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Futebol
Interpelado pela Rádio Renascença, o vice-presidente do Benfica analisa a recente resolução do órgão da FPF, que apenas aplicou uma multa ao FC Porto num caso onde havia base e matéria para possível interdição do seu estádio.
10 setembro 2019, 13h54
Varandas Fernandes
O estádio portista poderia ser interditado se o referido delito – visando as mais variadas personalidades políticas, judiciais e da arbitragem – tem sido enquadrado no artigo 118 do regulamento que aborda os casos de grave prejuízo para a imagem e bom-nome das competições de futebol. Em declarações ao programa "Bola Branca", Varandas Fernandes apontou singularidades e incoerências nesta resolução do CD.
"É difícil e singular a decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol de aplicar esta punição com uma multa de 1150 euros. No nosso entender, essa tarja é injuriosa para as mais variadas instituições e personalidades, e esse castigo, segundo sabemos, é suportado por uma interpretação de simples comportamento social e/ou desportivo incorreto. O Sport Lisboa e Benfica tem tido punições de jogos à porta fechada por adeptos usarem símbolos de claque... Limitamo-nos a fazer uma análise e a refletir sobre a realidade dos factos. Queremos acreditar que os órgãos de justiça desportiva têm isenção e imparcialidade", afirmou o vice-presidente.
"Queremos crer que os órgãos de justiça desportiva são isentos e imparciais"
O Benfica continuará "atento e crítico" a tudo o que possa prejudicar os seus objetivos desportivos do Clube, vincou Varandas Fernandes.
"Em todas as competições em que entra, o SL Benfica tem sempre o sentido de vitória, de querer ganhar. É esse o espírito que anima o Clube, que está atento a tudo o que se passa no desporto em Portugal, sendo igualmente colaborador. O Benfica é uma parte interessada em que o desporto em Portugal tenha de facto regras e que sejam respeitadas as decisões tomadas. Obviamente que não deixa de ter o seu sentido crítico. Institucionalmente temos de acreditar nos órgãos que existem na justiça desportiva, na sua isenção e imparcialidade."
É em fazer o melhor dentro de campo, no futebol e nas mais variadas modalidades que moldam o seu ecletismo, que o Sport Lisboa e Benfica está concentrado.
"No futebol e no desporto não há guerra. No nosso entender, o desporto joga-se nas quatro linhas. Os futebolistas e os atletas das várias modalidades é que são o centro das atenções do próprio desporto. É nos campos onde se jogam a vitória, o empate ou a derrota que o Benfica se concentra", rematou o vice-presidente.
Texto: João Sanches
Fotos: SL Benfica / Arquivo
Última atualização: 21 de março de 2024