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Futsal
O ala do Benfica campeão europeu por Portugal mostrou-se confiante numa temporada bem-sucedida.
17 dezembro 2018, 13h00
Tiago Brito
Como foi o seu caminho até chegar ao Benfica?
Comecei a jogar futsal com oito anos, no clube da minha terra, o Freixieiro, e estive lá até aos 20. Depois abracei o meu primeiro projeto internacional. Fui para a Rússia jogar no Novaya Generatsiya. De seguida, voltei a Portugal para representar o SC Braga, e aí tive a oportunidade de concluir a minha formação académica.
Depois da Rússia e do SC Braga, assinou com o Benfica. O que significou esse momento?
Foi o concretizar de um objetivo pessoal, mas mais do que isso foi a ambição de jogar todas as competições para ganhar. Essa foi a grande força e o grande motivo que me trouxe até aqui. Estar mais perto de disputar as finais e conquistar cada vez mais títulos.
A eliminação da UEFA Futsal Champions League foi um duro golpe nos objetivos da época?
Não porque já ganhámos ao Sporting este ano. Já ultrapassamos. O adeus à Champions deixou-nos ainda mais motivados para o resto da temporada. O bom deste desporto é que passados poucos dias temos nova oportunidade para mostrar o nosso valor e conseguimos responder bem.
Vê a Liga Sport Zone mais competitiva?
Sim, a maior parte das equipas reforçaram-se muito bem e a prova disso são os resultados que se veem semana a semana. Isso é derivado da grande competitividade e do excelente trabalho que tem vindo a ser feito pela federação, juntamente com as seleções jovens. Miúdos Sub-20 aparecem na nossa Liga e têm algum destaque, isto é algo que há uns anos era impossível.
Como foi a sua adaptação e o que faltou ao Benfica na temporada passada?
Cheguei a uma cidade nova e, principalmente, a uma realidade diferente. No SC Braga treinava só à noite e aqui treino duas vezes por dia. A minha vida é o futsal. Foi uma adaptação boa ao clube e à cidade e, apesar de não termos alcançado todos os nossos objetivos, julgo que, dentro de campo, não deixámos má imagem. Qualidade toda a gente sabe que temos, faltou-nos ser mais fortes, em termos mentais, e sinto que estamos melhor este ano.
Qual o seu papel na evolução dos jovens?
É importante que os mais velhos ou os jogadores com mais tempo no clube ajudem na adaptação, porque quanto mais rápido eles se adaptarem mais rápido vão evoluir e quem vai sair a ganhar com isso é o clube, o Benfica.
Na sua carreira, usou sempre o número 6. Tem algum significado especial?
É quase o número da família. Desde que comecei a jogar futsal, aos oito anos, até hoje, menos na Seleção. Nos primeiros anos, talvez fosse por coincidência de esse número estar disponível, mas depois já era um pedido que eu fazia. Isto tudo porque foi o número que o meu pai e o meu tio usaram quando jogaram. Foram pessoas importantes para a minha carreira e esse número ficou associado ao nome da família. Eu apenas segui essa linha.
Qual foi o grande momento da sua carreira?
Ainda está para vir...
E a conquista do Europeu?
Nós, desportistas, não podemos viver do passado. Temos de ser sempre ambiciosos e não ficar agarrados ao que já ganhámos. O título europeu foi um grande feito, mas creio que momentos melhores ainda estão por vir e é para isso que trabalho todos os dias.
Esse momento pode ser daqui a dois anos no Mundial?
Até pode ser já este ano se conseguirmos conquistar o título nacional.
Fotos: Francisca Caria / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024