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Futebol
O avançado foi a novidade reservada por Rui Vitória para o jogo que decidiu o acesso do Benfica à fase de grupos da Liga dos Campeões. A estatística também atesta a relevância do suíço na batalha de Salonica.
30 agosto 2018, 13h40
Seferovic
O internacional suíço correspondeu em pleno à resolução estratégica: deu profundidade, segurou a bola na frente, deu trabalho aos centrais do PAOK, abriu brechas e desequilibrou na segunda mão do play-off.
A estatística do desempenho do avançado no encontro disputado no Estádio Toumba, em Salonica, é reveladora sobre o acerto da escolha de Rui Vitória. Seferovic fez quatro remates, dois dos quais na direção da baliza, ambos parados, no entanto, pelo guarda-redes do vice-campeão grego, segundo os dados da plataforma Wyscout.
Paschalakis, ao minuto 36, evitou mesmo um golo que parecia certo, depois de a bola ser disparada no coração da área pelo pé esquerdo do camisola 14 das águias.
Referência do ataque, Seferovic foi preciso em 11 dos 15 passes efetuados na partida. Nos lances pelo ar, o avançado dos encarnados, que representou a Suíça no último Mundial, impôs a sua capacidade atlética para discutir as bolas, ganhando três dos duelos aéreos em que interveio.
Um das arrancadas de Seferovic resultou num corte de Crespo pela linha de fundo. O lance ocorreu aos 48'. O Benfica conquistava então um canto à esquerda. Desse lance de bola parada, cobrado por Pizzi, nasceu a placagem de Fernando Varela a Jardel na grande área do PAOK. O correspondente pontapé de penálti foi assinalado e Salvio aproveitou para fixar o 1-4.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019