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Equipa principal
Cumprindo-se o que o treinador Rui Vitória antecipara em Lisboa no dia 21 de agosto, o Benfica tornou a forçar oportunidades de golo em Salonica e precisou de menos remates para marcar mais vezes ao PAOK.
30 agosto 2018, 15h51
Cervi
Na segunda mão do play-off de acesso à prova milionária, a equipa diferiu acima de tudo na precisão do tiro, virtude que a impulsionou para o triunfo por 1-4 em Salonica, um resultado que lhe rendeu um lugar na elite europeia onde tem por hábito estar.
Por outras palavras, aconteceu na Grécia aquilo que o treinador Rui Vitória antecipara no fim do primeiro encontro com os helénicos: "A finalização é que embeleza tudo. Se tivermos metade destas bolas de golo em casa do PAOK e formos 50 por cento eficazes, ganhamos o jogo." Ao cabo de sete partidas oficiais, quatro das quais no âmbito da Champions, os dados são estes: o Benfica (que faturou em todas as partidas) tem uma média de 1,85 golos por desafio.
No Estádio Toumba, seis dos dez remates da equipa benfiquista levaram a direção da baliza, o que se traduz num aproveitamento de 40 por cento dos lances. Contra o Sporting, no sábado passado, as águias enquadraram 10 dos 17 tiros, mas só por uma vez acertaram em cheio nas redes. O volume ofensivo das águias no Estádio da Luz elevou mesmo o guarda-redes leonino, Salin, a elemento salvador da equipa adversária (1-1).
Antes do dérbi, um cenário muito semelhante tinha sido presenciado no dia 21 de agosto (terça-feira), aquando da primeira mão do play-off da Champions com o vice-campeão grego na Catedral.
Nesse duelo, o Benfica enquadrou oito dos 14 remates efetuados, mas só conseguiu ultrapassar o guardião Paschalakis (o herói do conjunto de Salonica) na conversão de um castigo máximo a punir falta sobre Gedson (1-1 foi o resultado final).
No embate decisivo na Grécia, os encarnados, além de voltarem a correr mais do que os jogadores da equipa grega (105,9 km contra 97,6 km, depois dos 109,5 km contra 104,7 km no desafio de Lisboa, de acordo com os dados da UEFA), construíram e forçaram oportunidades de golo. No entanto, também foram capazes de aproveitá-las, dando justificada expressão numérica ao seu futebol.
Estatísticas | PAOK (f) | Sporting (c) | PAOK (c) |
---|---|---|---|
Remates/à baliza | 10/6 | 17/10 | 14/8 |
Golos | 4 | 1 | 1 |
Eficácia remate/golo | 40% | 5,88% | 7,14% |
Passes/certos | 339/275 | 453/380 | 580/507 |
Eficácia no passe | 81,12% | 83,89% | 87,41% |
Cruzamentos | 10 | 26 | 37 |
Ataques posicionais/com remates | 27/6 | 32/9 | 33/9 |
Contra-ataques/com remates | 2/0 | 4/1 | 9/1 |
Cantos/com remates | 3/3 | 11/6 | 4/1 |
Pontapés livres/com remates | 1/1 | 5/5 | 2/0 |
Penáltis/convertidos | 2/2 | - | 1/1 |
* Dados da plataforma Wyscout
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019