar. Da nossa parte, vamos pôr o nosso futebol em campo para ganhar no Bessa, um estádio interessante e onde é muito bom jogar. O ambiente também vai estar bom, com muitos Benfiquistas. É mais um jogo na linha daqueles que temos vindo a fazer, com exigência e estádio cheio.
Os jogadores do Benfica têm percorrido muitos quilómetros neste início de época. Em função disto, o plano A do Benfica passa por entrar forte no jogo e tentar marcar cedo?
Esse é o plano A do Benfica e de todos os treinadores. Quando entramos, é sempre para marcar e não sofrer. Do outro lado está uma equipa de qualidade. Vamos fazer tudo para ganhar e arranjar a melhor estratégia. Fundamental é vencer, não importa o momento, seja o primeiro ou o último minuto, e estar sempre preparado. Se gostávamos de ter mais tempo entre competições? Gostávamos, nesta altura do campeonato, mas já foi assim nos jogos anteriores e assim será até ao dia 2 de setembro. Não nos lamentamos. O que interessa é saber como vamos preparar a equipa e recuperar e mentalizar os jogadores. O resto já está definido, é assim que temos de jogar.
Até ao início desta conferência de Imprensa ainda não era oficial, mas na Argentina foi avançada a notícia da chamada de Cervi à seleção. Que comentário lhe merece?
Qualquer jogador sonha jogar na sua seleção. É muito mérito do trabalho que o jogador tem vindo a fazer. É o terceiro ano connosco, tem melhorado em muitos aspetos, tem-se modificado na sua forma de estar em campo e de jogar. Se se confirmar a convocação, fico muito contente acima de tudo pelo meu jogador.
Gedson é o menino de que se fala, que comemora golos a apontar para o emblema do Benfica. Esperava uma integração tão rápida?
Não gosto muito de individualizar, mas vou abrir uma exceção. Sim, esperava, pelo rendimento que tem vindo a ter desde o primeiro dia de trabalho. Um jogador com estas características não aparece desta maneira só por se estalar os dedos. Jogadores de formação de qualidade há em todo o mundo; formações, instalações e modelos de jogo com qualidadade há em todo o mundo. No Benfica sempre houve jogadores de qualidade. No Bessa, aliás, vamos defrontar um jogador que já era um craque quando aqui estava, o David Simão.
Sabem o que é que faz a diferença? É a porta aberta na equipa principal! Deem as voltas que quiserem, se o treinador abrir a porta, tudo isto faz sentido, seja no Benfica ou noutro clube qualquer. A outra questão importante é aquilo que o jogador apreende com quem está à sua volta e aquilo que lhe é ensinado.
Ouço muita gente dizer que a transição dos juniores para os seniores é difícil. Então e agora, no caso do Gedson, é fácil? O que faz a diferença é aquilo que lhe é transmitido pelos treinadores, pelos colegas e pelas pessoas que estão à volta, que lhes fazem sentir que o futebol de meninos é diferente do futebol de adultos. Este e os outros casos passados são claramente exemplos de jogadores que chegaram, apreenderam e foram ensinados rapidamente pelo envolvimento que referi. Jogadores de qualidade existem pelo mundo fora. A grande diferença está nestes aspetos: a porta aberta e o envolvimento que se dá para eles aparecerem.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / Sl Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024