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Futebol
O treinador da formação encarnada fez a análise à vitória sobre o Sporting, que resultou na conquista da Supertaça 2019 para o Clube da Luz.
05 agosto 2019, 00h43
Bruno Lage
"O mais importante foi termos cumprido aquilo que idealizávamos que era aproximar-nos o mais rápido possível da imagem do ano passado e estou muito satisfeito por isso. Vencemos, é importante, mas mais importante do que vencer nesta altura, sem tirar o prestígio que é de vencer mais um troféu, mas aquilo que era mais importante era darmos uma imagem do trabalho que estamos a fazer nestas cinco semanas. A forma como a equipa jogou deixou-me muito feliz e fundamentalmente a forma como pressionaram do primeiro ao último minuto, e acho que isso foi o que nos marcou de forma positiva."
"Isto foi apenas um jogo e temos uma longa caminhada pela frente, o facto de irmos jogando desta forma e conquistando pontos, é que nos pode dar a garantia de algo. Vencer o campeonato o ano passado foi muito bom, começar a época como começámos é gratificante. Termina agora sim a pré-época com mais um título conquistado e agora vai começar uma longa maratona de três competições nacionais em que o Benfica tem grande ambição. Campeonato, Taça de Portugal e Taça da Liga, mas também a nossa participação na Liga dos Campeões que tem de ser ao nível daquilo que é a nossa grandeza."
"Queria dedicar esta vitória aos adeptos que connosco, jogadores, equipa técnica, estrutura, sofreram quando fomos eliminados da Taça de Portugal [época 2018/19], mas a vida é mesmo assim. Quando perdemos não somos os piores e não é agora por termos ganho a Supertaça que vamos ser o que quer que seja."
"Acho que foram 30 minutos muito fortes da nossa parte, pressionámos muito, mudámos a nossa forma de pressionar para, de alguma forma, conseguirmos surpreender o Sporting, as coisas correram muito bem durante esse período, e depois dos 30 aos 60 minutos houve uns bons e outros muito bons em que o resultado foi crescendo, a partida ficou a nosso favor e é dessa forma que chegamos a este resultado. Tão importante é vencer este troféu de início de época como também é verificarmos aquilo que tínhamos prometido até este momento, que era uma entrada forte na época. Acho que conseguimos e aproximámos a equipa, em termos coletivos, da forma de jogar e da nossa imagem daquilo que foi feito o ano passado."
"Deixou-me sempre curioso o Sporting não experimentar essa linha de três porque tem dois excelentes centrais, já os tinha, e faz a contratação do Neto, e isso deixou-me curioso por nunca ter experimentado, ou seja, podia ter aproveitado o fator surpresa contra nós. A saída a três eu sabia que ia acontecer, tinha essa ideia. Ou seria com os três centrais ou com um dos laterais, como fizeram no ano passado na Taça [de Portugal]. Preparámos isso da melhor maneira, trocámos a pressão, ou seja, em vez dos nossos pontas de lança estarem posicionados lado a lado como costumam estar, colocámos um à frente e outro atrás a controlar os dois médios."
"Já estamos a fazer comparações... A diferença é que a nossa ideia já tem sido trabalhada há cinco, seis meses, apenas isso. As coisas têm de ser feitas em equipa, é assim que eu gosto de funcionar. Nunca vou dizer, nem condicionar nenhum tipo de situação, quer de saída ou de entrada, porque há outros valores que se levantam e há uma gestão que tem de ser feita do Clube, não apenas desportiva, mas também financeira, e melhor que ninguém, o nosso Presidente sabe fazê-la. Eu dou as minhas opiniões e conjuntamente vamos arranjando as melhores soluções."
"Nós vamos trabalhar durante dez meses, todos os jogadores têm de dar respostas. O nosso plantel tem de ser competitivo e temos de ter mais ou menos dois jogadores por posição por isso mesmo. No próximo domingo vamos ter um adversário que nos irá colocar outro tipo de problemas e eventualmente poderemos ter de escolher um onze. Isso não significa que A é melhor que o B, nem que o B é melhor que o C. O Florentino tem umas características, o Samaris tem outras e o Fejsa tem outras. O que eu prometo, e lhes digo, é que quem deixar de correr, deixa de jogar e quem não tiver um bom rendimento não pode entrar no onze."
"Não vamos dar a oportunidade aos mais novos só porque sim, nem vamos deixar cair os mais velhos. O que está a ser feito não começou comigo, começou há uns anos com a mudança de paradigma e começar a olhar mais para o Seixal. Se sentirmos que precisamos de algum reforço, vamos olhar primeiro para dentro e depois é que vamos olhar para fora. A qualidade dos jogadores deve-se fundamentalmente ao trabalho que é feito de uma forma transversal. Treinadores muito competentes que fazem um trabalho fantástico e eu, neste momento, enquanto treinador da equipa A, tenho de olhar para isso."
"Acho que partem sempre os três grandes. O que aconteceu aqui, temos de conseguir manter, temos de viver muito de rendimento, algo que tem de ser uma constante. Nós temos de ser competitivos internamente, os jogadores têm de sentir isso e essa sim é a nossa preocupação. É dessa forma que temos de fazer este percurso de dez meses."
"O Nuno é mais um jovem que teve a oportunidade. Se a exibição dele hoje não tivesse corrido bem o treinador estaria a inventar porque estava a colocar um lateral-esquerdo no lado direito, mas em função do atraso da recuperação do André e do Ebuehi, senti que o Nuno estava preparado e estamos muito satisfeitos por isso, pelo começo na equipa A com uma grande exibição e com a conquista deste troféu."
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024