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Futebol
Após o jogo na Ucrânia, o treinador do Benfica destacou que está tudo em aberto para a 2.ª mão dos 16 avos de final da Liga Europa.
20 fevereiro 2020, 21h37
Bruno Lage
O treinador considerou que o jogo foi equilibrado e que o segundo tento dos ucranianos apareceu na melhor fase dos encarnados; explicou a estratégia idealizada para este encontro; pediu o apoio dos adeptos em Barcelos com o Gil Vicente e refutou qualquer tipo de crise na equipa.
"Foi um jogo muito competitivo. Uma primeira parte equilibrada, com as duas equipas a tentarem controlar o jogo. Houve um estudo mútuo no início, sem que as equipas pressionassem tão alto. Entretanto, o jogo começa a crescer, mas foi uma primeira parte equilibrada. O Shakhtar entrou a marcar na segunda parte. A seguir ao golo, a equipa manteve a tranquilidade, organizou-se, foi à procura e fez o golo. Senti que sofremos o 2-1 na nossa melhor fase. Estávamos por cima, a jogar no meio campo adversário, a obrigar o Shakhtar a fazer o que menos gosta: defender e correr atrás da bola. Sabemos que temos de vencer o Shakhtar [no Estádio da Luz]."
"Independentemente de ser o quarto jogo sem ganhar, o que interessa é o contexto deste jogo. É uma eliminatória que está em aberto [2-1] e vamos discuti-la no nosso Estádio e perante os nossos adeptos. Não é o resultado que queríamos, mas marcar um golo fora é importante e nada ficou finalizado na Ucrânia."
"É assumir e continuar a trabalhar. Todas as equipas erram. Os nossos estão a dar em golo do adversário. É um facto e estamos a ser muito penalizados pelos nossos erros. Temos de manter a tranquilidade, fazer o nosso melhor e empenharmo-nos para que esta fase passe."
"A colocação de Chiquinho à direita foi para tentar aproveitar o espaço entre linhas e ter bola. Tentámos ter bola e acho que conseguimos ser sólidos. Era o nosso objetivo. Tivemos largura e controlo no jogo. Era também para termos um homem mais sólido no corredor para ajudar o Tomás Tavares."
"Tentámos chegar à igualdade depois do 2-1. Na parte final, senti que seria melhor segurar o resultado e entrou o Samaris. Com 2-1 temos a possibilidade de discutir a eliminatória. A nossa intenção é seguir em frente."
"Senti a nossa equipa confortável no jogo. É verdade que permitimos uma ou outra transição, mas vi a equipa estável e junta. Não oferecemos espaços. Percebemos a estratégia do Shakhtar, tentou levar o jogo para o corredor esquerdo, com situações de 2x1 ou 3x2. Por isso é que colocámos o Chiquinho no lado direito para ajudar, e trocámos com o Pizzi. Puxaram o central para iniciar o jogo, meteram o lateral e o ala a jogar por dentro, e quando a nossa equipa basculou ao corredor procuraram o ala contrário. Senti a equipa confortável a defender e com bola. O Shakhtar tem mérito porque criou mais oportunidades e marcou dois golos. Tínhamos de estar juntos e compactos, e sofremos um golo com 11 homens atrás da linha da bola."
"O mais importante é recuperar e fazer o melhor diante do Gil Vicente. É um jogo muito importante em que queremos vencer, todos juntos – nós e adeptos –, para manter a liderança, e daqui a uma semana vamos jogar com o Shakhtar outra vez para passarmos a eliminatória."
"A crise é a seguinte: dois jogos com o Famalicão – uma vitória e um empate – que nos permitiu atingir a Taça de Portugal; duas derrotas consecutivas no Campeonato que nos permitem estar em 1.º lugar; e uma eliminatória na Liga Europa que está em aberto."
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 4 de fevereiro de 2025